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Além do amanhã
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Além do amanhã

Livro: Além do amanhã Página 2

Autor - Fonte: Fern Michaels

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... quatro horas por dia para que isso aconteça. — E o seu emprego aqui e o seu namorado, Neil Connors, aquele que não gosta de mim? — Benjie! Que coisa horrível que você está dizen¬do! Por que acha que Neil não gosta de você? E quanto ao meu emprego, hã. jamais gostei dele mesmo. — Ouvi Neil dizer que você ficaria grudada em mim para o resto da vida e ele não tinha intenção nenhuma de arranjar um irmão. Eu ouvi — disse o garoto, com um aperto na garganta. — Bem, se você ouviu isso, então também deve ter ouvido a minha resposta. Ouviu, não ouviu? — perguntou ela ansiosamente, os olhos verdes estudando o ir-mão. — Não, não ouvi o que você disse. Eu meio que. eu pensei que de repente Neil fosse falar para você me co¬locar num orfanato ou coisa parecida. Jan saiu da cadeira e ajoelhou-se na frente de Benjie. — Ei, sou eu aqui, Jan, sua irmã mais velha. Pensei que tínhamos combinado que sempre que acontecesse alguma coisa que perturbasse um de nós dois, a gente ia sentar e conversar. Como é que pode ter imaginado algo assim? Eu disse para o Neil que éramos como uma equipe, e que se ele não estava a fim de fazer parte dela, problema dele. Eu disse a ele, que quando papai e ma¬mãe morreram naquele acidente de carro e você conse¬guiu sobreviver, jurei que cuidaria de você o resto de minha vida. E falei sério, Benjie. Agora que papai e mamãe se foram, tudo o que nos resta somos nós dois. E agora que tio Jake também se foi, somos tudo o que resta da família Warren. Precisamos ficar juntos. Você é um garoto tão legal, tão tolerante comigo e nunca re¬clama de ver os outros garotos brincando e se divertin¬do. Você vai brincar também, palavra de honra. Assim que chegarmos ao Arizona, você vai respirar ar puro à vontade. Vai ter um monte de cavalos e você vai se tra¬tar na clínica de lá, e à noite vai ficar tão cansado que vai dormir como nunca dormiu antes. E aí, parceiro, o que é que você me diz diss ...
? Combinado? — pergun¬tou Jan, enfática, enquanto abraçava o irmão. — Pode apostar que sim! Quando a gente vai? E a escola, como fica? — Vamos no final da semana. Amanhã vai ser um dia bem cheio. Só faltam três semanas de aula antes das férias de verão e duvido que haja algum problema, já que você é um excelente aluno. Vou fazer a reserva das passagens de avião hoje à noite e começar a fazer as malas. Por enquanto vamos deixar a casa fechada. De¬pois decidimos se vamos vendê-la ou não. — Fale alguma coisa do rancho, Jan. Você já foi lá alguma vez? — Uma vez só, quando eu tinha mais ou menos a sua idade. É maravilhoso, Benjie. A casa principal é feita de troncos e tem todo tipo de planta com flores lindas nas janelas. Havia uns bangalôs separados para os hós¬pedes, uns doze talvez, se bem me lembro, e cada um deles ficava ao longo do que o tio Jake chamava de tri¬lha que saía da estrada principal. Ele queria que os hós¬pedes tivessem privacidade, então os bangalôs ficavam meio que espalhados. No verão, ele fazia uns churras¬cos e grelhava um novilho inteiro e todo mundo dança¬va quadrilha. Os hóspedes vestiam roupa de cowboy e tinha um índio velho que tocava violão. Naquela época ele possuía muitos cavalos bons que criava para o pró¬prio prazer e outros só para os hóspedes. Todas as pes¬soas que trabalhavam com tio Jake pareciam gostar muito dele, porque ele de fato gostava delas. Era um lugar familiar e aconchegante, e acho que era isso o que eu mais gostava. Papai e mamãe passaram a lua-de-mel deles lá, e acho que isso também faz do Rancho Arroyo um lugar bastante especial. Espero que a gente se dê bem lá, pois não faço a menor ideia de como se admi¬nistra um rancho para turistas. Essa carta aqui diz que as reservas de verão já estão todas confirmadas, o que significa que vamos chegar com a casa cheia. A primei¬ra leva de hóspedes chega um dia depois da gente. Nossas preocupações acabaram ...

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Cema: Rasuavel, o final foi sem graça, muita enrola cão, no enredo, da história..
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