Livro: Broken Colour

... Carol Lynne Louco de amor nem sempre é uma coisa boa. Vida de Frankie Preto e trabalha no Hotel Hard Rock, em Albuquerque. Ele gosta da energia e camaradagem no hotel, e eles não me importo de seu comportamento excêntrico. Frankie é uma loucura, e ele sabe disso. Ele também conhece as pessoas estão dispostas a pagar muito dinheiro para as pinturas que ele meticulosamente cria. Quando ele percebe um hóspede do hotel bonito vê-lo, Frankie acha que o homem é apenas outro amante de arte observando o chamado "gênio" no trabalho. Infelizmente, o olhar escuro do desconhecido Frankie marrom lembra de tudo o que ele amou e perdeu, e seu domínio sobre a realidade começa a desvendar. Clint Langley está hipnotizada pelo homem engraçado na saia camponesa de cores claras. Desconhecendo o currículo impressionante de Frankie, ele toma o tempo fora de seus seminários de seguros chato para passar seus dias observando Frankie de longe. Eventualmente, ele sai de sua zona de conforto e se estende para o pintor, mas quando ele percebe mudanças no comportamento de Frankie, Clint se pergunta se ele é forte o suficiente para dar Frankie o amor incondicional que vai demorar para fazer um trabalho de relacionamento. Capítulo 1 Frankie Preto agarrou a borda do colchão com uma mão e bateu os segundos assinalando fora com o outro, enquanto ele olhava o relógio ao lado da cama. Ele tinha sido acordado por mais de uma hora, depois de mais um pesadelo obrigou do sono que ele tanto precisava. As cicatrizes nas costas ainda ardia a partir das memórias do fogo que havia tomado sua família há quase vinte anos antes. O visor do relógio digital mudou a sete e música clássica encheu a sala. Frankie correu para o banheiro, gemendo de alívio durante a manhã xixi. "Muito perto", ele sussurrou para si mesmo como ele, sacudindo e descarga na privada. Movendo-se para a pia, ele correu a torneira e começou a esfregar o sonho de sua pele. Satisfeito, ele ligou o chuveir ...

e pegou uma toalha do rack. De acordo com o spray, ele metodicamente lavou o resto do seu corpo. Ele seguiu a mesma seqüência diariamente, cabelos, pescoço, braços, tronco, bunda, virilha, pernas e pés. Sempre que termina o seu chuveiro da manhã com as costas, ele chegou para o purificador de volta veludo. Apesar de suave, o material ainda estava dura o suficiente para lembrá-lo da noite há muito tempo. "Bom dia, mãe. Bom dia, papai. "Frankie respirou fundo. "Bom dia, Brian." Eram as palavras que tão desesperadamente desejavam que ele pudesse dizer às pessoas que ele amou e perdeu. Sua família estava longe de ser perfeito, mas que tinha sido sua. O rock encheu a casa de banho, indicando quinze minutos Frankie subiram. Ele fechou o spray e desligou o purificador de volta antes de abrir a cortina. Ao sair, ele agarrou a toalha e desligou a música horrível em seu caminho para fora. Ele parou em sua mesa e olhou para o calendário. "Quarta-feira." Ele pegou um marcador e desenhou uma linha diagonal na data bloqueado. Cometer o dia para a memória, Frankie abriu o armário, tirou uma meia tripulação único vermelho, e jogou-a para a cama. Ele olhou para a frente para o verão, mas até então, ele foi forçado a usar meias. Frankie sorriu. Sonhando com o dia que ele pudesse esfregar os pés descalços contra a grama verde nunca deixou de fazê-lo através das manhãs de primavera frio. Com um suspiro, Frankie abriu o armário e tocou o seu caminho através da dúzia ou saias camponesas tanto tempo. Ele acabou com um de seus favoritos em verdes e azuis que lembravam do Caribe. A pintura no canto da sala chamou sua atenção. Seria sua imaginação ou foi zombando dele? "Cale a boca", ele murmurou, virando as costas para a tela colorida. Ele abriu a gaveta de meias, mais uma vez e tirou uma tripulação da Marinha. Segurando-o na mão, ele se virou e olhou para a cama, ao meia solitário jogado a esmo. Vermelho. Ele colocou o meia azul de volta e recu ...

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