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Inocência Perdida - Andrea Blake
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Inocência Perdida - Andrea Blake

Livro: Inocência Perdida - Andrea Blake Página 2

Autor - Fonte: Andrea Blake

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... marido, Hercule, pescava e cultivava batatas, tomates e araruta. Julie adorava tia Lou, mas Gisela a censurava. — Você não deve ser tão íntima — dissera logo depois de sua chegada. — íntima? Que você quer dizer com isso? — É uma criada. Você deve deixá-la em seu devido lugar. — Que lugar? Eu gosto muito dela. Ela é encantadora. e extremamente boa para mim. — Ah, isso não precisava explicar — disse Gisela impacientemente. — Você é incrivelmente ingênua para sua idade. Eu acho que isso não tem importância enquanto estiver fincada nesta ilha. Mas sabe Deus como você vai progredir quando conviver com pessoas civilizadas. Aquele "quando" fez Julie ficar tensa e apreensiva. Até a chegada da madrasta ela nunca pensara muito no futuro. A ilha fora sua casa desde os onze anos. As recordações da infância na Inglaterra não eram das mais agradáveis. Imaginava vagamente que sua vida com o pai em Solitaire poderia permanecer assim para sempre. Gisela, porém, não era o tipo de pessoa que consegue ser feliz numa ilha pequena, mesmo tão idílica quanto Solitaire. Ela não podia nadar e não gostava de tomar sol, com medo de estragar sua imaculada cútis de magnólia. Não gostava de ler e apenas se preocupava com músicas para dançar. Paz e solidão a entediavam. Estivera satisfeita durante os primeiros dois ou três meses porque era o tipo de mulher que se nutria da admiração alheia, e Jonathan a venerava com a devoção servil de um mortal por uma deusa. Naturalmente, decidiu pintar retratos dela. para reproduzir cada faceta de sua beleza branca e dourada nas telas. Gisela posara para ele, queixando-se por ter de ficar parada tanto tempo, mas contente com a ideia dos retratos serem exibidos em todo o mundo. Quando se cansou de ser pintada, ela o convenceu a levá-la em viagens para Martinica e Trinidad. Jonathan, que sempre detestara a atmosfera comercializada dos lugares turísticos, concordou com essas excursões sem reclama ...
. Ficaram nos melhores hotéis e passavam os dias fazendo ,compras e as noites em clubes noturnos. Julie permaneceu em Solitaire. Sabia que Gisela não a queria com eles e não suportava ver o pai dominado por essa paixão obsessiva. Mas agora, depois de dez meses, mesmo as viagens frequentes às grandes ilhas não eram suficientes para aliviar o tédio de Gisela. Então ela começou a tentar convencer o marido para deixarem Solitaire todos juntos. Não era uma luta direta. gisela procurava atingir isso indiretamente, fazendo observações que pareciam desinteressadas sobre a necessidade de Julie ter a companhia de pessoas de sua idade, e estar impedida de ter os divertimentos que outras garotas tinham aos dezenove anos. Até então Julie conseguira convencer o pai de que era completamente feliz onde estava. E ele, não percebendo como a esposa detestava a ilha, respondia ao seu jogo tortuoso com argumentos tão casuais como: — Não acho que Julie seja ligada em festas e namoradinhos, ainda. Ela adora este lugar, você sabe. É o ambiente dela. Ela prefere mergulhar à procura de lagostas do que jogar iscas para atrair os rapazes. — Ela nunca conheceu um rapaz — Julie ouviu uma vez Gisela responder com uma ponta de irritação na voz. Seu pai riu e respondeu indiferentemente: — Oh, ela é muito novinha, querida. Há muito tempo ainda para abrir as asas. Quando Julie voltou à varanda com um bule de café, Gisela estava acendendo um cigarro. Tinha sido o fumar incessante que provocara a discussão do pai e da madrasta, duas noites atrás. Jonathan sempre censurava educadamente o vício dela. Mas a noite retrasada, quando recomendou que ela parasse de fumar, Gisela enfureceu-se com ele. Estavam na varanda na ocasião, e embora Julie já tivesse ido para a cama, não pôde evitar de ouvir a inflamada discussão que se seguiu. Ao final, Gisela bateu a porta e trancou-se no quarto. Sentindo até um mal-estar, Julie ouviu o pai retratar-se humildemente de ...

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Ju : Gostei....
Adriana: Muito lindo!.
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