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Um amor que não morreu
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Um amor que não morreu

Livro: Um amor que não morreu Página 2

Autor - Fonte: Anne Mather

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... completamente cobertos de poeira. A rua propriamente dita era pavimentada, mas não havia calçada de espécie alguma, apenas trilhas cobertas de lama por onde andava uma corrente contínua de mulheres e crianças. As mulheres carregavam cestos cheios de roupas e outras mercadorias na cabeça, e Caroline deduziu que só podiam estar se dirigindo ao mercado. Esse modo de vida pouco sofisticado não combinava em nada com os blocos de arranha-céus ocupados por hotéis, escritórios e firmas comerciais que formavam o núcleo dessa aparentemente rica capital africana. Voltando-se para dentro, Caroline tentou evitar uma sensação de desapontamento. Além de tudo, fora ela quem decidira vir para Tsaba, ninguém a obrigara. Embora fosse muito diferente da clareira na floresta, isso não queria dizer que estava arrependida por ter vindo. Muito pelo contrário, o ambiente não tinha importância. Ela viera para trabalhar, e se por acaso encontrasse Gareth, bem. Só havia um banheiro para a suíte toda, e como parecia que todos os outros ainda estavam dormindo, Caroline aproveitou. Tomou um banho de chuveiro, passou um creme bronzeador nos braços e nas pernas, e escovou o cabelo até que brilhasse. Seu cabelo era seu forte, achava. Pesado e lustroso, caía como uma cortina escura até os ombros, onde virava para dentro e encostava em duas curvas sob o queixo. Também percebia que seus olhos amarelados com pestanas compridas e a boca bem feita davam-lhe uma aparência muito atraente, embora nunca tivesse se considerado bonita. Achava-se muito alta. Garotas que tinham um metro e setenta descalças nunca podiam parecer fracas e desamparadas, e se ficava muito bem com roupas atre¬vidas e de cores fortes, não podia usar roupas de babadinhos, muito femininas. Depois do banho, vestiu uma calça justa em tom lilás e uma frente-única amarela. Ao voltar para o quarto, ouviu David e Miranda dis¬cutindo e, ao chegar à porta do quarto deles, Miranda começou a chorar. Assim qu ...
viu Caroline correu para ela, abraçando-se às per¬nas da moça. Caroline soltou os braços da menina e agachou-se ao lado dela. — O que está havendo aqui? — perguntou com delicadeza. — Ela é um bebê — comentou David, com toda a ênfase de um menino de sete anos falando sobre uma menina de cinco. — Eu só disse que tem aranhas em La Vache! — Oh! David! — Caroline olhou-o meio impaciente. — Ele não disse só isso! — gaguejou Miranda, olhando lacrimosa para o rosto de Caroline. — Ele disse. disse que elas. que elas são enormes e que. e que iam vir para a minha cama de noite! Caroline levantou-se e encarou o menino. — Disse, não disse? Bem, que beleza, não, David? Assustando uma menina pequena. E não qualquer menina. Sua própria irmã! David acabou ficando envergonhado. — Eu só estava brincando! — resmungou para dentro da gola do pijama. — Imagino que também era uma brincadeira, quando você acordou esta noite, com medo e chamando mamãe? David encolheu os ombros. — Aquilo foi diferente! — exclamou, ficando vermelho, quando viu que Miranda olhava para ele. — Eu. eu tive um pesadelo. — E não acha que o que andou contando para Miranda é capaz de dar pesadelos? — Acho que sim. — Certo. Então não faça mais isso. — Caroline olhou para Mi¬randa. — Tudo bem agora? Miranda disse que sim com a cabeça. — Mas existe mesmo aranhas em La Vache? — insistiu. Caroline suspirou. — Miranda, existem aranhas em todos os luga¬res. Precisa ser assim. As aranhas são muito úteis. — Como? Como é que podem ser úteis? — David saiu de sua cama e chegou perto delas. Caroline sentou-se pacientemente na cama de Miranda e estava explicando o papel das aranhas às crianças, quando uma moça esbelta, vestida de camisola, entrou pela porta aberta. Elizabeth Lacey, a patroa de Caroline, tinha quase trinta anos, mas parecia ter menos. De aparência pequena e vulnerável, pertencia àqueIa classe ...

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Comentários:

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Cassi: Muito chatoooo.
Ju : Bom.....
Lúcia Matos: LINDA ESTÓRIA .
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