Livro: Segredo Sombrio
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... Rich, Ruthless And Secretly Royal Robyn Donald Harlequin Dueto 23.1 O príncipe Kelt, duque de Vamili, conhecia o peso da responsabilidade que um título de nobreza trazia, Assim, o soturno nobre mantinha o seu nascimento em berço de ouro bem escondido. Até que um olhar para a encantadora e misteriosa Hannah Court ameaçou destruir suas defesas. Hannah jamais conhecera um homem que a tivesse empolgado tão rapidamente quanto Kelt. Ele era convincente e poderoso. mas ocultava um segredo quase tão sombrio quanto o dela! Digitalização : Rita Revisão: Alice A. PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: RICH, RUTHLESS AND SECRETLY ROYAL Copyright © 2009 by Robyn Donald Originalmente publicado em 2009 por Mills & Boon Modern Romance Título original: THE PRINCE\'S ROYAL CONCUBINE Copyright © 2010 by Lynn Raye Harris Originalmente publicado em 2010 por Mills & Boon Modern Romance Arte-final de capa: Isabelle Paiva Editoração Eletrônica: ABREU\'S SYSTEM Tel: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão: RR DONNELLEY Tel: (55 XX 11) 2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 Grajaú, Rio de Janeiro, RJ — 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISK BANCAS: (55 XX 11) 2195-3186 / 2195-3185 / 2195-3182 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171,4° andar São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ — 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ — 20220-971 Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br CAPÍTULO UM Tambores soaram na úmida no ...

te tropical, a batida vigorosa quase abafando o som das guitarras. Com um sorriso tenso, Hani Court percorreu com o olhar a multidão que ria e cantava, a partir do ponto em que se encontrava, na outra extremidade da área de cerimoniais. O povo do vilarejo havia entrado de cabeça nas celebrações com a típica alegria polinésia, sendo aquele o seu modo de agradecer ao grupo de estudantes neozelandeses de engenharia por terem consertado e aprimorado o abandonado sistema local de tratamento e abastecimento de água. Primeiro, havia ocorrido um banquete, e agora, as danças. Professora da escola local, Hani não era esperada para se juntar a eles. Em vez disso, observando os movimentos rodopiantes e coloridos que os dançarinos executavam, ela resistia às saudosas e dolorosas lembranças de Moraze, sua distante terra natal. Lá, sob uma lua tropical tão grande e prateada quanto aquela, homens e mulheres dançavam a sanga, uma erótica expressão do desejo, sem nem mesmo se tocarem. Ali, a meio mundo de distância, em Tukuulu, a dança era puramente polinésia, embora possuísse os mesmos movimentos de mãos e a sensualidade ágil da sanga. Seis anos antes, Hani havia aceitado o fato de que jamais dançaria a sanga novamente, e que jamais riria junto com seu irmão Rafiq, jamais andaria a cavalo pelas planícies selvagens e repletas de grama de Moraze. Nunca ouviria seu povo saudar seu governante e a irmã deste, a garota a quem eles haviam chamado de sua princesinha. Nunca mais sentiria desejo. Infelizmente, aceitação não era sinônimo de resignação. Ferida pela saudade de tudo que sua estupidez havia jogado fora, ela olhou ao seu redor. Não estava trabalhando, e ninguém sentiria falta dela caso fugisse de volta para sua casa, no complexo dos professores. Uma pontada de inquietação percorreu sua espinha. Ela respirou fundo, seu estômago revirando-se quando seus olhos encontraram outros olhos, azuis como aço, que a examinavam. Paralisada, ela pi ...

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