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Um Cavalheiro Perigoso
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Um Cavalheiro Perigoso

Livro: Um Cavalheiro Perigoso Página 4

Autor - Fonte: Julia London

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... o de Adrian nem de Arthur conseguiu convencê-lo do contrário. Mas com todo o sofrimento de Arthur e Julian por Phillip, eles não o tinham matado, pensou Adrian. Foi ele quem o matou. Líder não oficial de seus amigos durante mais de vinte anos, tinha- falhado a todos fazendo o impensável. O maldito autodomínio, pelo que era famoso, quebrou-se como um graveto sob a pressão de um pouco de medo e uma desconcertante incredulidade ante o que estava ocorrendo. Os acontecimentos desse fim de semana passaram mil vezes por sua mente, enquanto procurava um motivo, algo que lhe servisse para explicar-se essa horrível tragédia. E tudo começou tão inocentemente! Farto das trapaças de Phillip com as cartas, pediu-lhe que deixasse de fazer, assim de singelo, e como um imbecil, sorriu zombador quando este lhe exigiu uma satisfação. Deveria haver partido. Mas seu orgulho não o permitiu, e se convenceu de que quando Phillip recuperasse a sobriedade arrumariam pacificamente a tola discussão. Mas Phillip não recuperou a sobriedade, e quando viu que lhe disparava, girou-se para outro lado. Deus santo, tudo ocorreu muito rápido; o grito de advertência do Arthur, a bala que lhe aconteceu por cima da cabeça, seu frenético salto para o pequeno toco onde tinha deixado sua pistola, e o impreciso instante em que se girou e disparou ao Phillip lhe dando no coração. Na distância soou um toque de defuntos. Os coveiros terminaram de cobrir o caixão e partiram em seguida, depois de olhar receosos aos três cavalheiros que ficaram ali. Já estava caindo uma fina chuva, mas Adrian não conseguia mover os pés para afastar-se da tumba. —Vamos, já acabou —disse Arthur em voz baixa. Incapaz de mover as pernas, Adrian não se alterou. —Albright? A chuva. —Fui um condenado idiota por me deixar intimidar —resmungou Adrian, sem dirigir-se a ninguém em particular, seus olhos cravados no montículo de terra. Arthur exalou um suave suspiro olhando a tumba. —Pode s ...
r que tenha apertado o gatilho, mas ele queria que o fizesse. Não te atormente, ele o quis. Adrian sentiu uma pontada de dor detrás dos olhos e os fechou fortemente. —Bom Deus, ninguém deseja morrer! —exclamou. —O sim —murmurou Julian com amargura. Colocou-lhe uma mão no antebraço—. Vamos. «Não há misericórdia», gritou uma voz na mente do Adrian; apartou-se bruscamente de seu amigo, sentindo-se indigno de compaixão. —Não me dava conta do que lhe ocorria —sussurrou, desesperado—. Quer dizer, sabia que tinha dificuldades, mas não que estava se afogando. —Eu tampouco, bem sabe Deus —suspirou Arthur—. Eu sim deveria ter me dado conta. —Olhou receoso para Adrian e Julian—: Escutem, não nos vemos com a freqüência que nos conviria. Deveríamos fazer um esforço por reunimos mais freqüentemente. Suscetibilidade de um homem que acaba de assistir a um enterro, pensou Adrian; mas compreendia Arthur. Se ele tivesse pensado que essa seria a última vez que veria o Phillip. —Nossas vidas tomaram diferentes rumos, Arthur —disse Julian—. As coisas não são como antes. —E não peço que voltem a sê-lo —repôs Arthur—. Só acredito que. vamos, façamos uma promessa, um juramento entre nós. Hoje, ante a tumba de Phillip, prometamos não permitir jamais que outro de nós caia novamente. Nada ficará a ser dito entre nós. Juro que, pelo menos uma vez ao ano, no aniversário da morte de Phillip, me encarregarei de comprovar que tudo vai bem, que não cairá outro de nós —disse em tom quase desesperado. —Arthur, está arrasado pelas emoções —insistiu Julian, olhando ao Adrian indeciso. —Maldito seja, Kettering, que mal há nisso? —protestou Arthur. Julian franziu o cenho e olhou a tumba de Phillip. Adrian se limitou a encolher-se de ombros; não havia nenhum dano em fazer uma promessa, e se isso aliviava a angústia do Arthur, pois, por que não? Cada um seguia seu próprio caminho em sua vida e nenhum j ...

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