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Rosa Selvagem
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Rosa Selvagem

Livro: Rosa Selvagem Página 4

Autor - Fonte: Hannah Howell

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... a não portava nenhuma arma. Embora a apavorasse a idéia de ser levada para Filadélfia, não desejava que ninguém morresse para salvá-la. – Chega, Joshua. Não vale a pena perder a vida por isso. – Você não disse que pretendiam matá-la? – Disse, mas ainda não estou nas mãos deles. – Esse bastardo tem intenção de fazê-la voltar. – O trajeto é longo e muitas coisas podem acontecer. E aquele porco do Smith engaiolou tia Louise. Ela deve estar precisando de ajuda. Depois de alguns momentos de tensão, os rapazes guardaram as armas. Ellen ficou mais aliviada. Lutaria com todas as forças até chegar a Filadélfia, mas não permitiria que o caminho fosse forrado com cadáveres. – Tiraremos Louise da cadeia e voltaremos para buscá-la – Joshua afirmou. – Esse corvo do Leste não terá com que se banquetear. Ellen pôde ver seus salvadores se afastarem. – Ufa! – Com mão trêmula, Clement devolveu o revólver ao coldre. – Sr. Mahoney, pensei que Joshua fosse matá-lo. – Com a sua proteção, ele não faria isso. – Harrigan agradeceu a George com um aceno de cabeça e rumou para o trem. – Senhor, eles sabem que eu não atiraria em ninguém. De fato, nenhum dos três mirara o tímido rapaz. Harrigan não entendia por que Smith lhe entregara um guarda tão ineficiente. Ou Smith era retardado, ou não conhecia as limitações de Clement. – Vamos embora daqui o mais depressa possível – George declarou e permitiu a Harrigan embarcar primeiro. – Tarefa fácil, hein? Harrigan murmurou agradecimentos para Clement e procurou tranqüilizar George. – Você é tão esperto quanto Smith – Ellen zombou e reconheceu várias pessoas no vagão de passageiros. – Minha tia virá atrás de nós assim que o retardado a soltar. – Tia? – George ajudou Harrigan a sentá-la no banco. Harrigan explicou a George o que acontecera. – Não a vejo mais como uma ameaça a partir do momento em que estivermos em um trem veloz rumo a ...
Filadélfia. Ellen não chegou a retrucar. Foi algemada no banco. Atônita, sentiu-se envergonhada diante dos conhecidos. Mas logo a fúria afastou os outros sentimentos, e ela fitou com ódio Harrigan, sentado a seu lado. Inutilmente chocalhou os grilhões e tentou soltar o pulso. – Sossegue, eu a soltarei assim que estivermos bem afastados desta cidade. Ellen reparou no olhar constrangido do comparsa que se sentara em frente. Talvez o camarada mais franzino pudesse ajudá-la. – Não perca seu tempo – Harrigan adivinhou-lhe o pensamento. – George pode não concordar comigo, mas não agirá contra mim. – Entendi. Um lacaio tem seus lacaios. – A viagem será mais agradável se você parar de atirar suas flechas. – Por que eu iria me incomodar com o seu bem-estar se está me levando para a morte? Harrigan imaginou se ela era coerente ou se tudo não passava de produto de uma imaginação fértil. Bobagem. Os ricos eram mentirosos e diziam qualquer coisa que fosse do interesse deles. – Esqueça as mentiras, pois elas não me convencerão. – Não estou mentindo. Harrigan deu uma risada. – Os ricos sempre mentem. Ellen percebeu a amargura no insulto. – Você é irlandês e deveria saber como é tola essa sua condenação. Uma pessoa rica deveria tê-lo feito sofrer e ele a fazia pagar por isso. Era uma injustiça, mas não havia como ignorar o fato. Surpreendeu-a o fato de poder entender aquele estranho. – Seus pontos de vista não me incomodam nem um pouco. Não ficarei muito tempo em sua companhia. – Não? Está planejando fugir? Ellen ignorou o escárnio. – Claro, e com a ajuda de tia Louise. – A fé em sua tia é admirável, mas enganosa. Ela é tão frágil quanto você, e nós estamos seguros dentro deste trem em movimento. Sua tia nada mais poderá fazer. – Você não a conhece. Harrigan inquietou-se com o sorriso de Ellen. – Louise, tem certeza de que devemos fazer isso? – Joshua Longtree perguntou. L ...

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Paula: Bonzinho!.
Deguinha: Esperava mais do mocinho, mas é muito bom!.
Ednna: Ameii... historia gostosa de ler, divertida, envolvente, emocionante, apaixonante. Muito boa . Recomendo..
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