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Uma Luz na Escuridão
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Uma Luz na Escuridão

Livro: Uma Luz na Escuridão Página 2

Autor - Fonte: Catherine Anderson

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... e, não muito longe da primeira casa do rancho. Por entre os troncos de árvores de folha persistente, conseguia ver a vastidão descontrolada de tijolo revestido de hera que era a casa da família, com três das chaminés recortadas no céu azul de Verão. A brisa suave trouxe-lhe o relincho de um garanhão, vindo do pasto a norte, por trás dos estábulos. Lar. Até certo ponto, sabia que era apenas um sonho, mas parecia maravilhosamente real, uma recordação viva de tudo o que tinha perdido. Pedrinhas desgastadas pela água escapavam-se-lhe por baixo dos pés à medida que seguia a curva da margem. O agitar da água acalmava-o. Inspirou fundo, identificando os odores outrora tão vulgares que mal dava por eles. Abeto e pinheiro. Relva aquecida pelo sol e terra fértil. Um arrepio provocado pela brisa, mesmo num dia de Verão, aquela lagoa de grande altitude estava cercada de picos cobertos de neve. O passo abrandou à medida que avançava numa ligeira subida. À sua frente, num pequeno bosque com sombras, viu uma égua castanho-avermelhada e um cavalo castrado amarelo acinzentado. Pastavam, satisfeitos, com as rédeas presas descuidadamente em ramos de carvalhos jovens. Ali perto, jaziam na relva duas selas adornadas com mantas. Uma sensação de “déjà vu” invadiu Rafe. Recordou esse dia. Ele e Susan tinham levado os filhos a dar um pequeno passeio a cavalo pela floresta. E, depois, tinham voltado para ali, para um piquenique junto ao lago. Tinham-se divertido a cantar canções estúpidas que compunham quando andavam juntos, para entreter o filho de três anos, Keefer. Tinha sido um passeio quase perfeito e tinham-no terminado ali porque gostavam muito de estar perto da água. Perscrutou avidamente a clareira, tão ansioso de vislumbrar a família que prendeu a respiração. Atraído por uma toalha de chá vermelha axadrezada que ondulava ao vento, o seu olhar acabou por pousar primeiro no cesto de verga de piquenique. A tampa articulada estava parcial ...
ente levantada por causa do gargalo de uma garrafa de vinho que saía do cesto onde a sua ama e governanta, Becca, a tinha metido para acompanhar a refeição. Ah, sim. lembrava-se tão claramente de tudo - a Susan, de jeans justos desbotados e blusa de algodão cor-de-rosa, o cabelo loiro apanhado em cima com uma mola a cair-lhe sobre os ombros numa chuva de seda. Quase conseguia ouvir o som das suas gargalhadas à volta dele - e sentir o cheiro de rapazinho do filho, a montar o cavalo amarelo - acinzentado à sua frente. Depois de virem ali comer, tinha estado a embalar a filha bebé para a adormecer, enquanto Susan levantava a toalha, e lembrava-se perfeitamente da sensação de ter o corpo roliço da menina nos braços. Rafe tinha o sobrolho um pouco franzido. Aquilo era demasiado real para ser um sonho. Conseguia mesmo ouvir o agitar da água e sentir a brisa a acariciar-lhe a pele. A cada passo que dava, os seixos da praia enterravam-se na sola das suas botas de montar. Os sonhos não eram tão nítidos assim. Oh, meu Deus. Poderia arriscar-se a ter esperança? Talvez tivesse ocorrido um milagre e, de algum modo, tivesse sido arremessado para trás no tempo. Talvez após todo aquele tempo as suas orações tivessem, finalmente, tido resposta e Deus estivesse a dar-lhe uma segunda oportunidade. Sim, por favor. Apenas precisava de mais uma oportunidade. Desta vez, não a desperdiçaria. Poria a família em primeiro lugar. Nunca nada tinha sido tão importante para ele como a mulher e os filhos. Nada. Apenas se tinha visto tão enredado nas responsabilidades e obrigações quotidianas de marido e pai que, por um momento, tinha perdido de vista o que era importante. Nunca voltaria a cometer esse erro. Querendo, precisando acreditar que tudo aquilo era mesmo real, cruzou os braços com as mãos agarradas aos pulsos palpitantes e perscrutou a clareira. Susan e os miúdos estão deitados a curta distância do cesto de piquenique. Estavam os três a dormir a s ...

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