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A Noiva Inesperada
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A Noiva Inesperada

Livro: A Noiva Inesperada Página 4

Autor - Fonte: Jane Feather

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... çã pelo precipício e se sentiu cheia de vida e foi inundada por uma súbita vontade de dançar. Ali abaixo havia umas velas, lindas velas brancas em uma reluzente embarcação. As gaivotas voavam em círculos e deslizavam pelas correntes de ar quente. Olívia invejou sua maravilhosa liberdade, sua capacidade para deixar-se levar pela corrente sem nenhum propósito ou necessidade, simplesmente por puro prazer. Riu em voz alta e se aproximou do extremo do penhasco. Tropeçou no matagal e se precipitou para o abismo. A única coisa distinguível naquele momento era a dor, uma dor imprecisa e dilatada no que não despontava de nenhuma ferida concreta. Ouvia um murmúrio de vozes, especialmente uma, uma voz sossegada acompanhada de mãos frias que lhe percorriam o corpo girando-a, pegando-a nos braços e lhe lubrificando a pele. Um par de olhos cinza a penetraram em seus sonhos onde só havia medo e confusão. Um gole de absinto misturado com sua própria bílis atraiu um confuso emaranhado de imagens aterrorizantes em um mundo de pesadelo, coisas às quais não podia nomear e que se contorciam a seu redor como serpentes de Medusa. Lutou com a amarga bebida, afastando as mãos que levavam a taça aos lábios. - Uma vez mais, Olívia. - Disse a voz tranquila lhe segurando as mãos com um gesto firme e sereno. Olívia recostou a cabeça em seus braços. Com um leve gemido, rendeu-se a uma força e uma vontade muito maior que a dela, a bebida enjoada deslizou entre os lábios abertos para entrar na garganta em um asfixiado suspiro de repugnância. Em seguida se afundou em um poço escuro e as verdes águas se fecharam sobre sua cabeça. A dor retrocedeu e já não tinha pesadelos, só um sonho profundo e aprazível que pressagiava sua recuperação. Olívia abriu os olhos. O que viu não tinha sentido para ela, por isso voltou a fechá-los. Após um minuto, voltou a abri-los novamente. Nada havia mudado. Permaneceu completamente imóvel, atenta a sua respiração ...
Não se ouvia nenhum outro som. Notava uma grande frouxidão por todo o corpo e não tinha nenhum desejo de mover-se. Ao fazer uma recontagem de suas feridas, sentiu uma pontada de dor na parte anterior da coxa, certas moléstias aqui e ali, mas ao percorrer pausadamente o corpo com as mãos, pareceu-lhe que estava bem. Embora estivesse nua. Lembrou que estava de pé no topo do escarpado e que tinha jogado uma maçã pelo precipício. E em seguida um emaranhado de sonhos, pesadelos, vozes, mãos. Mas tinham sido parte do sonho, não eram reais. Fechou os olhos e voltou a sumir em um poço escuro. Ao voltar para a superfície, percebeu movimentos a seu redor. Ouviu sussurros contidos, o chiado de uma cadeira, uma porta que se abria e voltava a fechar-se. Sentiu que sua respiração acelerava naquele ambiente onde distinguia ao seu redor uma enorme urgência, mas manteve os olhos firmemente fechados, rebatendo instintivamente atrair a atenção para sua pessoa até recuperar a plena consciência de seu corpo nesse lugar desconhecido. Quando retornou a calma, abriu os olhos. Encontrava-se deitada em uma cama que não era propriamente uma cama. Ou pelo menos não se parecia com nenhuma das camas nas quais havia adormecido até então. Ao tentar mover as pernas, esbarrou em beiradas de madeira. Não era muito alto, mas teve a sensação de estar deitada em um caixão. Lançou um olhar ao teto de fitas de seda de madeira de carvalho. De uma cadeia, pendurava um abajur apagado. Mas não havia necessidade de luz artificial, porque o sol entrava em torrentes pela persiana situadas a pouca distância dos pés da cama. A parede, revestida de madeira curva e brilhante, parecia inclinada. As janelas estavam embutidas nos recôncavos curvos e permaneciam abertas, deixando que a suave fragrância do mar se dispersasse pelo ar em uma amável brisa. Olívia girou a cabeça sobre o travesseiro com muita precaução para não sentir dor. Sob sua face, notou a aspereza do trav ...

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Comentários:

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Aninha: Bom.
Karla: Adorei.... .
Cristiane: Super emocionante! Amei!.
Agnes: Muito bom li todos os 3 livros. Bem escritos. Vale a pena ler. Muitas aventuras!.
jo: bom,mas não excelente..
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