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A Paixão
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A Paixão

Livro: A Paixão Página 3

Autor - Fonte: Nicole Jordan

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... rda nem desejado um casamento o qual seu pai a estava obrigando, mas assentiu para tranqüilizar seu primo. Não tinha nenhum sentido mostrar interesse por um desconhecido mesmo que vestido. Nada menos que um criminoso. Alguém que evidentemente tinha cometido algum crime horroroso para merecer tão selvagem castigo. Com um pequeno estremecimento, Aurora se obrigou a desviar a atenção. A primitiva exibição não era espetáculo para uma dama, muito menos para a filha de um duque. Nunca tinha visto tanta carne nua em um homem. E, certamente, nunca havia sentido tão transtornada por um homem como á um momento, quando ele captou seu olhar. Repreendendo-se a si mesmo, voltou-se para permitir que seu primo a conduzisse à carruagem descoberta. Tinha vindo falar com Percy na plataforma para confirmar sua passagem a Inglaterra. A causa do conflito com a América e da ameaça da pirataria havia poucos navios que zarpassem das Índias Ocidentais. O próximo casco de navio de passageiros estava programado para partir da ilha de St. Kitts três dias depois e só aguardava uma escolta militar. Aurora temia retornar para casa, e tinha demorado tanto como se atreveu, muitos meses mais do previsto, utilizando a desculpa de que era perigoso em plena guerra. Mas seu pai se mostrou inflexível e tinha exigido que se apresentasse imediatamente a fim de preparar seu casamento com um nobre que tinha escolhido para ela. Em sua última carta a tinha ameaçado indo a procurá-la ele mesmo deixava de honrar o acordo que havia assinado em seu nome. Aurora tinha um pé no degrau da carruagem quando um alvoroço na plataforma a fez deter-se. O prisioneiro tinha percorrido já a passarela, e estava sendo induzido a montar em um cavalo; evidentemente uma tarefa difícil por causa de suas correntes. Ao ver que se movia com muita lentidão, os guardas deu um selvagem empurrão que o enviou tropeçando quase caindo de joelhos. O impediu agarrando-se à porta posterior do furgão e se le ...
antou voltando-se para olhar a seu guardião com um olhar depreciativo. Sua fria insolência pareceu enfurecer a seus perseguidores porque recebeu um golpe nas costelas com a trazeira de um mosquete que fez dobrar-se de dor. Um grito de protesto de Aurora diante do cruel ataque estava a ponto de brotar de sua garganta quando o prisioneiro agitou suas cadeias para o guardião. Era um gesto inútil de desafio porque estava bem preso para causar algum dano real, mas ao parecer sua rebelião era a desculpa que seus vigilantes estavam aguardando. Ambos os marinhos atacaram com o cabo de seus mosquetes fazendo-o cair sobre os paralelepípedos com gritos de «cão desprezível» e «escória bastarda». Aurora retrocedeu horrorizada ao ver alguém tratado com tanta crueldade, sem misericórdia. —Por Deus! —murmurou roucamente. —Percy, faz que se detenham! —É assunto da marinha —replicou seu primo em tom turvo, falando como tenente governador de St. Kitts. —Não tenho justificação para intervir. —Deus santo, vão matar a pauladas! E, sem aguardar resposta, levantou as saias e correu para o alvoroço. —Aurora! Ouviu como Percy gritava entre os dentes, mas não diminuiu seus passos nem se deteve considerando o perigo ou a loucura de intervir na violenta disputa. Não dispunha de nenhuma arma e não tinha um plano concreto além de tentar um resgate, mas quando chegou junto aos guardiões lançou sua bolsa contra o atacante mais próximo e conseguiu acertar em um lado do rosto. —Que diabos.! Quando o surpreso marinheiro se deteve com o inesperado ataque, Aurora abriu caminho entre o prisioneiro cansado e seus assaltantes. Dissimulando seu próprio temor, ajoelhou-se cobrindo pela metade o homem quase inconsciente com seu próprio corpo para protegê-lo assim de novos golpes. O guardião proferiu um vulgar juramento. Com uma fúria gelada, Aurora ergueu o queixo e o olhou com um olhar fixo, desafiando-o silenciosa para que a golpeas ...

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Cassiana: Mônica, li confiando em teu julgamento, como ja tinha feito em outras ocasiões! E graças, por que a estória é linda! .
Rosângela: Ruim, a mocinha e chata o livro cansativo .
R: Que loucura esse Nicolas , fiquei irritada com Aurora que demorou demais a reconhecer esse amor.Perfeito!!.
Mônica borges: Uma história extraordinariamente linda,ela tem medo de mostrar o quanto ama ele é teve uma igrande surpresa principalmente que não é todo dia que vc pensa que perdeu dois grandes amores e descobre que os dois sobrevém, eu gostei que Nicholas pegou ela de jeito e mostrou oque ela precisava saber e pra ela decidir oque quer da vida eu apaixonei mm linda...
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