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Amor Sem Fronteiras
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Amor Sem Fronteiras

Livro: Amor Sem Fronteiras Página 2

Autor - Fonte: Cheryl Reavis

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... presen¬ciado o aborrecimento de seu pai por achar que ela perdia tanto tempo e papel em algo tão fútil quanto desenhos de aquarela. Afinal, as flores que desenhava e pintava com tanto capricho, não existiam naquele ermo e só serviam para fazê-la lembrar-se de um estilo de vida que agora estava perdido para todos ali. Ela não deveria estar sentada em uma das pedras, à margem do rio, desenhando e pintando, mas, sim, ajudando sua madrasta tão emocionalmente frágil. Ele devia ter observado, de longe, quando ela desafiara o pai, escondendo os pincéis, tintas e papéis sob uma sa¬liência de rocha, pois roubara um dos desenhos, apenas um, e deixara em seu lugar uma espécie de colar feito de couro cru trançado, e uma concha triangular que ela guardava secretamente e que usava como marcador de livros. Ele também devia ter percebido que estava faminta, pois outros desenhos haviam desaparecido e sido substituídos por pequenas cestas cheias de milho e frutas silvestres. Como aquele alimento fora bem recebido em casa, onde não tinham quase o que comer! Ela ouviu o ruído nos arbustos mais uma vez e, com cuidado, procurou a sacolinha de couro que trazia, tirando dela o último pote de tinta de que dispunha. Quanta ironia via naquilo! Antes de partir em mais uma viagem, seu pai proibira-a de continuar com os desenhos que considerava inúteis e que a tiravam de suas obrigações para com a madrasta e as três crianças, as quais agora estariam mortas não fosse pelo que seu pai julgava perda de tempo. Sentia a raiva crescer dentro de si. Seu pai, o reverendo Jacob Albrecht, estivera fora por muito mais tempo do que seria necessário para cumprir suas obrigações de levar a palavra de Deus e fazer casamentos, batismos, enterros enfim, tudo de que seu rebanho precisava. Ele deveria ter cuidado para que sua família estivesse melhor amparada em sua ausência. Devia tê-los enviado ao povoado de baixo, no Saxapahaw, ou para ficarem entre os moravianos até q ...
e retornasse. Devia, pelo menos, ter pedido a alguém que viesse, de vez em quando, para ver se tudo estava bem em sua casa. Mas ele não o fizera. Já não havia mais farinha, nem milho. Não havia dinheiro também para que pudessem com¬prar provisões, caso, por milagre, ela ou sua madrasta pu-dessem carregar as crianças e caminharem até o povoado mais próximo sem serem raptadas, mortas, ou mesmo co¬midas por animais selvagens. O bebê chorava de dar pena, agarrado aos seios da mãe, e os pequenos estavam com fome. Na verdade, todos estavam famintos. E ela não dispunha de armas ou de habilidade para caçar. Mal conhecia ervas e frutas do mato para saber qual delas não era venenosa. Quanto a suas tentativas para pescar no rio de águas turbulentas, era melhor nem se lembrar, de tão desastrosas que tinham sido. Colocou sua sacolinha sobre o ombro, imaginando, pela centésima vez, por que seu benfeitor desconhecido iria que¬rer aqueles pequenos rascunhos coloridos que fazia. Ainda mais se era um selvagem. Ela não tinha talento, com cer¬teza, mas chegara a receber alguma orientação quanto ao desenho e seus rabiscos eram perfeitamente reconhecíveis. Talvez ele apenas tivesse curiosidade em saber como seriam aquelas flores pintadas em tons claros, desabrochando no papel, mesmo nos rigores do inverno. Talvez ele os trocasse por alguma coisa da qual necessitasse muito. Como ela mesma, embora as trocas que vinha fazendo tivessem co¬meçado e continuado de maneira involuntária. No entanto, dessa vez, ela não o deixaria apenas pegar o desenho e partir. Ela queria ver o rosto da pessoa a quem devia sua vida. Não tinha exatamente medo dele, mesmo sabendo que ele a poderia ter matado antes, caso quisesse, era um risco que tinha de assumir. E, se tivesse de vê-lo, de agradecer pelo que vinha fazendo, teria de fazê-lo agora. Tinha apenas mais um desenho para lhe dar. Apenas um, porque um único pote de tinta que lhe restara não seria suficiente para ...

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Comentários:

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Paula: Emocionante!.
Maria Dalvana: Q livro triste o amor dos dois é impressionante a força e dedicação de um pelo outro e sem palavras quantos obstáculos me senti dentro da história simplesmente lindo .
silvana: lindo romance Hannah é forte e lutou muito para ter seu amado amei.
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