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Rede de sedução
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Rede de sedução

Livro: Rede de sedução Página 5

Autor - Fonte: Penny Jordan

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... itou olhar na direção do conde até o último momento, e arregalou os olhos, surpresa, quando afinal o fitou. Aquele homem era completamente diferente da imagem que fizera de um amigo de seu pai. Em primeiro lugar, era muito mais jovem. Devia ter trinta e cinco anos, no máximo. Bem mais velho do que ela, mas muito, muito mais jovem que seu pai. Além disso. Sentindo-se como uma pessoa subitamente privada de ar, Hope obrigou-se a olhar de novo para o homem que a observava. Seria por estar acostumada apenas com feições femininas que a virilidade do rosto de malares salientes e queixo duro lhe causara tanto impacto? Com uma expressão quase atordoada, continuou a fitá-lo. Olhos verde-escuros, perigosos, olhos de predador, estudaram-na com frieza por vários segundos, prendendo seu olhar com uma força que lhe causou a impressão de estar se afogando num mar cor de esmeralda. Apelando para todo o seu auto-controle, Hope tentou estudá-lo com a mesma objetividade que ele usara, embora ainda estivesse corada pela percepção do que aquele homem, deliberado e cinicamente, despira-a de todas as roupas enquanto a examinava. E na presença da madre superiora! Jamais poderia mostrar tanto savoir-faire mas, mesmo assim, fez uma valente tentativa de analisar o rosto de estrutura óssea ta bem definida, surpreendendo-se ao ver que ele lhe parecia vagamente familiar. A boca masculina curvou-se sardonicamente, como se ele tivesse ciência de estar sendo mentalmente rejeitado por ela, e os cabelos escuros e espessos roçaram-lhe o colarinho da camisa, quando dobrou o braço para consultar, com ar indolente, o relógio de ouro que trazia no pulso. — Lembre-se de nós, minha filha, se algum dia precisar de ajuda. Ela usou o italiano e Hope respondeu da mesma forma, sobressaltando quando o homem alto e moreno, a seu lado, comentou cinicamente na mesma língua: — Vamos torcer para que a vida a trate com tanta bondade que ela nunca precise de um refúgio, reverenda madre ...
– Abriu a porta, pousando uma das mãos de dedos longos e morenos no ombro de Hope e empurrando-a gentilmente para fora, o que não a impediu de ter a sensação de que sua pele queimava sob o toque inesperado. No pátio externo, um carro de linhas esportivas e aerodinâmicas brilhava a luz do sol. “Um meio de transporte digno deste homem moreno, quase ameaçador”, Hope pensou, estremecendo por reconhecer, por instinto, o poder e o perigo presente em ambos. Sua mala foi colocada no porta-malas e a porta de passageiros aberta para que entrasse. Sobrancelhas escuras ergueram-se num gesto irônico, enquanto ele perguntava com voz arrastada: — Não tinha outra coisa para vestir? Ou a reverenda madre queria me fazer lembrar do que você é? Sem entender direito o motivo da última frase, Hope respondeu-lhe friamente que não tinha outras roupas. — Nenhuma? Seu pai não é um homem pobre. — Meu pai. Meu pai não gosta de desperdícios – Tentando não reparar no modo como as calças escuras desenhavam-lhe as coxas enquanto ele se sentava no banco de motorista, Hope cruzou as mãos no colo. Sentia-se tensa e pouco à vontade. — E você acha um desperdício gastar dinheiro com roupas? Você não pode passar o resto da vida com um uniforme que só serve para realçar o fato de que já passou da hora de trocá-lo por algo mais. Feminino – Ele lançou um olhar significativo para o tecido retesado sobre os seios bem-feitos. Hope corou. Ao mesmo tempo em que estava detestando aquela situação, sentia-se estranhamente excitada com ela. — Prenda o seu cinto de segurança. Assim. – Inclinando-se, o conde roçou com o braço a forma arredondada que seus olhos haviam examinado segundos atrás. Uma verdadeira corrente elétrica percorreu Hope da cabeça aos pés, fazendo-a enrijecer e encolher-se no banco, enquanto ele prendia seu cinto, aparentemente sem perceber os efeitos causados por aquele contato físico momentâneo. Prendendo seu próprio cin ...

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Fulvia: Amei o livro ele mostra que quando há amor sempre se encontra uma solução .
Valéria : Avisa bem que evoluímos e percebemos que era considerado romântico antes, hoje é inadimicivel. Lembro de ter lido esse romance quando era adolescente e gostado. Hoje vem dia, detesto. Infelizmente na época, final dos mais 70 anos 80, muitos romances abordavam assédio sexual e moral como forma de expressar o "amor" do mocinho. No caso desse romance, a autora tentou até romantizar um estupro . Um total absurdo. .
Valéria : Avisa bem que evoluímos e percebemos que era considerado romântico antes, hoje é inadimicivel. Lembro de ter lido esse romance quando era adolescente e gostado. Hoje vem dia, detesto. Infelizmente na época, final dos mais 70 anos 80, muitos romances abordavam assédio sexual e moral como forma de expressar o "amor" do mocinho. No caso desse romance, a autora tentou até romantizar um estupro . Um total absurdo. .
Sandra Cavalcanti: Ele foi um crápula, cruel, violento e abusivo, somente. Pra se redimir teria que sofrer e se humilhar bem muito, por um bocado de tempo. Ela além de perdoar facilmente ainda inventa desculpas para ele ter feito o que fez.Eu gosto de livro no qual a mocinha sofre, mas se vinga com classe.kkk.
Cristiane: amei! mas bem que eles poderiam ter ficado juntos a mais tempo. .
Yasmin Stanlavisck : Esse romance degrada completamente o papel da mulher,ele à força a fazer algo que não quer.Somente por vingança ,ela não tem culpa dos atos do seu pai. Não gostei do conteúdo deste romance...
Patricia Lima : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Patricia : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Patricia : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Rose: O que o amor não fizer , nada mais fará. Valeu apena todo sofrimento! .
Sara: Lindaaaaa amei.
lurdes lira: adorei o livro gosto muito de ler esse tipo de romance. .
Aidil Ribeiro de Oliveira: O difícil é tolerar pessoas politicamente corretas. Esse livro conta uma estória de amor e não retrata a história da humanidade. Muito boa leitura..
Esther: Concordo plenamente com voce carol,ele e um louco psicotico..
Carol: Aí o "herói" falsifica a assinatura do tio, a capta, mantém a mocinha em cárcere privado, a estupra. Sem falar na violência psicológica. Ela se apaixona, oque para mim parece mais síndrome de Estocolmo. No final ele volta a rapta-la e a força a se casar e ainda a ameaça de tomar a guarda do filho. Isso não é amor, é abuso psicológico..
Mary : Bom demais gostei como os dois sofrem .
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