Livro: Ao Abrigo de seus Braços
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... In The Shelter of His Arms Jackie Braun Versão Harlequin Romance 16 Ela tinha sido socorrida por um bonito estranho. Justamente quando Roz Bennett pensava estar na pior, a sorte lhe sorriu no momento em que Mason Striker surgiu do nada a tratando como se ela fosse a mulher mais especial do mundo! Mas se tudo estava tão bem, por que uma voz dentro dela dizia que deveria se proteger, caso tudo saísse errado? Roz precisava enfrentar um grande desafio: lutar contra seu instinto e se permitir encontrar o verdadeiro amor! Digitalização: Rita Cunha Revisão: Marelizpe - Você nunca foi cortejada? - Eu não tenho certeza - ela riu, sem graça. Ele abaixou seu corpo num movimento de dança, então, ergueu-a bem devagar. - E agora? O coração de Roz disparou de repente. E antes que pudesse pensar, replicou: - Você está me cortejando ou tentando me impressionar? PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte, através de quaisquer meios. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Copyright 2005 by Jackie Braun Originalmente publicado em 2005 por Mills & Boon Tender Romance Título original: In the Shelter of His Arms Impressão: RR DONNELLEY MOORE Tel.: (55 11)2148- 3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907. Grajaú, Rio de Janeiro, RJ - 20563-900. Tel.: (55 21) 3879-7766 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171,4° andar. São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ - 20921-380. Correspondências para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ -20220-971. Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br Capítulo 1 Após engasgar, mais uma vez, Bess morreu. Seu fim, mesmo no mo ...

ento mais inconveniente, não surpreendeu sua companheira de viagem. O carro já muito antigo encontrava-se em condições precárias e soltou fumaça durante os últimos vinte quilômetros. Roz Bennett estacionou o veículo enferrujado de quatro portas no acostamento da estrada, e o elogiou com uma série de palavras feias. Podia dar adeus ao carro, pois sabia que não valeria a pena chamar um mecânico. Descendo do veículo para pesquisar as redondezas, praguejou novamente. Roz não viu casas, nem mesmo uma placa indicando a próxima cidade. Estava no meio do nada, em uma via que parecia totalmente deserta, e não possuía um centavo no bolso. Um vento frio bateu em seu rosto e Roz sentiu frio, enfiando as mãos nos bolsos da fina jaqueta jeans. Minha sorte nunca muda, pensou amargurada. O sol estava desaparecendo. Ela olhou para o pulso, antes de lembrar-se que tinha penhorado seu relógio e seu único par de brincos duas cidades antes, para encher o tanque de gasolina. Pelo menos o carro ainda estava com metade do combustível, o que poderia lhe servir para alguma coisa agora. Alguns quilômetros atrás, tinha passado por um bar. Se lá tivesse uma mesa de sinuca, ela poderia conseguir uma refeição e talvez conseguir dinheiro para pagar um quarto de hotel barato. Afinal, jogava muito bem e freqüentemente ganhava. Roz sempre acreditara que, qualquer que fosse a dificuldade, deveria seguir em frente, e nunca voltar. Decisão tomada começou a caminhar. Menos de um quilômetro depois, quando estava se perguntando quanto tempo uma pessoa levava para congelar até a morte, escutou o barulho de um jipe. Roz movimentou o polegar para pedir uma carona. Mas não precisava ter se incomodado. O motorista já estava diminuindo a velocidade, e logo parou o carro diante dela. Era um homem. Roz deu de ombros e fingiu não se preocupar pelo fato de estar sozinha andando no acostamento de uma estrada deserta perto do anoitecer. - Olá. - Olá - respondeu Roz no ...

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