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Promessa do Amanhã
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Promessa do Amanhã

Livro: Promessa do Amanhã Página 2

Autor - Fonte: Sandra Brown

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... rente dele, do outro lado do corredor. Estava usando um twinset verde-oliva, que terminava sobre a cintura fina. A saia preta aderia às coxas firmes e se alargava ligeiramente até terminar, na altura dos joelhos. Ele percebeu que as pernas também eram perfeitas quando ela se esticou para colocar a frasqueira e o sobretudo no compartimento acima da poltrona. Além disso, pôde ver-lhe o perfil, bem como o contorno dos seios fartos, mas não enormes. Aos olhos de qualquer observador, ele estava entretido com a papelada que tirara da pasta logo após a decolagem, entretanto ele não conseguia tirar os olhos da mulher. Ela pedira filé mignon para o jantar, mas comera apenas três garfadas. Uma flor de brócolos, nada de pão nem sobremesa. Para beber, meia taça de vinho rose e uma xícara de café com creme. Ele lera alguns dos documentos oficiais depois do jantar e guardara-os em seguida na pasta de couro. Tentou ler a Times, mas continuava a olhar para a mulher, distraindo-se seguidamente da leitura. Sendo assim, escutara a conversa dela com a aeromoça. Naquele momento, ele já abdicara de qualquer intenção de ler, e não fazia nada para disfarçar sua curiosidade. Logo em seguida, o avião chocou-se contra uma bolsa de ar e desceu de repente. Para um viajante acostumado, não era motivo de pânico. A mulher endireitou-se na cadeira e olhou para os lados, prestes a entrar em desespero. Seus olhos estavam arregalados de medo. Antes que pudesse pensar, obedecendo a um comando subconsciente que não parou para analisar, ele atravessou o corredor e sentou-se ao lado dela, tomando-lhe as mãos geladas. — Está tudo bem. Não precisa se preocupar. É só um pouco de turbulência. Procure manter a calma. — Os dois pareciam ser os únicos dois passageiros da primeira classe a perceber a súbita, e logo corrigida, perda de altitude. A tripulação continuava trabalhando com tranqüilidade. Os outros passageiros, poucos àquela hora da noite, dormiam ou estavam ...
preocupados demais para notar que o belo homem saíra de seu lugar para confortar a mulher em pânico. As mãos quentes e másculas que seguravam as suas eram tão bonitas que Keely as olhou por alguns momentos antes de voltar os olhos para o rosto do homem. Estava bastante próximo do dela, mas a pequena distância não lhe causou desconforto. — Sinto muito — ela disse. Por que estava se desculpando? — Estou bem. Não se preocupe. E que. A rouquidão de sua voz a chocou. Onde estavam os tons melodiosos que costumavam caracterizar sua fala? E por que gaguejava feito uma idiota? Quem mais agia como uma tonta em um avião a não ser uma mulher neurótica e histérica? E por que não puxava suas mãos para longe das dele? Em vez disso, Keely olhou para os olhos negros contornados por cílios fartos e moldados por espessas sobrancelhas. Havia uma pequena cicatriz abaixo do olho esquerdo. O nariz era fino e perfeitamente esculpido. Os lábios, grandes e carnudos, verdadeiramente sensuais. O maxilar e o queixo, masculinos, escapavam da austeridade devido a uma pequena covinha na face direita, perto da boca intrigante. — Afinal, para que servem os amigos? — perguntou ele, oferecendo um sorriso deslumbrante e confiante, que se tornara sua marca registrada e a maldição de seus inimigos. Quem você acha que está enganando?, ele perguntou a si mesmo. Não se sentia um amigo. Os relâmpagos que eletrizavam a atmosfera fora do avião não eram nada se comparados ao raio que o acertara no coração quando pusera os olhos pela primeira vez no rosto daquela mulher. Verdes. Os olhos dela eram verdes. Grandes, íntegros, e extremamente brilhantes. Os traços evidenciavam feminilidade e maturidade, e a pele tinha um tom de pêssego que ficaria um lindo dourado no verão. Para completar, a maquiagem suave ressaltava sua beleza. O nariz, perfeito. A boca. Ah, meu Deus, a boca. Os lábios macios se destacavam com o brilho labial. Ela usava pequenas argolas de ouro n ...

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anny gabrielly: Emocionante prova que o amor vence qualquer obstáculo..
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