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Virtuosa Lady
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Virtuosa Lady

Livro: Virtuosa Lady Página 3

Autor - Fonte: Julianne MacLean

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... românticos. Uma profusão de frases de amor a que Martin certamente não prestaria a menor atenção. Tentara avisá-la; que outra coisa poderia ter feito? Mas a amiga não tinha lhe dado ouvidos. Ia fazer uma última tentativa nesse sentido quando, subitamente, a viu materializada no alto do portão e, logo a seguir, do outro lado. — Salte, Evelyn! Evelyn demorou a reunir coragem, mas terminou por galgar o portão e saltar. Logo, viu-se marchando depressa, ao lado de Penélope, pela trilha ensaibrada que atravessava o pátio. Minutos depois, alcançavam a janela do primo de Penélope. — E aqui. Ajude-me a subir, Evelyn. — Acha mesmo que vai dar certo? Eu. — Ainda duvida? Junte as mãos que vou subir. Apenas um instante e Penélope sussurrava, do peitoril: — Não há ninguém no quarto. Dê as mãos que a ajudo subir. O quarto era despojado como uma cela de monge. Duas camas de solteiro, um armário e só. — É a primeira vez que entro num quarto de rapazes — disse Evelyn. Penélope, que tinha quatro irmãos, encolheu os ombros. — São mais simples do que os nossos, naturalmente. Mas não vamos perder tempo com isso. O quarto de Martin fica três portas adiante. Evelyn suspirou. O momento que mais temia havia chegado. — Tem certeza de que vai dar certo? —- De novo? — Impacientou-se Penélope. — Não vamos mais falar nisso. — Não vejo motivo para nos arriscarmos tanto. Penélope olhou-a, suspeitosa. — É contra por quê? Algum motivo especial? — Como, contra, se venho dando força o tempo todo? — Não parece — resmungou Penélope, mal-humorada. — Só acho que está armando uma grande confusão. — Não fuja do assunto, Evelyn. Parece não querer que eu vá ao quarto de Martin. Por quê? — insistiu Penélope. — Não há nenhum porquê. Faça o que quiser, mas seja rápida. O tempo urge! Abriram a porta do quarto sem fazer ruído e deram uma espiada no corredor. Tudo quieto. —- Podemos ir — sussurrou ...
Penélope, puxando-a pelo braço. Caminharam na ponta dos pés até a porta do quarto de Martin. — Muito bem — Evelyn murmurou, quase eufórica. — Chegamos. — Vamos tentar abri-la — redargüiu Penélope, com ar maroto. — Só para darmos uma espiadinha. Evelyn concordou com um gesto de cabeça e foi dominada por uma mistura de emoções contraditórias: raiva, curiosidade, emoção. A cama de Martin Langdon!. Tinha de admitir que gostaria de ver onde ele dormia, o travesseiro em que apoiava a cabeça de cabelos escuros. Em silêncio, giraram a maçaneta e a porta se abriu. Deram alguns passos cautelosos e entraram no quarto, fechando a porta de novo. De súbito, uma luz acendeu-se no corredor e um pouco de claridade penetrou o aposento escuro. Houve um movimento à esquerda, o de uma mão tateante à procura de algo, e um feixe de luz iluminou tudo. As cobertas da cama foram arremessadas para um lado, o colchão rangeu, então Evelyn e Penélope viram-se olhando para o peito nu de Martin. — O que está acontecendo aqui? — ele exclamou, erguendo a mão para proteger os olhos da claridade excessiva. Nenhuma das duas garotas conseguiu abrir a boca. Estavam embevecidas na contemplação daquele peito largo e bronzeado, descoberto até a cintura. Como é bonito., pensou Evelyn, retendo a respiração. — O que significa isto? — Martin insistiu. Penélope gaguejou algo incompreensível e Evelyn saiu do transe repentinamente, quando outra cabeça emergiu do emaranhado de lençóis: a de uma jovem de cabelos vermelhos. Fuzilando com o olhar, ela gritou no mais puro jargão londrino: — Saiam já daqui, suas idiotas! Ninguém lhes ensinou a bater, antes de abrir a porta? Penélope ia dizer alguma coisa, quando a outra lhe arremessou um travesseiro, fazendo-lhe o capuz voar para trás. Os cabelos se soltaram e caíram, em ondas, costas abaixo. — Eu. eu. — Penélope balbuciou, tentando recolhê-los. Bem, de pouco adianta, pensou. Não tin ...

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Comentários:

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A.s.franca: Tb gostei rs pena q descobri q esse é o terceiro livro de uma série rs bom vou ler os outros agora.
Ju: Gostei um pouco. ..
Paula: Sempre apreciei estórias de mocinhas decididas, que lutam pelo homem amado. .
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