Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Atos malvados em uma noite de inverno
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Atos malvados em uma noite de inverno

Livro: Atos malvados em uma noite de inverno Página 3

Autor - Fonte: Kresley Cole

Anterior 3 / 135 Próxima
... tasmas, trocaformas, fadas, sereias. deverão lutar e destruir uns aos outros.". • Um tipo de sistema de controle e equilíbrio de uma população crescente de imortais. • Ocorre a cada quinhentos anos. Ou neste momento. Prólogo O Bosque das Três Pontes Inverno 1827 Quer marcar minha carne. A lua cheia brilhava nos tecidos de neve e nas estéreis árvores, fazendo que o vestido verde de caçador de Mariah brilhasse tão distintivamente como um farol para a besta que a perseguia. Marcar-me com seus dentes, pensou grosseiramente enquanto saltava sobre um gelado arroio. Quando o rugido frenético da besta ecoou através do bosque, tropeçou no aterro. Escalando-o desesperadamente, continuou para sua casa. Os ramos das bétulas cravavam no cabelo e a arranhavam na face intumescida pelo frio. Enquanto se retorcia para soltar-se de seu agarre, a neve começou a cair uma vez mais, turvando sua visão. Outro bramido na escuridão silenciou às criaturas da noite, o som de sua respiração desigual começou a ensurdecê-la. Bowen, o homem que amava desde que era uma menina, tinha-lhe advertido sobre a lua cheia, preparando-a: —Trocarei Mariah. Não posso controlá-lo. E você é vulnerável a que te faça mal. Tinha insistido em encontrar-se com ele esta noite, porque tinha sabido quão crítico era este tempo para ele, e porque estava ansiosa por compensá-lo por negar seus desejos uma e outra vez. Mas então, na última hora, sua coragem falhou. Tinha olhado à face de seu amado, e a lua tinha revelado um monstro em seu lugar. Ele tinha sabido que ela estava horrorizada. Seus brilhantes olhos azul gelo, tinham estado cheios de um desejo animal até que se estreitaram com compreensão. —Corre. Mariah - havia dito asperamente—. Vá para o. Castelo. Tranque-se. Longe de mim. Podia o ouvir precipitando-se para ela, mais perto, mas ela estava quase lá. Alcançando a borda do bosque, viu sua casa no claro ne ...
ado abaixo dela, um castelo imponente em meio da confluência dos três grandes rios de seu reino. Tão perto. Mariah correu pelo familiar e tortuoso atalho que a levaria abaixo. Logo que saiu ao caminho, um movimento explodiu diante seus olhos. De repente o ar transbordou de corvos, disparando ao seu redor, as asas batendo contra sua face intumescida. Balançando entre eles cegamente, tropeçou e perdeu pé no gelado atalho coberto de raízes. Sem peso. Caindo. Caindo ao lado da ravina. O impacto arrancou violentamente a respiração dos pulmões e fez que sua vista se obscurecesse. Ainda caindo. Quando aterrissou no fundo, houve um molhado som asqueroso como se alguma força lhe golpeasse através do estômago. Uma inimaginável dor a atravessou. Olhou boquiaberta com incompreensão do afiado toco que saía de seu corpo. Não. Não. Não pode ser. Enquanto a dor diminuía a só uma fria sensação de pressão interior, fracamente agarrou os restos de um abeto, destruído por um dos lenhadores de seu reino. Com cada respiração, o sangue borbulhava de sua boca. Gotejava por sua face à neve, tão suavemente como suas lágrimas. Mariah das Três Pontes morreria nas sombras da lua de sua própria casa. Aturdida, olhando fixamente para céu, escutou enquanto a besta se apressava para ela o mais rápido que podia, como se cheirasse o sangue. Antes que pudesse alcançá-la, Mariah reconheceu que já não estaria sozinha. Justo depois de que divisasse mais corvos voando em círculos sobra sua cabeça, uns lábios gelados se encontraram com os seus. O vazio e o caos se filtraram por ela como uma enfermidade. Enquanto se retorcia futilmente, uma voz dentro da cabeça de Mariah falou de noite, uma véspera invernal transbordante de propósitos. —Morre — sussurrou a voz contra a boca sangrenta de Mariah. Imediatamente, ela percebeu a fraqueza de seu coração. Os pulmões cessaram seu trabalho e a máscara de dor de sua face se afrouxou. A presença ...

Anterior 4 / 135 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Valeria: Goste mas ela poderia. Ter ficado grávida. Como ele sempre almeja ter uma familia.
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: