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Alcançar as Estrelas
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Alcançar as Estrelas

Livro: Alcançar as Estrelas Página 2

Autor - Fonte: Miranda Jarret

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... também delegava-lhe as mesmas responsabilidades. Eliza mostrara grande aptidão para a matemática e o pai entre¬gara-lhe a contabilidade dos negócios, quando ela ainda não passava de uma adolescente. Com o talento que herdara do pai para o co¬mércio, em pouco tempo assumira também a tareia de negociar com os outros mercadores. Juntos, os dois prosperaram e, além de possuir o Pavão dos Mares, ainda eram sócios de mais seis navios. Eliza gostava da vida que levava, embora sentisse que faltava alguma coisa para preencher um certo vazio que não sabia definir. Tentava iludir-se, dizendo a si mesma que estava com saudade do mar, pois haviam permanecido em Providence por mais tempo que de costume. O pai ficaria contente, quando soubesse que o navio já fora car¬regado. Apesar de não dizer nada, era óbvio que ele também estava impaciente para partir, embora se mostrasse mais cauteloso à medida que envelhecia. Eliza sabia que a escuna britânica que fora mandada para garantir a cobrança de impostos em Narragansett Bay preocu¬pava-o mais do que ele admitia. Chegara a sugerir que abandonassem o comércio de rum para dedicar-se ao transporte de cargas menos lucrativas, mas que não despertassem tanto a cobiça dos fiscais adua¬neiros de Newport. Eliza não concordou. Nenhum dos comerciantes da colônia ficaria muito preocupado com os pesados impostos exigidos pelos ingleses. Sempre havia um modo de sonegar alguma coisa. No entanto, perdera um pouco da autoconfiança, depois que a escuna britânica, Gaspee, prendera o navio do primo Nathaniel Chase. O jovem capitão fora levado para Boston, onde esperava pelo julgamento. Distraída, Eliza sacudia o chapéu na mão, pensando em Nathaniel. Os dois haviam crescido juntos, partilhado segredos inocentes e tra¬vessuras. Eram os melhores amigos do mundo, mais irmãos que primos. Sempre que pensava nele, ela o via sorridente, com os olhos amendoados cheios de alegria. Era insuportável saber que ele se encontr ...
va numa prisão de Boston. Nathaniel, uma pessoa que amava a liberdade do mar, devia estar sofrendo muito, confinado numa cela abafada e escura. Ela escrevera dezenas de cartas intercedendo por ele junto ao almirante Montagu e o governador Hutchinson, além de outros ofi¬ciais. Mas os poucos que responderam nada sabiam do caso de Nat¬haniel. Ou fingiam não saber. O primo como que desaparecera no labirinto hostil da burocracia. A cada dia o medo de Eliza aumentava e a raiva contra os ingleses que governavam a colônia, crescia. — Fez um bom trabalho, menina — o pai comentou atrás dela, arrancando-a da triste reflexão. Eliza virou-se para ele. Os anos haviam encurvado os ombros fortes e desbotado o cabelo ruivo, mas apesar disso a semelhança entre os dois continuava espantosa. — Obrigada, papai — ela agradeceu com um sorriso. — A carga de Parker já foi embarcada? — Está tudo pronto — ela respondeu. — Só faltam nossas pro¬visões, que comprarei amanhã, no mercado. — Mais cebolas e menos batatas, desta vez — o pai recomendou com um sorriso provocador. — E tomar cuidado com Amos Wright, que gosta de vender carne de porco salgada gorda demais — ela acrescentou sorrindo. — Conheço seus gostos, papai. — E da tripulação também — ele comentou. — Não temos tido reclamações. — Você é uma ajudante preciosa, filha. — Só não gosto de fazer faxina na casa, antes de partirmos para uma viagem — ela reclamou. O sorriso desapareceu do rosto do capitão. — Desta vez não fecharemos a casa, Eliza — ele anunciou em tom compenetrado. Ela olhou-o surpresa, esperando uma explicação. O pai escondia alguma coisa, porque desviara o olhar, evitando encará-la. — Precisamos conversar, Eliza — ele prosseguiu, hesitante. — Não vai ser uma conversa agradável para nenhum de nós dois. James empurrou o chapéu para trás, com um longo suspiro. De¬pois, olhou para Eliza, que continuava a fitá-lo, perplexa. — ...

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