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Amor Proibido - Johanna Lindsey
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Amor Proibido - Johanna Lindsey

Livro: Amor Proibido - Johanna Lindsey Página 3

Autor - Fonte: Johanna Lindsey

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... certa ansiedade: em seu caso, isso era tanto como dizer que se emocionava. surpreendeu-se a si mesmo saindo do veículo, e indo depois dos passos do Dudley para lhe ordenar: pode-se saber que demônios ocorreu nessa casa que o transtornou tanto? Horace Dudley se voltou com a cara congestionada de emoção mais que pálida pelo frio. Se continúo falando com você, envergonharei-me de mim mais do passível, milord. Por favor, rogo-lhe que aceite minha demissão e que o. Absolutamente vou aceitar o. esteve comigo durante oito anos. Não pode me abandonar por uma minúcia como essa. Uma minúcia? O homenzinho estalou. Se você tivesse visto o desespero plasmado na cara daquela jovem, como a vi eu, lhe teria partido o coração, ao menos me rompeu isso. Uma moça tão bonita. Sua cara me atormentará o resto de meus dias. depois de haver dito isto, e ao parecer acreditá-lo, Dudley continuou seu caminho sem acrescentar nenhuma palavra, dando assim por concluída a conversação. Esta vez Vincent o deixou partir e dirigiu um iracundo olhar à casa. Nesse momento era já uma mais de suas posses. Tinha investido uma boa quantidade de favores até coagir ao antigo proprietário, obter que esquecesse o contrato verbal que tinha com o George Ascot e que lhe vendesse as escrituras. Ascot tinha selado um pacto de cavalheiros com o antigo proprietário, tinha-lhe pago uma boa parte do preço da moradia e lhe pagaria o resto em prazos anuais. Ainda estava pagando a hipoteca, não era dono da moradia. Vincent comprou as escrituras e enviou uma nota ao inquilino lhe exigindo o pagamento imediato do resto da hipoteca. Sabia perfeitamente que George Ascot não se achava na Inglaterra para receber o aviso e que não podia pedir a ninguém que lhe conseguisse um empréstimo. Perderia sua casa junto com todas seus pertences. e não saberia até que retornasse, e então seria muito tarde para resgatar seus investimentos. Tinha sido um certeiro golpe às finanças da Ascot, ass ...
m como a sua reputação, pois não poderia fazer frente a seus credores agora que tinha perdido sua moradia. De todos os modos, Vincent não tinha previsto que com esta última manobra perdesse a seu valioso secretário. Assim que uma moça bonita, né? Devia ser a filha da Ascot. Nenhuma outra mulher na residência da Ascot poderia mostrar-se tão afetada por uma ordem de despejo, pôr um olhar tão lastimera, posto que solo havia uma mulher nessa família: uma jovencita em idade de merecer. A esposa da Ascot tinha morrido fazia anos. Vincent recordou que também tinha um filho. encontrou-se aproximando-se da casa; solo por curiosidade, disse-se a si mesmo. Bateu na porta e, depois de esperar vários minutos, durante os quais a neve seguia caindo e se amontoava sobre os ombros de seu capote, chegou à conclusão de que essa curiosidade não era mais que uma tolice e, além disso, não precisava satisfazer seu ego. Estava dando-a volta para partir quando a porta se abriu. Uma bela moça? No marco da porta se recortava a figura de uma formosa jovem rodeada por uma auréola formada pela tênue luz do interior da moradia. A beleza da moça lhe cortou a respiração. A essa mulher era a quem tinha arrojado às nevadas ruas da cidade? A essa criatura de beleza deliciosa e aspecto desamparado? Maldita seja. 2 Larissa Ascot estava de pé no marco da porta, olhando fixamente à alta figura plantada ante ela. Os flocos de neve lhe açoitavam a cara, mas ela não parecia notá-los, nem tampouco parecia sentir o frio. Tinham sido muitos os assuntos dos que tinha tido que ocupar-se nas últimas semanas. O açougueiro, assim como o padeiro, negou-se a lhes conceder mais crédito até que saldassem a dívida acumulada até esse momento. Se por acaso isso fosse pouco, Thomas, seu irmão, estava doente e necessitava constantemente cuidados. O banqueiro se desculpou, lhe explicando com muita paciência que ela não poderia ter acesso aos recursos de seu pai a não ...

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