Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A Senhora do Castelo
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A Senhora do Castelo

Livro: A Senhora do Castelo Página 2

Autor - Fonte: Lynda Trent

Anterior 2 / 96 Próxima
... completou Meg. — Ouçam seu choro! Matilda ouvia as damas rirem aliviadas, informando-a de quão perto da morte estivera desta vez. Mas todos sabiam que uma filha, por mais amada que fosse, não herdaria o castelo, nem qualquer outra coisa. Owen precisava de um filho. Meg se inclinou sobre a cama. — Da próxima vez, minha senhora — animou, a voz cheia de consternação. — Da próxima vez será um menino. Matilda abriu os olhos. Meg não era apenas uma dama de companhia, era sua confidente. — Da próxima vez? — sussurrou, a voz entrecortada. Meg abriu o olhar. — Deus será misericordioso. — Eu não vou sobreviver a outro parto como este — sentenciou Matilda, enquanto a parteira concluía sua tarefa. — É milagre ainda estar viva. — Sim, minha senhora. Temi por sua vida. Matilda tentou sorrir ao pegar na mão da amiga. — Querida Meg. nunca esconda nada de mim. — Voltando a cabeça sobre o travesseiro, observou as outras damas, que banhavam e envolviam o bebê num pequeno cobertor. — Posso vê-la? — É claro! — exclamou Edith, a mais velha, aproximando-se com a criança. — Aqui está ela. Vê como é bonita? Matilda afastou uma ponta do cobertor e viu um ser minúsculo piscando à luz das velas. Estava vermelho como todos os recém-nascidos, mas sua pele já começava a ficar rósea. O cabelo era ruivo-escuro, como os seus próprios. — Que nome vai lhe dar? — questionou Edith, uma nobre decaída, parenta distante de Owen. A atenção que prestava ao bebê denunciava o parentesco. Matilda e Owen não haviam discutido sobre nomes dessa vez. Não quiseram escolher nenhum para uma criança que talvez sequer chegasse a respirar. — Tem que dar um nome a ela — insistiu Meg, ansiosa. Supersticiosa, várias vezes contara a Matilda como as fadas levavam embora crianças pagas. — O capelão está aguardando — acrescentou. Matilda assentiu. — Ótimo. Quero que seja batizada o mais cedo possível. Tratava-se de u ...
a irregularidade. Costumava-se batizar os bebês só quando estavam mais crescidos. Mas o capelão já estava lá, porque era pouco provável que a recém-nascida sobrevivesse para manter a tradição. — Damáris — sussurrou. — Quero que se chame Damáris. — Não havia necessidade de consultar Owen. Ele concordaria, ainda mais tratando-se de uma menina. — Damáris — repetiu Meg, com um sorriso. — Que nome bonito. Ela vai crescer forte, se Deus quiser. Edith retirou-se com a criança, para mostrá-la a Owen e levá-la ao capelão. Matilda fechou os olhos enquanto as mulheres acabavam de ajeitá-la, saindo uma após a outra. Somente Meg ficou. — Minha senhora? — ofereceu-se solícita. — Estou bem. Só um pouco cansada. — Matilda tentou sorrir, mas estava exausta. A dama fez menção de sair, mas Matilda a reteve. — Meg, espere. Traga-me a bacia de cobre. — Seus olhos se encontraram. — Tenho que saber. A amiga hesitou, como se fosse recusar a ordem. Somente ela sabia que Matilda possuía a segunda visão. Era fascinada por esse dom, mas também o temia. — Por favor, Meg. Não posso alcançar a bacia sozinha — suplicou Matilda. — Está com medo do que vou ver? — Claro que não, minha senhora — mentiu a dama. Diligente, foi até o cântaro pousado no aparador de carvalho e derramou um pouco de água na bacia de cobre que despendurara da parede. Com cuidado, levou-a até a senhora. Cheia de dor, Matilda ergueu-se o suficiente para se olhar na superfície da água. Acalmou os pensamentos, e as imagens distorcidas começaram a se formar para sua segunda visão. Após interpretar o que via, fechou os olhos e relaxou sobre os travesseiros, as faces tão brancas quanto os lençóis. A dama deu uma olhada na bacia, embora soubesse ser inútil a tentativa. Viu uma lágrima correr pelo rosto de Matilda. — É ruim, minha senhora? — quis saber. — É esperado. Meg certificou-se de que a porta estava fechada e que ninguém p ...

Anterior 3 / 96 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Alê9: Muito bom...
Paula: Muito linda essa estória!!.
esther vieira 2017.: Muito Lindo,e ela é demais cheia de atitude .
Nina: É uma linda história, gostei ....
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: