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Assim nasce um amor
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Assim nasce um amor

Livro: Assim nasce um amor Página 2

Autor - Fonte: Marcia Evanick

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... aior parte dos negócios ao longo do percurso, a empresa que funcionava naquela casa, a Mistletoe Bay, ainda representava um mistério. Coop não tinha idéia do que se fazia ou vendia ali. Uma coisa era certa, no entanto. Não trabalhavam com nada relativo ao controle de crianças ou a itens de reparo. O lugar estava em péssimo estado de conservação. A velha casa estava caindo aos pedaços. Era óbvio que fazia um bom tempo que não se via ali o uso de um martelo, de uma serra ou de um pincel. Coop trabalhara no ramo de construção nos últimos treze anos e podia apontar com facilidade pelo menos uma dúzia de falhas externas. A situação mais grave era a da varanda, que estava inclinada para o lado esquerdo. Po¬deria resistir no máximo dois anos aos invernos do Maine, antes de virar pó. Coop dirigiu devagar pelo resto do caminho e parou diante da casa monstruosa que poderia ter sido usada como cenário de um filme de terror para adolescentes. Isso já antes da deco¬ração para o Dia das Bruxas. Havia fardos de feno, abóboras, teias de aranha de poliéster e bruxas com verrugas no nariz por toda parte. Fantasmas de plástico e lençóis brancos enfeitavam as árvores. Um grande esqueleto estava pendurado em uma das janelas e balançava com a fria brisa de outono. Aqueles Wright eram esquisitos, especialmente conside¬rando-se o fato de que ninguém viria tão longe para fazer as brincadeiras típicas da noite. A cidade mais próxima era Misty Harbor, a cerca de três quilômetros. Todas as crianças iriam querer bater nas portas das casas da cidade, pois isso representaria mais doces na sacola. Coop po¬dia ter trinta e dois anos, mas ainda se lembrava bem de como era o Dia das Bruxas. Pegou a prancheta, as duas caixas que iria entregar, saiu da caminhonete e olhou para a mais nova contribuição a toda aquela decoração estranha. Um par de pernas e tênis surrados eram visíveis sob a varanda. Coop estava se aproximando quando percebeu que se tr ...
tava de uma pessoa. Na realidade, era uma mulher que tentava tranqüilizar algo, ou alguém, chamado Bojangles. Coop apos¬tava que Bojangles era o vira-lata que perseguia sua caminho¬nete na estrada após cada entrega. As sobrancelhas de Coop se ergueram ao observar as pernas saírem de baixo da varanda dilapidada, e logo em seguida um traseiro tentador. Não tinha idéia de quem era, mas sabia que não se tratava de Dorothy Wright. Sentou-se no degrau de ma¬deira para apreciar a cena. — Venha, querido — murmurou Jenni Wright em seu tom mais doce. Bojangles, o cão da família, sofrera trauma suficiente para uma tarde e, com vinte e dois quilos, era difícil arrastá-lo. — Você não está tão feio, honestamente — mentiu. O cão estava um desastre e Jenni não ficava muito atrás. Enquanto tentava sair de lá, segurando a coleira, ela resmun¬gava ameaças contra o filho. Detestava lugares pequenos e as¬sustadores, especialmente quando estava rastejando ao lado de aranhas e sabe-se lá o que mais. O cachorro estava coberto de gel de barbear cor-de-rosa, e três quartos de seus pêlos tinham sido cortados. Ainda bem que ele tinha escapado de Tucker antes que o menino localizasse a lâmina da mãe para terminar o trabalho. Tucker, o terrível, queria transformar Bojangles em um dra¬gão para a brincadeira do Dia das Bruxas. Uma vez que dragões não tinham pêlos e que Jenni tinha estado ocupada na oficina enquanto a sogra, Dorothy, assava biscoitos na cozinha, Tucker decidira que tinha idade suficiente para tosar e barbear o cão. No momento, Dorothy estava limpando grandes tufos de pêlos e gel de praticamente todos os cômodos da casa. Sendo a mãe, Jenni tinha que livrar Bojangles daquele lugar horrível e levá-lo até a banheira no andar de cima. Puxou a coleira com mais força. — Vamos, querido, estamos quase lá. Bojangles fincou as patas no chão e uivou, fazendo com que ela resmungasse algo que esperava que as crianças não escutas ...

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Márcia: Amei ❤️.
Val : Muito bom. .
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