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A seta do amor - Nicola Cornick
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A seta do amor - Nicola Cornick

Livro: A seta do amor - Nicola Cornick Página 2

Autor - Fonte: Nicola Cornick

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... — disse o marquês alternando o olhar entre o sobretudo e o valete. — Que droga! Suponho que tenho… — Que se apressar, milorde — completou o competente criado. — Thea! — exclamou a srta. Clementine Shaw, lançando um olhar severo à irmã mais velha. — Vai casar com o Sr. Pershore por dinheiro? Sim, porque ele é muito rico, não? E não me parece que se unirá a ele por amor! Theodosia Shaw pousou o bordado no colo. Estava confeccionando o corpete de seu vestido de noiva. Adicionava à veste simples as fitas de cetim que havia retirado do traje de casamento de sua mãe. Até aquele dia o vestido estivera guardado em uma arca no porão. A fita era bonita, mas se encontrava amarelada pelo tempo. Motivo suficiente para alimentar o falatório das fofoqueiras da aldeia. Por certo diriam que todo o vestido era de segunda mão. Ela deu de ombros. Não havia motivo para fingir. Todos em Oakmantle sabiam de sua situação financeira. — Clemmie, deveria saber que não é de bom tom fazer perguntas desse gênero — repreendeu-a em tom severo. A irmã nunca compreendera bem as regras da polidez e aos 19 anos possuía uma sinceridade desconcertante que afugentaria até o mais persistente pretendente. — O honorável Sr. Pershore é tudo que uma dama pode desejar em um marido. Ele é… — estacou, tentando desesperadamente encontrar um atributo positivo. — Um cavalheiro gentil… — hesitou por instantes. — E… — É tudo o que tem a dizer? — inquiriu Clementine em tom crítico. Os perceptivos olhos azuis, idênticos aos da irmã mais velha, percorreram a expressão de Thea. — Não posso negar que ele seja gentil, ou não aceitaria casar com você e levar-nos junto — começou a enumerar todos nos dedos. — Ned irá para Oxford, Harry para Eton, farei meu début, Clara suas aulas de harpa e Daisy… — Oh, por favor, pare! — interrompeu-a Thea, com mais veemência do que pretendia. Ouvir a irmã relacionar os benefícios materiais de ...
seu casamento a fazia sentir-se culpada. Estava de fato casando com Bertie Pershore por dinheiro e não havia como negar o fato incontestável. Gostaria que não fosse daquela forma. Achava que o amigo de infância merecia algo melhor do que uma mulher querendo tirar vantagens de sua opulência. Porém, encontrava-se em sérios apuros e ele fora cortês o suficiente para vir em seu socorro. Por um momento, recordou-se do dia em que ele fizera a inesperada declaração e um sorriso pesaroso curvou-lhe os lábios. — Sabe que lhe tenho muito apreço, Thea — dissera Bertie naquela manhã na sala de arte. Os gentis olhos castanhos a fitavam com sincera preocupação. — Não suporto vê-la trabalhar neste lugar decadente! Um dia precisarei de uma esposa prendada e você preenche todos os requisitos. Daríamos certo juntos! O que me diz? Thea não respondera de pronto. Em vez disso, ergueu-se e se encaminhou à janela do aposento. Estavam no início da primavera. As árvores ainda se encontravam desfolhadas, mas sob elas, o chão estava repleto de galantos e acônitos amarelos. Era uma bela paisagem, mas insuficiente para mascarar o panorama ordinário de Oakmantle Hall. Ela se voltara ao seu salvador, dividida entre sorrir e chorar. A nata da sociedade considerava o honorável Sr. Pershore um homem fútil, incapaz de enxergar além do próprio colarinho. Mas Thea o conhecia desde criança e sabia que ele possuía um coração generoso. Sua proposta era prova mais que suficiente. Resignada, voltara-lhe um olhar mortiço. — Oh, Bertie, é tão gentil! Mas sei perfeitamente que está tão disposto a esse enlace quanto eu. Se não fosse por minha família, jamais aventaria impingir-lhe tal sacrifício! Sem contar com aquele seu odioso protetor que fará um escândalo se souber que pretende se casar com uma dama paupérrima como eu. Mais velha do que você e com tantos dependentes… Bertie franzira o cenho. — Não sei em que isso afetaria os Merlin! Sou maio ...

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Marie: Historia linda. Quero um Jack para mim..
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