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Rede de sedução
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Rede de sedução

Livro: Rede de sedução Página 4

Autor - Fonte: Penny Jordan

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... e “contaminasse” com o mundo exterior. Um estranho desejo para um homem que. Severamente, a madre afastou o pensamento pouco caridoso da cabeça, voltando à atenção para a garota à sua frente. — Eu sei que isso é uma surpresa para você, Hope. Na verdade, eu teria preferido que seu pai nos desse um aviso, mas você já está com dezoito anos e é hora de assumir seu lugar no mundo. Lembre-se, no entanto, de que sempre estaremos aqui, se um dia precisar de nós. – Era algo que sempre dizia às meninas quando elas partiam, mas um forte instinto lhe dava a convicção de que Hope tinha mais chance de precisar da proteção oferecida pelo convento que qualquer outra de suas alunas. Como num transe, Hope voltou para o quarto. Aos dezesseis anos, as garotas deixavam o dormitório com e passavam para um quarto menos, que partilhavam com três colegas. As companheiras de Hope tinham saído do convento no Natal e, desde então, ela ficara sozinha. Não que se importasse. Solidão era algo que aprendera a apreciar, vivendo numa comunidade como aquela. Mas acontecera, afinal. Seu pai mandara buscá-la! No quarto, Hope deixou-se cair na cama estreita. Estranho. Desejara tanto que aquilo acontecesse e agora se sentia vazia, quase apavorada. E, embora não fosse religiosa, viu-se rezando em silêncio, com medo do mundo que encontraria fora do convento. Depois do jantar, Irmã Teresa mandou-a subir para arrumar as malas. Seu pai tivera o cuidado de lhe mandar um jogo caro de malas, sem dúvida prevendo que as que trouxeram com ela, dez anos atrás, deviam ter se estragado. Era uma pena que ele não tivesse pensando também em lhe mandar roupas. Além de uniforme, não tinha nada. Durante o período livre que as garotas tinham, antes de ir para a cama, Hope se viu relutando em anunciar sua partida. Era inteligente o bastante para saber que muitas colegas sentiam pena dela, e não queriam que descobrisse que não era seu pai quem viria buscá-la, e sim um amigo del ...
. “Papai deve estar muito ocupado”, raciocinou com lealdade. Sir Henry tinha muitos negócios, sendo o mais importante uma pequena participação no banco internacional dos Montrachet, cujo centro de operações ficava em Paris. Várias vezes ele lhe escrevera, falando do poder e do orgulho dos Montrachet, e de novo ela estremeceu, assustada com a idéia de enfrentar o mundo exterior. Que espírito de contradição o seu! Naquela mesma manhã estava louca para escapar do convento, e agora. Agora hesitava, cheia de nervosismo, confusa e alarmada com suas próprias reações. Só depois do café da manhã a madre superiora mandou chamar Hope. Ela mal conseguira tocar em seu café, fugindo em seguida para os jardins do convento, onde se pusera a caminhar de uma ponta para outra, tentando dominar o nervosismo. Certamente o conde, que devia estar hospedado em Sevilha, a cidade mais próxima, tomaria um café demorado, sem desconfiar ou se importar com sua tensão crescente. Mesmo sem tê-lo visto, Hope já não gostava do conde, o que na certa era ridículo, pois o que estava fazendo era transferir o ressentimento que sentia pelo pai, por ele não ter ido buscá-la. Hope atravessava o jardim pela terceira vez quando a Irmã Teresa veio apressada em sua direção, muito excitada. — Hope, ma petite. A madre superiora que ver você. Irmã Teresa era a mais jovem e amigável das freias. Ensinava francês e muitas vezes resvalava para essa língua, mas automaticamente Hope respondeu-lhe em francês. Enquanto a seguia em direção ao escritório da madre superiora, estava ciente de que a cor em suas faces não tinha nada a ver com o calor do sol. Como antes, parou e bateu à porta, ouvindo o murmúrio suave da voz da religiosa e o tom mais grave e másculo da pessoa que estava com ela. Quando entrou, fitou-a com um sorriso tranqüilizador. — Hope, minha filha, quero que conheça monsieur lê comte, que veio buscá-la em nome de seu pai. Teimosamente, Hope ev ...

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Fulvia: Amei o livro ele mostra que quando há amor sempre se encontra uma solução .
Valéria : Avisa bem que evoluímos e percebemos que era considerado romântico antes, hoje é inadimicivel. Lembro de ter lido esse romance quando era adolescente e gostado. Hoje vem dia, detesto. Infelizmente na época, final dos mais 70 anos 80, muitos romances abordavam assédio sexual e moral como forma de expressar o "amor" do mocinho. No caso desse romance, a autora tentou até romantizar um estupro . Um total absurdo. .
Valéria : Avisa bem que evoluímos e percebemos que era considerado romântico antes, hoje é inadimicivel. Lembro de ter lido esse romance quando era adolescente e gostado. Hoje vem dia, detesto. Infelizmente na época, final dos mais 70 anos 80, muitos romances abordavam assédio sexual e moral como forma de expressar o "amor" do mocinho. No caso desse romance, a autora tentou até romantizar um estupro . Um total absurdo. .
Sandra Cavalcanti: Ele foi um crápula, cruel, violento e abusivo, somente. Pra se redimir teria que sofrer e se humilhar bem muito, por um bocado de tempo. Ela além de perdoar facilmente ainda inventa desculpas para ele ter feito o que fez.Eu gosto de livro no qual a mocinha sofre, mas se vinga com classe.kkk.
Cristiane: amei! mas bem que eles poderiam ter ficado juntos a mais tempo. .
Yasmin Stanlavisck : Esse romance degrada completamente o papel da mulher,ele à força a fazer algo que não quer.Somente por vingança ,ela não tem culpa dos atos do seu pai. Não gostei do conteúdo deste romance...
Patricia Lima : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Patricia : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Patricia : Concordo totalmente com vc Carol. História absurda, desvalorização total da mulher. Pior leitura da minha vida .
Rose: O que o amor não fizer , nada mais fará. Valeu apena todo sofrimento! .
Sara: Lindaaaaa amei.
lurdes lira: adorei o livro gosto muito de ler esse tipo de romance. .
Aidil Ribeiro de Oliveira: O difícil é tolerar pessoas politicamente corretas. Esse livro conta uma estória de amor e não retrata a história da humanidade. Muito boa leitura..
Esther: Concordo plenamente com voce carol,ele e um louco psicotico..
Carol: Aí o "herói" falsifica a assinatura do tio, a capta, mantém a mocinha em cárcere privado, a estupra. Sem falar na violência psicológica. Ela se apaixona, oque para mim parece mais síndrome de Estocolmo. No final ele volta a rapta-la e a força a se casar e ainda a ameaça de tomar a guarda do filho. Isso não é amor, é abuso psicológico..
Mary : Bom demais gostei como os dois sofrem .
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