Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Armadilha para uma Virgem
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Armadilha para uma Virgem

Livro: Armadilha para uma Virgem Página 3

Autor - Fonte: Miriam Macgregor

Anterior 3 / 65 Próxima
... azer manha e a reclamar de dor de cabeça. É capaz de imaginar uma garotinha de seis anos com dor de cabeça? Só pode ser manha. Tentei colocá-la na cama, mas ela foi? Que nada! A pequena reclamou que a cabeça doía porque o ônibus escolar balançava e fazia muito barulho! Kiri deu uma risadinha marota e comentou, gracejando com Beryl: – É. mas o pai a colocou na cama em cinco minutos. Quando voltou para casa, o Sr. Grant pôs a menina entre os cobertores num piscar de olhos. Ele não admite que Jodie faça manha. Algumas vezes até acho que é muito duro para com a filha. Afinal, é só uma garotinha. – A voz da moça maori encheu-se de ternura e simpatia. – Pois, sabe, Kiri? Eu a aconselharia a não deixá-lo ouvir você falar isso – Beryl alertou-a. Donna hesitou por um instante antes de perguntar, intrigada: – Mas a menina não tem mãe? Beryl suspirou, com uma expressão de pena no rosto bondoso: – Houve uma época em que Jodie teve mãe, sim. Mas já faz tempo que se foi. Nós não nos atrevemos nem sequer a citar seu nome, por isso não comece a fazer-perguntas sobre ela, hein? – Entendo. Parece grave, não? – E é. Bem, se você não se importa, Donna, preferiria mudar de assunto. Agora, deixe-me ver os bolinhos. Nesse momento, a porta dos fundos se abriu, e um homem de cabelos grisalhos, por volta dos sessenta anos, entrou. Pequeno e troncudo, trazia as marcas do sol e do vento impressas no rosto simpático. – Este é meu marido, Roy Gibson. E esta é Donna Dalrymple .L Beryl apresentou-os. Roy correu os olhos pela silhueta esguia de Donna com um ar de aprovação. Sorriu acolhedor ao dizer: – Beryl me contou que você vinha. Disse que vocês são primas em algum grau. ou qualquer coisa assim, não é? Donna sorriu, com o mesmo jeito brincalhão: – Provavelmente. somos mais qualquer coisa assim. Bem, além de um primo de papai em Auckland, Beryl é a única parenta provável que eu já encontrei. Realmente, ainda n ...
o sabemos bem de que modo estamos ligadas. – Você ficará conosco por quanto tempo? – Roy interpelou-a. – Quais são seus planos? – Na verdade, estou gozando minhas férias anuais, Roy - Donna explicou.,– Já faz mais de um ano que mudei de Dunedim para Auckland e até agora vi muito pouco de North Island. Toda a minha vida passei morando ao sul, com meus pais. Gostaria de aproveitar as férias para conhecer o norte: por isso planejei dirigir de Auckland a Wanganui e depois voltar até New Plymouth. Daí retomaria para Auckland, no fim das férias. – Quanto tempo você tem para fazer tudo isso? – Três semanas. Mas, como comecei minhas férias agora, deu para acrescentar mais alguns dias, por causa dos feriados da Páscoa. – Isso lhe dará tempo de conhecer um pouco mais a parte norte do país – concordou Roy. – E é claro que terá tempo de ficar alguns dias conosco! – É muito gentil, Roy – Donna agradeceu. – Adoraria ficar com vocês por alguns dias. Isso se tiverem certeza de que o Sr. Armitage não se importará. – Grant? É claro que não! – Beryl exclamou. – Roy e eu recebemos hóspedes a qualquer hora que quisermos. Temos, nosso próprio espaço. – Ela tirou os bolinhos do forno, cortando-os e recheando-os com manteiga. – Gostaria de poder ajudar – ofereceu-se Donna, ao ver Kiri colocando creme em torradas cobertas com geléia. – Tudo está sob controle – Kiri assegurou-lhe. – Os sanduíches já estão todos prontos e arrumados no balcão da outra sala. – Como está a pequenina? – perguntou Roy. – Ainda reclamando de dor de cabeça? Beryl franziu o cenho, preocupada. – Não a ouvi falar nada sobre isso esta tarde, mas seus olhos estão lacrimejando, e parece ter muita coriza. – Você acha que ela pegou um daqueles resfriados bravos, difíceis de saber a causa? – perguntou ele, ansioso. – É bem possível. Eu disse a Grant que Jodie precisava ficar de cama. E ela só está lá porque el ...

Anterior 4 / 65 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Sandrama Cavalcanti.: Amor pouco, paixão zero.País que não amam a filha, Não convenceu, bem fraquinho..
Ilda: 17/06/2017 Gostei.
Agnes: Gostei muito. Eles só deveriam dividir a guarda da menina!.
Mônica borges: Linda esta história, como ele ia ficar com a filha que ele sabia que não era dele e que o pai verdadeiro nem sabia que existia e com isso a megera da ex -esposa estava chantagiado ele impedindo que ele fosse feliz com uma pessoa que realmente ama ele,e mesmo ele sabendo que a menina não é filha dele ele fica com ela pra dar um lar de amor pra ela ,eu gostei muito..
Esther: Eu fiquei totalmente atordoada,o cara cria a criança como dele ate os seis anos de idade,e quando o pai biologico aparece ele a entrega como uma mercadoria não mais necessaria,que tipo de pessoa e essa,na verdade ele nunca a amou tudo isso mim deixou enojada..
Mary Santos: Lindamente maravilhoso amei 30/04/2016.
Priscila: Adorei o livro mas esperava mais do final..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: