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Um castelo na Suíça
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Um castelo na Suíça

Livro: Um castelo na Suíça Página 2

Autor - Fonte: Jéssica Marchat

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... Está perdida? — E… — Sally respirou fundo, buscando encontrar forças para juntar as palavras e formar uma frase coerente. — Bem, depende do que você considera perdida… — Fale baixo, droga! Ele realmente tinha alguma coisa contra o barulho, fosse ele qual fosse. E a lua cheia devia piorar seu estado de demência. Quando voltou a falar, Sally tentou manter a voz baixa: — Prometo que vou ficar quieta como um rato. — É melhor que fique mesmo! E então, de maneira surpreendente, ele a soltou. Incrédula, ainda trêmula e apavorada, Sally parecia incapaz de esboçar o menor movimento. Porém, certa de que devia aproveitar aquela oportunidade, afastou-se um passo, disposta a fugir. Mais um passo e, então, num ato audacioso, começou a correr. Sentindo as têmporas latejarem, ela saiu em desabalada carreira, suas pernas parecendo ter adquirido uma força inesperada e os músculos respondendo ao comando do cérebro, impulsionando seu corpo numa corrida aflita, desesperada. Então, de repente, seus pés enroscavam-se na raiz de uma árvore. Os joelhos encontraram a terra dura, enquanto os pulmões lutavam para absorver todo o ar que pudessem, e que ainda não era suficiente. — Pelo amor de Deus! — ela voltou a ouvir a voz masculina. A sombra gigantesca projetava-se sobre ela, abaixando-se. — Será que não sabe fazer nada além de correr nos lugares errados? — É… claro… — gaguejou, apavorada demais para se lembrar de que não devia discutir com ele. — Eu… não sou… uma… completa idiota. — Ah, não, só uma idiota barulhenta! Vamos, levante-se. A mão estava estendida em sua direção, mas ela recusou. — Obrigada — disse, movendo o corpo e tentando manter-se sobre os próprios pés. — Não preciso de… E parou, incapaz de sustentar o peso do corpo. Alguma coisa estava errada com seu joelho. Com os olhos cheios de lágrimas e sentindo uma dor quase insuportável, ouviu-o dizer: — Mas que diabos, será qu ...
não há um limite para a sua idiotice? — Por favor, não me machuque! — pediu, odiando-se por estar chorando e tremendo como uma garotinha. Mas não podia mais manter o controle. — Eu não quis prejudicar… — Machucar você? — À maneira dos loucos, ele parecia estar incrédulo. — E por que eu faria isso? Vamos, pare de chorar e me deixe ver esse joelho. E, antes que Sally pudesse protestar, o homem já a carregava nos braços. Como se segurasse um bebê, ele levantou-se devagar e com cuidado, tomando o caminho de volta. Era prisioneira daquele louco outra vez. E, agora, não podia sequer tentar defender-se ou fugir. Pelo menos desta vez ele parecia mais gentil, menos furioso. Gentil até demais. Estaria ela em estado de choque por causa do susto e da dor? Ou será que havia mais alguma coisa? Poderia ser o ritmo cadenciado das passadas masculinas sob o luar por entre as árvores frondosas? Ou o calor daqueles braços fortes que a amparavam? De qualquer forma, encostada no peito forte e musculoso, Sally sentia-se quase confortável, quase pronta para apoiar a cabeça em seu ombro e deixá-lo fazer o que quisesse… Então, de repente, arregalou os olhos e perguntou assustada: — Para onde está me levando? — Será que podia parar de apertar meu pescoço? Suas unhas estão me machucando. E pare de se preocupar, você é livre. — Livre? — perguntou Sally, confusa pela lógica insana daquele maluco. — Será que algum dia vou ser livre outra vez? — Pare de se mexer, por favor — pediu ele, sem deixar de carregá-la pelo caminho irregular e difícil. — Acho que vamos ter de pedir a ajuda de um médico. Agora, sim, estava mais confusa que nunca. Um homem prestes a cometer um assassinato querendo levar a vítima ao médico? No entanto, olhando para aquele rosto másculo, parcialmente encoberto pelos cabelos escuros que insistiam em cair sobre as faces, sentiu-se desanimada e sem esperanças. Afinal, as pessoas loucas eram capazes d ...

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Ju: Bom....
Mônica Borges 09_11_17: Muito bom..
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