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A Teia do Destino
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A Teia do Destino

Livro: A Teia do Destino Página 2

Autor - Fonte: Merline Lovelace

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... a vítima estirada no chão e continuou na perseguição da fera. Ignorando a dor aguda no ombro, levou o braço para trás, antecipando o momento em que o caracal, em meio a uma passada larga, se mostrasse mais vulnerável. Um instante antes de trazer a lança para frente, ele viu uma coleira entre os pêlos amarelo-castanhos do pescoço do animal. Observando melhor, viu tratar-se de uma tira larga de couro, incrustada com lazulita e turquesas. Viu ainda, em uma das orelhas pretas da fera, uma argola de ouro. Pelas barbas de Zeus! Ele estava perseguindo o animal de estimação de algum senhor egípcio! Enquanto o exército inteiro de Alexandre seguia por terra e por barcos Nilo acima, ele, em um deserto varrido pelo vento, tentava ferir a lança um felino enfeitado com jóias. O fato de esse animal ser de estimação não o surpreendia. Quando Alexandre derrotara o rei da Pérsia em Issus, ele havia encontrado, entre os bens capturados, uma coleção de animais exóticos com coleiras valiosas. Alguns eram domesticados, outros, não. Um bom número de escravos cuidava deles. O caracal, se ensinado a caçar para seu dono, seria de utilidade. Uma possibilidade surgiu na mente de Philip. A moça devia ser uma escrava mandada ao deserto, trazendo o felino para caçar. Cerrou os dentes. Não permitiria que garras e caninos dilacerassem seu corpo delicado. Ele poderia usá-lo de maneira muito melhor. Com a arrogância do comandante de um esquadrão de elite, de um exército que ainda não conhecia a derrota, ele decidiu, naquele instante, ficar com a moça para si próprio. E com o caracal também. Mantendo a lança em riste, mudou de tática. Em vez de tentar atingir a fera, começou a forçá-la a recuar contra o penedo. Procurando escapar, ela correu para uma fenda estreita na rocha. Em questão de segundos, estava presa dentro de uma cavidade de arenito. Enquanto Philip desmontava, o animal passou as garras pelas paredes perpendiculares. Como não encontrasse ...
aída, virou-se. Com os dentes à mostra começou a rosnar de maneira amedrontadora. Homem e fera encararam-se por alguns momentos. Philip preferia apanhá-la viva e o faria se seus homens chegassem a tempo com as redes. Caso contrário, essa não seria a primeira vez que espetaria a lança em um felino. A caça ao leão era um esporte muito praticado na Macedônia. — Não! O vento quase abafou o grito, mas Philip o ouviu, bem como o som dos passos da moça. Ao perceber sua aproximação, a fera raspou a terra com as garras e baixou mais o traseiro, preparando-se para pular. Philip apertou a lança com mais força. A moça gritou outra vez em uma torrente de palavras em sua língua. O animal rosnou em resposta e, como se calculasse a quem atacar primeiro, moveu os olhos dourados e oblíquos de um para o outro. — Fique aí atrás — ordenou Philip, estendendo o braço esquerdo a fim de impedi-la a prosseguir. Ela, todavia, passou sob o braço e correu até quase a fenda. Parou e tirou um pequeno punhal do cinto. Quando virou-se para trás, os olhos, tão ferozes e dourados quanto os do caracal, faziam uma advertência. Os seios arfavam sob a túnica de linho. A visão dos mamilos escuros, forçando o tecido transparente, agradaria Philip muitíssimo se a fera não estivesse prestes a enterrar as garras em sua carne frágil. Ela gritou algo em sua língua nativa e esticou um braço como se fosse enlaçar o caracal. No mesmo instante, Philip descartou a conjetura prévia de que ela fosse alvo do predador. Ou a moça queria ela mesma matar a fera — pretensão ridícula por causa do punhal inofensivo — ou queria protegê-la contra a lança dele. Ao observá-la melhor, Philip percebeu tratar-se de uma mulher bem temperamental. Não era exatamente linda, mas do tipo de prender o olhar de um homem e incendiar-lhe o sangue. A boca generosa inspirava beijos, o queixo erguido, entretanto, mostrava disciplina. O nariz era pequeno e reto e os olhos, de um ...

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Valdirene: Muito bom. Recomendo....
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