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A tortura do desejo
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A tortura do desejo

Livro: A tortura do desejo Página 3

Autor - Fonte: Anne Mather

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... ois de tudo, ela e Ângela continuassem amigas. Mas a outra insistira, e era, afinal de contas, a parte inocente. A culpa tinha sido toda de Jonas! Quando Julie e ele se separaram, Ângela mostrou-se tão amiga, ficou tão abalada com aquele trágico desfecho. Julie ainda estava em estado de choque, sem condição de enfrentar a vida; nada parecia importar mais. Na verdade, tinha muito que agradecer a Ângela. Foi ela quem a apresentou a Mark Berstein e a ajudou a conseguir aquele emprego na revista, além de um novo apartamento. E ainda se dava às mil maravilhas com a mãe de Julie. E por que não? Ângela era filha de uma velha amiga de escola da sra. Preston, e as duas moças se conheciam desde crianças. Tanto Ângela quanto a mãe tinham a mesma opinião contrária à viagem de Julie à Escócia. — Falarei com Mark — disse Ângela, imediatamente. — Ele não tem o direito de exigir isso de você. Entrevistar o homem que um dia foi seu marido! É terrível! — Ele ainda é meu marido — Julie comentou, resignadamente. — E foi infiel a você! Julie, não seja idiota! Esse lugar onde Jonas mora fica a centenas de quilômetros de Londres! Por que ele não pode vir até aqui, conceder a entrevista? Julie controlou-se, como tinha aprendido a fazer, sempre que lhe mencionavam a infidelidade de Jonas. Estava acostumada a ouvir comentários desse tipo feitos pela mãe e por Ângela; mesmo assim, ainda machucavam. — Veja, Jonas não quer essa entrevista, Ângela. É Mark quem quer. Não acredita mesmo que Jonas iria se abalar por tão pouca coisa, acredita? — Mas por que ele está vivendo na Escócia? — perguntou a mãe. — Pensei que sua família morasse em Yorkshire. — E mora. Não tenho a menor idéia de por que foi se meter nos confins da Escócia. — Se Mark está tão ansioso pela entrevista, por que não vai ele mesmo? — insistiu Ângela, e Julie sentiu-se corar. — Porque a entrevista foi concedida a mim. Viu nos olhos da mã ...
uma sombra de preocupação. A discussão continuou, mas finalmente tiveram que aceitar a viagem. — E por que não? Deus do céu, estamos dando importância demais a;tudo isso! Jonas é um homem, mamãe. Só um homem… E o que aconteceu entre nós não tem nada a ver com essa entrevista. Ângela fez uma última tentativa: — Então, vou com você. Posso conseguir uns dias no salão. Angela era massagista e trabalhava em sociedade com uma prima cabeleireira. Tinham um salão de sucesso no West End e muitas clientes importantes. Mas Julie recusou o oferecimento. Não estava se sentindo com muita coragem, mas também sabia que a presença de Ângela minaria sua autoconfiança. E autoconfiança era uma coisa de que ia precisar. — Não. Você é necessária no salão. E está mais do que na hora de eu enfrentar sozinha esse problema com Jonas. Naturalmente, Ângela protestou e a mãe de Julie derramou algumas lágrimas, mas Julie estava irredutível. Talvez lhe fizesse bem ver Jonas novamente. Embora seu amor por ele tivesse morrido quando descobrira sua falsidade, sempre o considerara um homem fascinante. Sem dúvida, agora que estava mais velha, veria que tudo não passava de ilusão. Tinha apenas dezenove anos quando casaram, e ele, trinta. O casamento terminara dois anos depois. Agora, já estava com vinte e, quatro e muito mais capaz de julgar um homem objetivamente. O trem chegava à outra estação, e seus nervos ficaram tensos. Mas ainda não era Achnacraig. Desta vez, a mulher desceu, deixando-a sozinha no vagão. Deprimida, olhou a escuridão lá fora, enquanto se afastavam da estação. Mas não conseguia ver nada. Olhou para o relógio, impaciente. Passava das sete, e sabia que parte do frio que sentia era por causa da fome. Talvez devesse ter pernoitado em Inverness e viajado para Achnacraig pela manhã. Mas isso significaria mais um dia, e estava ansiosa para conseguir a entrevista e voltar para Londres o mais depressa possível. Sua malet ...

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Dani: Que mocinha chataaaa é burra kkkk.
Sara: Lindoooo ameiiii.
jo: lindo....
Adriana: Ótimo..
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