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Um Cavalheiro Perigoso
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Um Cavalheiro Perigoso

Livro: Um Cavalheiro Perigoso Página 3

Autor - Fonte: Julia London

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... oráveis em ganhar o dinheiro de seus pais nos clubes de jogo de noite. «Conhece a virtude do amor.» Esse costume não inspirava muita simpatia pelos quatro amigos de Regent Street, e os mais conservadores opinavam que o hábito de freqüentar sem disfarces os notórios salões do Regent Street a altas horas da madrugada era o mais atroz de seus muitos pecados. «E a virtude da vida.» Não obstante, os Libertinos eram um grupo invejável que vivia segundo seu próprio código e amassavam imensas somas de dinheiro em suas diversas atividades de negócios. Viviam ao limite, sem temer o perigo, sem temer à lei, e faziam ostentação de seu desdém pelo que a sociedade esperava dos jovens da nobreza ante a alta sociedade; exatamente o que cada um dos assistentes ao funeral desejaria fazer se tivesse a oportunidade para fazê-lo. Até esse dia. «E conhece a virtude da misericórdia.» Até a solene dor refletida nas rostos dos Libertinos sobreviventes sugeria que tinham provado o sabor de sua mortalidade. E os participantes tinham provado a sua. «Amém.» Uma vez terminado o espetáculo, os assistentes começaram a dispersar-se, afastando-se da tumba, em busca de refúgio das nuvens ameaçadoras. Junto à tumba só ficaram cinco pessoas. Dois eram os coveiros, que estavam enchendo o fossa antes que chovesse. Os três Libertinos sobreviventes estavam ligeiramente separados, ao parecer indiferentes à fina garoa, olhando com rostos sem expressão a tumba aberta. Adrian não podia afastar a vista do túmulo de pinheiro de seu primo, enquanto as palavras do padre ressoavam em sua cabeça, acusando-o. «Conhece a virtude da misericórdia», sim, pensou amargamente. Jamais voltaria a conhecer a misericórdia; jamais voltaria a conhecer a paz. Tinha matado seu primo, um de seus mais queridos amigos, e com isso também tinha destruído sua vida. Não haveria misericórdia para ele em toda sua vida. Olhou Arthur, que estava rígido e carrancudo olhando os coveiros ...
amontoar terra sobre o túmulo. Arthur, que em um momento de aflição a noite anterior confessou que Phillip era o único que o considerava com respeito e admiração. Em sua nada invejável posição de terceiro filho de um duque, lorde Arthur Christian, desde que Adrian o conhecia sempre se havia sentido insignificante. Somente Phillip, tinha-o considerado capaz de mover montanhas. Só Phillip tinha desejado segui-lo para onde ele o guiasse. Mas, lamentou-se Arthur, jamais o tinha conduzido a nenhuma parte, porque não via para onde conduzi-lo. Depois se censurou duramente por não haver-se dado conta antes da decadência em que estava Phillip. Demônios, Adrian, tampouco percebeu; jamais o entendeu, até que Phillip já estava morto. Mas Julian sim percebeu. Fazia dois dias que o conde do Kettering quase não falava, até a noite anterior, comovido pela confissão do Arthur, disse-lhes que ele sim tinha visto como Phillip estava se afundando, e não tinha feito nada para impedi-lo. Julian, que nesse momento estava bem envolto em seu casaco, muito carrancudo, tinha sido o constante companheiro de Phillip durante esses cinco últimos anos mais ou menos; sempre tinha havido um laço especial entre eles, e lhe resultava particularmente difícil suportar a morte de Phillip; temia não ter tomado muito a sério o desespero de seu amigo. Isso se devia talvez a que ele mesmo o estava passando muito mal; único guardião de suas quatro irmãs menores desde fazia muitos anos, tinha sofrido muitíssimo quando perdeu uma delas uns anos atrás. Compreensivelmente, desde a morte de Valerie, dedicou-se a acompanhar ao Phillip em escapadas cada vez mais desatinadas, em busca de algo que o fascinasse. Conforme disse, ele tinha visto a queda de Phillip, mas não tinha feito nada em consideração a seu orgulho; tinha acreditado muito em sua força, e na estima de Phillip por lady Claudia Whitney, para fazer algo a respeito. Ele tinha permitido que ocorresse, e nenhum argument ...

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