Livro: Armadilha tentadora
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... Autor: Catherine George Título Original: The Temptation Trap Dados da Edição: Nova Cultural, S. Paulo, 1999. Gênero: Romance. Digitalização e correção: Ana Paula Ruas. Estado da obra: Corrigida. Numeração de página: Rodapé. Esta obra foi digitalizada sem fins comerciais e destinada unicamente à leitura de pessoas portadoras de deficiência visual. Por força da lei de direitos de autor, este arquivo não pode ser distribuído no todo ou em parte, ainda que gratuitamente. Querida leitora, Todo dia é dia de romance. E se você não pode encontrar o homem amado todos os dias, você pode encontrar os mais magníficos heróis todos os dias, no horário que você quiser e onde você desejar. Sabe como? Nos Romances Nova Cultural. Todos os dias, uma nova história de amor. Você vai poder viver um novo amor todos os dias! Não perca! Janice Florido Editora Executiva Catherine George ARMADILHA TENTADORA ROMANCES NOVA CULTURAL Copyright © 1998 by Catherine George Originalmente publicado em 1998 pela Harlequin Mills & Boon Ltd., Londres, Inglaterra Todos os direitos reservados, inclusive o direito de reprodução total ou parcial, sob qualquer forma. Esta edição é publicada por acordo com a Harlequin Mills & Boon Ltd. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. Título original: The temptation trap Tradução: leda Moriya Editor: Janice Florido Chefe de Arte: Ana Suely Dobón Paginador: Nair Fernandes da Silva EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Rua Paes Leme, 524 - 10a andar CEP: 05424-010 - São Paulo - Brasil Copyright para a língua portuguesa: 1999 EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Fotocomposição: Editora Nova Cultural Ltda. Impressão e acabamento: Gráfica Círculo CAPÍTULO I O ar do sótão estava rarefeito devido ao calor do dia de verão. Rosana Carey voltou-se, ladeou a portinhola, tateou até encontrar o interruptor e caminhou cautelos ...

mente em meio às caixas e pacotes. Contornou a guitarra do irmão, as raquetes velhas de ténis e a escrivaninha de criança. Avistou uma caixa cheia de decorações de Natal e, então, finalmente, a mala com as iniciais R.N. Abriu a fivela e agachou-se. De repente, sentia-se relutante em vasculhar as camadas de papel prateado. A avó já falecera havia muito, mas era estranho bisbilhotar os pertences que Rose Norman guardara com tanto cuidado. Rosana desculpou-se em silêncio e ergueu as primeiras camadas de papel. Encontrou não o vestido de baile de Rose, mas vestidos cinza com aventais brancos, amarelados pelo tempo, uma cruz vermelha destacada no peitilho. Rose Norman integrara o Destacamento Voluntário de Assistência na Primeira Guerra Mundial. Rosana adorava ouvir como a avó saíra de casa aos dezessete anos para cuidar dos soldados feridos, com apenas um treinamento básico de enfermagem e muita vontade de ajudar. Retirou as peças e começou a encher saquinhos plásticos com as cartas e fotografias que foram se revelando. Por último, havia uma bolsa de linho com uma caixa de madeira, que Rosana também acondicionou num saco plástico. Guardando as roupas de novo na mala, desceu pela escada móvel e reposicionou a estrutura que dava acesso ao sótão. Levou o tesouro para a cozinha e dispôs os sacos plásticos sobre a mesa, divertida com a esperteza da mãe. Levava Henrietta para o aeroporto Heathrow quando ela comentou que um homem a procuraria no dia seguinte. - Ia falar antes, querida, mas com você tão atolada em serviço. acabei me esquecendo. O sr. Fraser telefonou na semana passada, com boas referências. Achei que não se importaria em cuidar desse assunto. - De que assunto? Quem é ele? O que ele quer? A mãe explicou que, por acaso, vira um anúncio no jornal pedindo informações a respeito de Rose Norman. - Mesmo? - Rosana arregalou os olhos. - Por que não me disse antes? - Achei que você acabaria me convencendo de que o sr. F ...

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