Livro: Sombras de Camelot
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Autor - Fonte: QUINN TAYLOR EVANS
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QUINN TAYLOR EVANS
Sinopse
Escócia, 1068
A magia continua.
O filho secreto de Merlin foi separado da família pelo legado de uma magia perdida num tempo em que a Terra era boa, verde e perfeita, quando havia um lugar chamado Camelot.
Truan Monroe foi criado como órfão numa ilha no mar da Irlanda, mas sua vida é envolta em mistério: ele é também um valente guerreiro, e possui poderes mágicos assombrosos. Uma estarrecedora visão do passado transporta Truan através de um portal no tempo para um reino de brumas e castelos, cavaleiros e magos, guerras e segredos perdidos.
Um frágil cordão une o destino de Truan ao da linda mulher que ele um dia teve nos braços. Apaixonada, Amber segue Truan através dos séculos para aquele mundo de fantasia, mas também de perigo, pois uma cruel armadilha poderá separá-los para sempre. a menos que o amor vença a batalha contra uma força maligna, tão implacável quanto a paixão!
Quinn Taylor Evans
TRADUÇÃO: Gabriela Machado
TÍTULO ORIGINAL: Shadows of Camelot
Parte I - SOMBRAS
Capítulo I
Primavera de 1068
Floresta de Camden, País do Oeste
Um esquilo, que recolhia bolotas no tapete espesso do solo da floresta, saltou abruptamente para o tronco de um carvalho retorcido, guinchando, alarmado. Um coelho se ergueu nas patas, as orelhas se contorcendo nervosamente, enquanto uma gralha negra e lustrosa, perturbada em seu assalto a um ninho vizinho, soltou um grasnido estridente e bateu as asas. Um lobo cinzento entrou pela clareira.
Era esguio e de compleição poderosa e se mesclava às sombras da floresta. Seus olhos eram negros como a noite e luziram, quando ele parou e farejou o ar frio da manhã, à procura de um cheiro.
O coelho lançou-se para dentro de tronco oco. Seguro nos galhos ao alto, o esquilo estalou os dentes, enquanto a gralha soltou um grasnido e voou em rasante para defender o banquete de ovos pilhados no ninho saqueado.
O lobo ignorou não só as reclamações baru
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hentas do esquilo como também os ataques aéreos da gralha; as longas orelhas se lançaram para a frente quando farejou um cheiro diferente que vinha da borda da floresta. Cheiro de gente.
Os olhos negros reluziram. O lobo cruzou a clareira em longas passadas, abandonando a caça fácil do coelho, para se aproximar da nova presa.
O céu estava sem nuvens, de um intenso tom de azul, sob um sol incandescente, que fazia esquecer o longo inverno passado.
Ao alto, uma cotovia dos campos chilreava, um som claro e musical em meio ao preguiçoso zumbir do enxame de abelhas no rododendro silvestre. Como uma mão invisível, a brisa acariciava a grama alta da campina, trazendo com ela o som de conversas e risadas de crianças.
Carroças e carretas postavam-se vazias debaixo da copa espessa de olaias e amieiros. Ali perto, os cavalos estavam amarrados, cochilando de olhos fechados à sombra das árvores, sacudindo as caudas ocasionalmente para afastar as moscas.
Cestas de comida, barricas de vinho e toneis de cerveja escura trazidas do castelo tinham sido colocados sob as árvores, à espera do retorno dos caçadores e da refeição do meio-dia. Havia longas mesas baixas também trazidas do castelo. Mulheres conversavam em voz baixa, os olhos atentos nas crianças mais velhas, que brincavam de batalha a alguma distância. Ocasionalmente, soava uma risada.
A velha Meg espreguiçou-se de seu cochilo, despertada por alguma voz distante que sentira, mais do que ouvira, como um eco de recordação ao mesmo tempo antiga e nova.
Instintivamente, abriu os olhos cegos, embora fosse guiada
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mais pelos sons ao seu redor. A princípio tranqüilizou-se com as conversas calmas e as risadas alegres das crianças. Não indicavam perigo. Mesmo assim, foi incapaz de ignorar um súbito frio no ar quente da primavera.
Embora nenhum som se fizesse ouvir, ela sentiu o movimento a seu lado quando a garota, Amber, levantou-se de repente.
Guiada por aquele senso interior que lhe servia d ...
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