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Agência de Noticias
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Agência de Noticias

Livro: Agência de Noticias Página 2

Autor - Fonte: Francisco Cândido Xavier

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... ausência de educação; A brincadeira sem graça De qualquer toque eu assusta, O veneno que se espalha De toda palavra injusta; A queixa de toda hora, O choro sempre constante, O vinagre da censura, O riso desconcertante; A voz de fera acuada Que surge da irritação. - Eis algumas aberturas Das tramas da obsessão. ANOTAÇÃO BREVE Jair Presente Meu amigo, ao responder-lhe O confiante recado, Reafirmo-lhe o refrão: - “Cuidado! Muito cuidado!.” Veja o relógio e trabalhe, Fuja da hora perdida, Atenda às obrigações Que lhe competem na vida. Não estou aconselhando, Rogo a você que me entenda, Também eu vivo em meus erros Que nem cana na moenda. Guarde calma e nada diga Na hora da irritação, Não queira a barra pesada Que surge do palavrão. Conserve tato e prudência, Mantendo firmeza e raça; E não beba cousa alguma Do que lhe cheire a cachaça. Não viva pedindo aos guias Auxílio em muitas matérias, Em muitas ocasiões Os guias estão de férias. Bate-boca não resolve, Violência agora é onda, Se alguém lhe dirige ofensas, Afaste-se e não responda; Na estrada de cada dia, Cumpra o seu próprio dever, Quando um problema aparece, O momento é de aprender. CARMELINO Jair Presente Uma história curiosa, Encerrando muito ensino, É a que vi acontecendo Ao nosso irmão Carmelino. Era ele um servidor Que conquistou nosso apreço, Viera no Grande Espaço De um mundo que não conheço. Passeava pela Terra, Vendo as árvores copadas, Adorava o sol no verde Dos campos e das estradas. Parava junto das flores, Ficando feliz ao vê-las, Dizia que todas elas Eram irmãs das estrelas. Supondo o mundo perfeito, Solicitou ao seu Guia: Queria viver na Terra, Respirar um novo dia. O amigo escutou com calma E disse a ele: “primeiro, Procure ficar uns dias Em casa de um companheiro. Uma semana somente Com família de seu nív ...
l. Depois, veremos sem pressa Aquilo que for possível”. Carmelino se instalou, Em corpo espiritual, No lar generoso e amigo Do irmão José Juvenal. Juvenal era casado, Mulher, dois filhos e emprego, Morava em cidade grande, Mas vivia sem sossego. Atencioso e distinto, Servia num armazém, Por residir no subúrbio, Cedinho, tomava o trem. A esposa ficava em casa, Dando assistência aos meninos, Que se espancavam com fúria, Em gritos e desatinos. Mas era grande o pampeiro E a mulher a lastimar-se, Hora a hora, dia inteiro. Juvenal voltava à casa, Muito além do anoitecer, Depois de uma sopa leve, Tinha contas a rever. Sentava-se, acabrunhado, A força se lhe esbatia, Sentia-se fatigado Das contas de todo dia. Eram contas de armazém, Concertos de geladeira, Exigências da farmácia, Cobranças da costureira. Eram contas do colégio, Pedidos do entregador, Listas das compras de casa E preços do encanador. Folheava novas contas, Detalhes da prestação Do aparelho que comprara Com nova televisão. Eram contas do padeiro E notas da leiteria, Todas mostravam aumento, Subindo, dia por dia. Finda a semana de estudo, Carmelino veio a nós, Parecia birutado, De olhar distante e sem voz. Veio o Guia recebê-lo, Dizendo-lhe: Carmelino, Você viverá na Terra, Ganhará novo destino. Está você satisfeito? Seu novo berço estou vendo”. Mas Carmelino, em silêncio, Chorou e fugiu correndo. CASO DE VITORINO Jair Presente Disse o Guia:”Vitorino, A mais importante norma De sublimar a existência É a nossa própria reforma. Não se descuide. Inda agora, Ouça o aviso do Além, Ninguém consegue elevar-se Sem renovar-se no Bem.” Respondeu o interpelado, Humilde, baixando o olhar: - “Repito-vos, caro Guia, Eu prometo melhorar.” Muito embora, Vitorino Fosse ao grupo de oração, Fora do grupo, era ele A própria contradição. Ne ...

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