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Amor Proibido - Peggy Moreland
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Amor Proibido - Peggy Moreland

Livro: Amor Proibido - Peggy Moreland Página 3

Autor - Fonte: Peggy Moreland

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... iam perdido dinheiro na aposta zombaram dele, por isso a conversa na mesa diminuiu. De repente, Walt olhou para os soldados e perguntou: — Vocês estão com medo? Preacher, o mais simpático de todos, e provavelmente o mais honesto, foi o primeiro a responder: — Sim, senhor. Eu nunca atirei em um homem antes. Não tenho certeza se serei capaz de fazer isso. — Você achará mais fácil quando os vietnamitas começarem a atirar em você — garantiu Walt. — Talvez. — replicou Preacher. — Maldita guerra! Pelo que meu filho contou, é como lutar com fantasmas. Os vietcongues atacam com violência e depois voltam para a fronteira, na zona de segurança, onde os americanos não podem atingi-los. — É verdade — concordou Larry. — Para piorar as coisas, é difícil dizer quem é o inimigo. Homens velhos, mulheres, crianças. São todos suspeitos. Qualquer um pode estar carregando uma arma ou uma granada. — Meu filho falava a mesma coisa. Dizia que o número de mortos ou feridos reportados era muito menor que o número de soldados mutilados por armadilhas explosivas ou bombas. Foi o que aconteceu com Walt Júnior. Depois que pisou naquela mina, nada restou dele, a não ser pedaços para enviar para casa. Larry viu o semblante triste do homem e sabia que Walt estava sofrendo pelo filho. Mas nada que dissesse diminuiria a dor do homem. Tudo que podia fazer era ouvir. — Ele era meu único filho — continuou Walt. — Nós perdemos a mãe dele com câncer quando ele ainda cursava o Ensino Fundamental. Walt Júnior planejava trabalhar na fazenda comigo quando saísse do Exército. Nós seríamos sócios. — disse ele, secando os olhos com a manga da camisa. Todos os soldados da mesa abaixaram a cabeça, obviamente desconfortáveis por testemunhar as lágrimas de um homem adulto. Menos Larry. Entendia a dor de Walt. Podia não ter perdido um filho na guerra, mas perdera bons amigos. Amigos cujas memórias carregaria consigo até morrer. Ele pô ...
a mão sobre o ombro do homem. — Seu filho teve sorte de ter um pai que se importava tanto com ele. Walt olhou para Larry por um longo momento. — Obrigado, filho. Minha única esperança é que ele soubesse o quanto eu o amava. Nunca fui bom em expressar meus sentimentos. — Ele sabia. As palavras nem sempre são necessárias. Walt assentiu, forçando um sorriso e olhando ao redor da mesa. — Então, o que vocês pretendem fazer quando voltarem para casa? Romeo deu de ombros. — Não faço a mínima. — Nem eu — respondeu T.J. Larry franziu a testa, pensativo. — Eu não sei muito bem, ainda. Nunca fiz nada, além de ser soldado. Me alistei logo depois do Ensino Médio, no intuito de fazer disso uma carreira. — Ele sorriu. — Mas eu me casei há algumas semanas e isso muda as coisas. A vida de Exército é difícil para uma família. Assim que eu terminar esta missão, espero encontrar um novo trabalho, um que me permita estar perto de casa. — Já trabalhou em fazenda alguma vez? — perguntou Walt. Larry riu. — Uh, não, senhor! Walt olhou para os outros. — E vocês? Romeo colocou a mão sobre o peito e disse: — Eu já. Em um verão, meu pai me arranjou um trabalho no sítio de um amigo. Achou que isso me manteria longe de problemas. — E o manteve? — Walt quis saber. Romeo lhe lançou um olhar desconfiado. — Depende do que você chama de problema. Todos da mesa riram com a resposta. — Vou lhes dizer uma coisa. Já que meu filho não pode ser meu sócio na fazenda, por que vocês seis não assumem o lugar dele? Todos receberiam uma parcela igual e, quando eu morresse, a fazenda seria de vocês. Por um momento, Larry apenas o olhou. O homem estava bêbado? Era louco? Ninguém dava uma fazenda para estranhos do nada. É muita gentileza sua — respondeu ele, hesitante. — Mas não podemos aceitar um presente desses. — Por que não? — A fazenda é minha e eu a dou para quem quiser. Por isso, quero que vocês ac ...

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Rose: Gente...que mulher tonta.O noivo a trai e desmancha o noivado para se casar com outra.Ela sofre como uma condenada.Durante seis anos ele fica tentando fazer o casamento dar certo , não a procura por treze anos.Aí,do nada,se diz perdidamente apaixonado,estala um dedo e ela cai de quatro.E essa infeliz com neurônios a menos ainda se sente culpada.Pode isso Arnaldo????????.
Rosa Maria: Gostei muito da estória deste livro,só não gostei desse final sm graça 6Cs4ST.
Mary Santos: Lindo romance é de se emocionar do começo ao fim amei .
Gabrielly: sum história sensacional !! Ameiii.
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