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A Senhora do Castelo
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A Senhora do Castelo

Livro: A Senhora do Castelo Página 3

Autor - Fonte: Lynda Trent

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... oderia escutá-las, antes de sugerir: — Podíamos levá-la para a Sacerdotisa. Matilda abriu os olhos, que se iluminaram com uma leve esperança. — Levar o bebê para as Virgens Sibilantes? — Já vi dar certo. Só temos de passar o bebê pela fenda. Lembra-se de quando a filha de meu primo teve seu segundo bebê? Aquele que não conseguia respirar direito? Matilda assentiu em silêncio. — Ela levou o menino às Virgens Sibilantes, passou-o pela fenda e ele cresceu forte! Não é feito com freqüência, mas poderia ajudar a pequena. Matilda assentiu novamente, fitando o rosto da amiga. — Parece tão longe até as Virgens. E vai cair uma tempestade. — A tempestade ainda está se formando. Eu poderia ajudá-la nas escadas. A esperança latente trouxe determinação a Matilda: — Quero fazer isso. Deixe-me descansar um pouco e, assim que as damas voltarem com o bebê, traga-o aqui e dispense-as todas. — Sim, minha senhora. Um trovão ressoou ao longe. A tempestade estava em alto-mar, tomando força, e logo chegaria à ilha. Conseguiria ir ao círculo de pedras e voltar ao castelo antes da chuva? Conseguiria ao menos sair da cama e descer as escadas? Matilda fechou os olhos, precisava descansar e juntar forças para a tarefa. Nem podia imaginar a reação de Owen; ele não tinha paciência com as superstições dos camponeses da ilha. A seu ver, as Virgens Sibilantes eram só pedras. Já ela crescera perto de um lugar bem parecido com as Virgens, onde descobrira seu dom de prever o futuro. Relembrou a imagem que vira momentos antes na bacia de cobre: uma fileira de pequenas lápides com os nomes de seus bebês, mais o último, com o seu e o de Damáris. Não temia a morte, mas também não lhe dava boas-vindas. O que seria de Owen sem ela e sem nenhuma criança para amar? Sentiu seu coração se despedaçar. Em poucos minutos, o sono trouxe trégua a essas inquietações. Matilda despertou ao sentir a presença de Meg e o bebê, quase uma h ...
ra mais tarde, e fingiu estar mais forte, escondendo a dor que a tomava. Saiu da cama e segurou a filha, observando sua carinha por um bom tempo. Damáris devolvia o olhar, como fazem crianças já mais velhas. — A tempestade não vai demorar — avaliou Meg. — Talvez tenha sido um erro sugerir essa idéia. Lorde Fleetwood vai me matar se algo acontecer a uma das duas! Deite-se, minha senhora. Em um dia ou dois, levaremos o bebê à Sacerdotisa. Matilda balançou a cabeça. — Pegue o manto, Meg. Se começar a chover no caminho, protegeremos o bebê. Saíram pela antecâmara do aposento para o corredor, e a dama tentou detectar movimentos. — Venha, minha senhora. Ninguém está por perto. Tomaram a escada dos fundos, usada somente pelos criados, para não serem notadas. Devido à maneira como haviam sido construídos, os degraus eram muito perigosos. Matilda nem podia pensar no que aconteceria se escorregasse, se não conseguisse chegar às pedras ou se acontecesse algum infortúnio na volta, tudo o que tinha em mente era a lápide com o nome de Damáris. Conseguiram sair sem serem vistas, e logo atravessavam os campos e subiam o morro que levava às pedras. Ao tentar vencer mais uma subida íngreme, Matilda olhou para a tempestade se formando, os relâmpagos entre as nuvens escuras e o mar revolto embaixo. Tentou ir mais rápido, mas não conseguia. A cada passo, o morro parecia mais inacessível que antes. — Se eu não conseguir — disse, voltando-se para Meg —, prometa-me que fará o que tem de ser feito. — Não posso — protestou Meg. — Se pudesse fazer isso sozinha, jamais teria permitido que viesse. São necessárias duas pessoas, uma para elevar a criança por um lado e outra para recebê-la. — Eu sei, é só que estou tão cansada. — Não falta muito agora. Está vendo? Já é a via larga à frente. Matilda viu que de fato estavam chegando à fileira dupla de pedras que levavam às Virgens mais adiante, as quais, talvez dev ...

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Comentários:

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Alê9: Muito bom...
Paula: Muito linda essa estória!!.
esther vieira 2017.: Muito Lindo,e ela é demais cheia de atitude .
Nina: É uma linda história, gostei ....
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