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Chave da Luz
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Chave da Luz

Livro: Chave da Luz Página 3

Autor - Fonte: Nora Roberts

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... chadura aguarda. "É ou não é estranho?", perguntou Malory a si própria, e ran¬geu os dentes quando o automóvel oscilou com uma súbita raja¬da de vento. Com o rumo que a sua sorte estava a tomar, só se fosse um estratagema para levar a cabo um esquema piramidal qualquer. A casa estava vazia há vários anos. Ela sabia que fora compra¬da recentemente, mas os pormenores eram escassos. Uma organi¬zação denominada Triad, segundo se recordava. Partiu do princípio de que se trataria de algum tipo de empresa com o intuito de transformá-la num hotel ou numa mini-estância. Tal não explicava por que motivo teriam convidado a gerente d\'A Galeria, e não o dono e a sua mulher metediça. Pamela sen¬tira-se bastante despeitada - e isso já era alguma coisa. Apesar disso, Malory teria dispensado muito bem a noite. Não tinha namorado - outro aspecto da sua vida que constituía um aborrecimento nos últimos tempos - e ir sozinha de automóvel para as montanhas em direcção a uma casa tirada de um filme de terror de Hollywood, no seguimento de um convite que a deixa¬va embaraçada, não estava na sua lista de coisas divertidas para fazer no meio da semana. Não havia qualquer número ou outro contacto para R. S. F. R e sentiu isso como algo de arrogante e grosseiro. A resposta nula que tencionava dar ao convite teria sido igualmente arrogante e grosseira, mas James vira o envelope em cima da sua secretária. James ficara entusiasmadíssimo, esfusiante com a ideia de ela ir, e pressionara-a para lhe descrever o interior da casa com todos os pormenores. E recordara-lhe que, se conseguisse introduzir discretamente o nome d\'A Galeria de vez em quando na conver¬sa, isso viria a favorecer os negócios. Se conseguisse arranjar novos clientes, talvez pudesse fazer esquecer o incidente do Escada e o comentário da bimba. O automóvel de Malory subiu ruidosamente a estrada estreita que atravessava a densa floresta escura. Sempre pensara naquela montanha e naque ...
e bosque como uma espécie de efeito Sleepy Hollow que assombrava o seu belo vale. Porém, naquele preciso momento, com o vento, a chuva e a escuridão, os aspectos me¬nos serenos desse velho conto estavam talvez demasiado em evi¬dência para que ela conseguisse ter paz de espírito. Se o que quer que motivava a sua impetuosidade era a sério, poderia acabar desfeita à beira da estrada, aninhada dentro do automóvel a ouvir os gemidos e as vergastadas do temporal e a imaginar cavaleiros sem cabeça enquanto esperava por um rebo¬cador que não podia pagar. Como é evidente, a solução era não se deixar ir abaixo. Pareceu-lhe ver vestígios de luzes a brilhar por entre a chuva e o arvoredo, mas o limpa-pára-brisas estava a trabalhar no máxi¬mo e, mesmo assim, mal conseguiam afastar aquele dilúvio. Quando voltou a cair um relâmpago, agarrou o volante com mais força. Gostava tanto de uma boa trovoada como qualquer pessoa, mas preferia apreciá-la num lugar protegido, fosse onde fosse, com um bom copo de vinho. Não podia deixar de estar perto. Até onde podia ascender uma única estrada antes de começar a descrever o seu caminho des¬cendente do outro lado da montanha? Sabia que o Pico do Guer¬reiro ficava no cimo da cordilheira, como que guardando o vale mais abaixo. Ou elevando-se soberanamente acima do vale, de¬pendendo do ponto de vista. Não se cruzava com nenhum auto¬móvel há vários quilómetros, o que só provava que qualquer pessoa com miolos não andaria a conduzir no meio daquele temporal. A estrada bifurcava-se e o caminho que ficava para a direita estendia-se por entre enormes pilares de pedra. Malory abrandou para admirar os guerreiros em tamanho natural, de pé sobre cada um dos pilares. Talvez fosse da tempestade, da noite ou do seu estado de espírito receoso, mas pareciam mais humanos do que feitos de pedra, com os cabelos a esvoaçar em tomo dos rostos temerários e as mãos empunhando espadas. Por entre o clarão do relâmpag ...

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Raymunda: Muito bom. É uma triologia ..
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