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As vinhas do amor

Livro: As vinhas do amor

Autor - Fonte: Anne Mather

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... Para esquecer um amor impossível, Susana fez as malas e foi para a Espanha, trabalhar como governanta de uma família tradicional. Lá, o destino pregou-lhe uma peça, fazendo com que essa família fosse justamente a de Fernando Cuevas, o fascinante e sensual aristocrata que ela amava. Agora, vivendo na mesma casa que ele, mas sabendo que era casado, Susana se desesperava. Queria negar aquela febre de amor que percorria suas veias, quando Fernando a beijava. No entanto, era difícil fazer isso numa terra de paixões ardentes e homens de sangue quente. A maior tortura era ouvir Fernando sussurrar no seu ouvido que a amava, que não podia viver sem ela. Mas, e a outra mulher da vida dele? As vinhas do amor Anne Mather “The japanese screen” CAPITULO I Fernando tinha trabalhado muito nos últimos dias e preferia ter ficado no hotel descansando em vez de ir àquela festa. Mas os Castana eram amigos de sua família e não seria gentil recusar o convite de Lucie. Agora, depois de circular entre os pequenos grupos de convi¬dados, fazendo gracejos e conversando amenidades, ele esperava com ansiedade a primeira chance de se retirar. Sentia-se cansado e mal humorado e os flertes de Lucie começavam a aborrecê-lo. Aquele não era o comportamento adequado para uma mulher casada e com um filho, alvo fácil de comentários desagradáveis. Aparentemente, porém, Lucie se colocava acima da moral rígida de sua Espanha natal. Como o marido estava ausente por alguns dias, numa viagem de negócios, entregava-se à sociedade algo permissiva de Londres. Passeou impacientemente o olhar pela sala. Entre os convidados havia espanhóis, ingleses e americanos. As garrafas de vinho espalha¬vam-se pela mesa comprida, em meio a doces e salgadinhos de todos os tipos. Uma música popular, em volume baixo, tornava o ambiente descontraído. Mas a verdade é que Fernando, aborrecido até a alma, trocaria com satisfação aquele convívio alegre pela solidão do seu escr ...
tório. — Fernando… Lucie lhe estendeu um drinque que, polidamente, ele recusou. Quando reunia todas as forças para desculpar-se e anunciar que estava de saída, foi interrompido por um menino que entrou correndo na sala à procura de um rosto familiar. Afobado, aproximou-se de Lucie e agarrou-se à sua saia, o rosto molhado de lágrimas. Os olhares curio¬sos pousaram sobre o garoto de pijama, com os pés descalços. Fernando olhou para trás e viu uma moça parada à porta. Encolhen¬do os ombros e soltando um suspiro, ela caminhou em direção ao menino e a Lucie. Enquanto atravessava a sala, deixou transparecer certo embaraço. Sem dúvida estava consciente de que destoava dos outros no seu roupão de náilon azul. A presença inesperada daquela mulher despertou o interesse de Fernando, que observava atentamente seus olhos negros e os cabelos loiros e brilhantes. — Isso são modos, meu filho? — Lucie falou em inglês, para que todos a compreendessem. —Señorita King — continuou, voltando-se para a mulher que tinha acabado de entrar —, Eduardo devia estar no quarto dele! — Desculpe, señora — a jovem respondeu, tomando a mão do menino, — Ele sentia-se indisposto e insistiu em vê-la. Disse que não descesse, que não a importunasse, mas ele fugiu de mim. — Como assim, fugiu de você? Pois então não consegue controlar um menino? — Eu o estava levando para o banho. Quando me distraí um pou¬co, saiu correndo. Tentei segurá-lo mas. — Não é preciso me dar tantos detalhes — Lucie retrucou, fazendo um gesto com as mãos. — Você sabe perfeitamente que quando o pai não está ele fica um tanto. irrequieto. — Acho que hoje à tarde ele comeu doce demais, señora… — Basta señorita. Não quero mais falar sobre isso. — Lucie, acalme-se! — Fernando interveio. — Não aconteceu na¬da de grave. — Olhou para a moça e viu no rosto dela uma expressão de alívio. — Para que culpar a señorita King? Eduardo é cri ...

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Comentários:
Cris: Nossa! Que estória chata. A mocinha é uma pamonha e mocinho é ridículo. Não consegui chegar até o final. .
Mara 20/08/2021: Amei o romance aliás todos que eu livros que acho da escritora Anne Mather são maravilhosos vale muito a pena ler pena sue nn teve aquela noite de amor .
Esther: Eita drama mexicano,meu Deus,odiei,e ela nao era pra ter ficado com ele no final,eu não teria o aceitado o maximo que eu teria feito era chutado o traseiro dele pra longe da minha vida. .
Mônica borges:10/10/2016: Nossa como esta modinha sofreu não tiveram um pingo de alegria ,ele também podia ter tomado alguma atitude e fautou a noite de amor deles foi uma história tão trágica que tinha que ter pelo menos uma noite de amor foi sofrido do início ao fim mais eu gostei...
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