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Amor Sem Fronteiras
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Amor Sem Fronteiras

Livro: Amor Sem Fronteiras Página 3

Autor - Fonte: Cheryl Reavis

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... pintar mais nada. Um pássaro levantou vôo, de um galho próximo, fazendo-a assustar-se. Olhou naquela direção, procurando ver alguma coisa, qualquer coisa, alguém. Seus ouvidos estavam aten¬tos, aguçados. Mas nada havia para ver ou ouvir. Nada. Ninguém. Es¬tava ali, completamente sozinha. Ele já se fora. Ela lamen¬tou, queria muito conhecê-lo. Teria de voltar para casa e enfrentar, mais uma vez, a realidade. Seria bom se pudesse ficar ali mais algum tempo, se pudesse desenhar mais aquarelas. Mas não podia. Sua vida era uma seqüência de proibições e deveres, e a aceitava mesmo assim. Era uma garota de natureza dócil e resig¬nava-se com o destino que Deus lhe reservava. Talvez sua vida não fosse fácil, mas devia agradecer por ela. Era assim que seu pai lhe ensinara. Sua vida era uma bênção de Deus, não importava as agruras que houvesse de enfrentar. CAPÍTULO I Maio de 1760 Hannah Elway caminhava com certo esforço pelo campo recém-arado, levando o balde de água para os escravos cherokees. O sol estava alto e forte, e ela seguia, passo a passo, aproximando-se dos índios que seu marido adquirira em sua recente expedição militar contra os franceses. Duzentos e quatro libras e mais dez shillings fora o preço pago por dois seres humanos, imagi¬nava. Qualquer cherokee feito prisioneiro na guerra contra os franceses podia ser morto ou transformado em escravo. O que a deixava perplexa, porém, era que Morgan tivesse pago uma quantia tão alta por eles. Ele estava quase sempre no Forte Dobbs ou em campanhas pelas terras dos índios cherokees, sempre ocupado demais para cuidar de suas pró¬prias terras. Tal responsabilidade recaía sobre os ombros de seu pai, já bastante idoso, e de seus dois primos recém-chegados à fronteira, os quais nada sabiam sobre como cui¬dar de uma fazenda em um lugar tão distante e inóspito, e nada queriam aprender tampouco. Consideravam-se refi¬nados demais para tanto, bem como suas espo ...
as. O fardo de tocar a terra, portanto, estava, de fato, com Hannah e com os sete criados que Morgan também prati¬camente comprara. Entretanto, ainda permanecia em se-gredo para ela o motivo pelo qual ele trouxera escravos índios para a fazenda. Ela divagava sobre tais razões, lembrando-se de quando os índios tentaram escapar; como, com certeza, tentariam fazer novamente. Afinal, Hannah não era uma carcereira, como ninguém ali era, com exceção de Hatcher, um homem rude e maldoso que apreciava toda a crueldade que podia infligir àqueles que estavam em uma posição ainda inferior a sua. Ele gostava de exercer tal domínio, em especial sobre os cherokees, mas jamais colocaria sua vida em risco para detê-los quando se dispunham a fugir. Hannah já falara a seu marido sobre o modo hostil com que Hatcher tratava os escravos, mas fora em vão. A ela restava apenas ser gentil com eles e fazer pequenas concessões àqueles pobres-coitados, como ser¬vir-lhes um pouco de água em meio ao calor fustigante. Depois de perseguidos e trazidos de volta, os cherokees agora estavam bem amarrados, as mãos colocadas à frente do corpo para que, juntos, servissem de bois ao arado tocado por Hatcher. Pareciam dóceis naquele momento, um deles era pouco mais do que um menino e nenhum dos dois a olhou conforme se aproximava. Consciente da hierarquia que havia entre escravos e criados, Hannah ofereceu a primeira concha de água a Hatcher. Na verdade, ela o temia quase tanto quanto aos selvagens. Ele bebeu, depois devolveu a concha, segurando-a por alguns segundos mais do que o necessário, enquanto seus olhos baixavam até a curva dos seios de Hannah, por baixo da blusa. Ela se afastou depressa e caminhou até os índios. Tinham um odor característico, não desagradável, mas diferente, para os padrões dos brancos, pois haviam sido tratados com alguma espécie de óleo que os cherokees retiravam de plantas silvestres. Também havia cheiro de suor no ar. Hannah ...

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Comentários:

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Paula: Emocionante!.
Maria Dalvana: Q livro triste o amor dos dois é impressionante a força e dedicação de um pelo outro e sem palavras quantos obstáculos me senti dentro da história simplesmente lindo .
silvana: lindo romance Hannah é forte e lutou muito para ter seu amado amei.
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