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A Princesa Indiana
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A Princesa Indiana

Livro: A Princesa Indiana Página 3

Autor - Fonte: Suzanne Enoch

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... deu Stanton. A brisa fresca da noite o saudou na entrada da casa, e Charlemagne parou nos degraus de granito, respirando de modo profundo. Três carruagens aguardavam, e ele se dirigiu para a primeira. — Vamos — disse ao cocheiro, subindo. Sentia-se um pouco contrariado por Sebastian tê-lo interrompido quando pretendia contar sobre seu outro negócio. Verdade que, aos vinte e oito anos, não precisava da aprovação de ninguém, embora um elogio não lhe fizesse mal. Mas, afinal, a notícia de uma nova criança na família deixava todos alvoroçados, concluiu com filosofia e bom humor. Sorriu, acendendo um charuto. O mordomo da mansão Brinston o anunciou assim que entrou no salão de baile, e Charlemagne se viu envolvido pela multidão. Quando conseguiu abrir caminho até a mesa dos refrescos, a um canto do salão, já se comprometera a dançar com três moças, as quais escreveram seu nome em suas cadernetas de baile. Também combinara um almoço com lorde Shipley e lorde Polk para o dia seguinte, e dera dois de seus melhores charutos americanos para o primeiro-ministro, Liverpool. Isso talvez ajudasse o homem a abraçar as ideias de Sebastian sobre o comércio com as colônias, refletiu. Fitou a porta de entrada, enquanto pedia uma taça de vinho a um criado, mas o clã dos Griffin ainda não chegara. Por certo Sebastian devia ter se aborrecido ao saber que um dos irmãos fora na frente, sozinho, porém ele, Charlemagne, era um solteiro convicto, e havia um limite para a sua paciência com as conversas familiares. Alguém o segurou pelo cotovelo, quase fazendo com que derramasse o vinho, e ele se voltou com um sorriso, que logo desapareceu de seu rosto. — Harkley! — exclamou, apertando a mão do cavalheiro à sua frente. — Pensei que ainda estivesse em Madri. — Muita conversa sobre Bonaparte — o visconde respondeu. — Voltei para respirar um pouco de civilização. — Creio que irá descobrir que se fala muito de Bonaparte aqui também. ...
— Seu irmão está na festa? — Sebastian? Ainda não chegou. Liverpool detestava Harkley e, no momento, Sebastian necessitava da colaboração do primeiro-ministro. Pensando depressa, Charlemagne ergueu as sobrancelhas significativamente. — Quando meu irmão aparecer, será melhor evitá-lo. Anda um tanto mal-humorado nos últimos dias. Desacordos tarifários. Uma nova batalha com as colônias, com a possibilidade de derramamento de sangue. — Obrigado por me alertar — disse Harkley. — Sem dúvida não quero ver Sebastian de mau humor. — Fico feliz por ter ajudado, eu. Um vestido vermelho passou diante da mesa dos refrescos e Charlemagne se esqueceu do que ia dizer. Uma verdadeira deusa mordiscava algo açucarado. Não, corrigiu ele em pensamento; não era uma deusa, mas uma mulher de carne e osso, concluiu, dominado por uma intensa excitação. Sem pensar duas vezes, pediu licença e se afastou. Em rápidas passadas, aproximou-se da dama cujos cabelos negros se encontravam penteados em volta da cabeça e trançados por um fio dourado. Ela o fitou com seus olhos verde-esmeralda, depois os desviou. Nunca antes essa beldade estivera em uma festa da alta sociedade em Londres, pensou ele, que era um assíduo frequentador dos salões aristocráticos. Caso a "deusa" já tivesse aparecido em algum outro lugar, saberia e se recordaria. — Está me encarando — murmurou a dama com um leve e estranho sotaque. Tudo nela era exótico e diferente. Nomes como Vênus e Afrodite surgiram na mente de Charlemagne, que tratou de se controlar. Sem dúvida ela vivia recebendo elogios e poemas sobre sua beleza, e esse não era seu estilo, refletiu. Seu estilo era conseguir o que desejava sem medir esforços. — Sou Charlemagne Griffin. A dama arqueou as sobrancelhas. — Charlemagne? O lorde gostou do modo como ela pronunciou seu nome. Controlando uma nova onda de desejo físico, deu a volta na mesa e postou-se à frente dela. — Ideia de minha mãe. M ...

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Comentários:

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A.s.franca: Amei! ♡ vamos para o último livro rs "o escândalo da princesa" .
Sara: Muito emocionante linda adorei.
minuche: delicia de historia.gostei....
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