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Virtuosa Lady
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Virtuosa Lady

Livro: Virtuosa Lady Página 2

Autor - Fonte: Julianne MacLean

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... inas fornecidas pelo irmão caçula de Penélope. — Não temos muito tempo e não quero correr o risco de sermos apanhadas na volta. — Estou indo. Falta muito? — Não. Logo chegaremos lá. De repente, Penélope pôs-se a correr. Evelyn a seguiu, ajustando o capuz da capa, com o coração apertado, cheia de dúvidas. Parou, a cabeça baixa, diante do portão de ferro da capela, e quase deu um pulo quando ele se abriu com um rangido das velhas dobradiças. — Não trouxe a latinha de óleo? — perguntou, tensa. — Já entramos, não entramos? Então não se preocupe e siga-me. Estavam atravessando o pequeno cemitério que havia atrás da capela, quando um cachorro latiu e uma coruja pôs-se a piar à frente delas. — Oh, Senhor! O que mais vai acontecer? — Evelyn suspirou, agarrando-se ao braço de Penélope. — Acho melhor voltarmos daqui. Vamos ser pegas. E se meu pai souber. — Não voltaremos! Falta pouco e quero ver onde ele dorme — falou Penélope, decidida. — Que os céus nos protejam! Você está louca. — Nesse ponto, concordo. Estou louca, sim. Louca de amor! — exclamou Penélope e sua risada ecoou no silêncio da noite. Evelyn sentiu uma ponta de irritação. Ou seria de ciúme?. Não, não. Isso não! Não podia se deixar levar por tamanha insensatez. E advertiu: — Conhece as histórias que correm sobre Martin Langdon. Não se ofereça demais, ele não merece o seu amor. Ouça a voz da razão. Tinham atravessado o pequeno cemitério e estavam agora diante de um gradil. Além, erguia-se a massa escura e imponente do colégio. Penélope voltou-se para a amiga em silêncio. Depois de alguns instantes, murmurou: — Esse é o seu problema, Evelyn. É sempre lógica! Tem sempre uma explicação razoável para tudo. Desafie a razão se puder. Deixe seu coração falar! Pela primeira vez, Evelyn pareceu perturbada. — Achei que devia lhe dizer o que penso sobre essa loucura. — Pois bem, já disse. Agora, mãos à obra! ...
incitou-a Penélope, introduzindo-se entre duas barras do gradil. — Venha! Enquanto prosseguiam, Evelyn pensava no que a amiga dissera. Desafiar a razão!. Para quê? Para ter o coração partido, como havia acontecido com a mãe, que preferira fechar os olhos para a realidade de seu casamento? . Penélope pareceu ler os pensamentos de Evelyn, pois acrescentou: — Não compreendo por que não pode vê-lo como realmente é, uma pessoa maravilhosa. Veja o que Martin fez por você: salvou-a da morte certa. Como pode pensar mal dele? — Éramos crianças naquela ocasião — lembrou-a Evelyn com um arrepio. — Claro que Martin foi o meu herói durante algum tempo! Mas, agora, não é mais o menino de outrora. Cresceu na malandragem, todo mundo sabe disso. Não o vejo mais com olhos sonhadores, como você. Além disso, ele parece não se lembrar mais de mim. — E discreto, só isso. Se você não tomar a iniciativa, Martin jamais se manifestará. — Pode ser. Mas não vejo razão de me arriscar. Penélope ficou subitamente irritada. — Ele não é nenhum patife e eu gostaria que você parasse de espalhar isso por aí. E tem mais: não precisa me acompanhar se não quiser. Espere aqui. Até prefiro. Farei tudo mais depressa se for sozinha. Evelyn estacou, considerando a questão. Por que se opunha tanto às tentativas de Penélope de aproximar-se de Martin? A verdade era que se achava desajeitada, sem atrativos. Não era feia, mas não se comparava à bela, loira e elegante Penélope. Esse era o problema. Jamais poderia competir com ela. — Vem ou não? — A voz de Penélope, dura e estridente, tirou-a da concentração. — Está com medo? Embora a contragosto, Evelyn reconheceu que não podia ficar ali, sozinha. — Não, não estou com medo. Trouxe o bilhete que pretende deixar para ele? — Claro! — Penélope bateu no bolso da capa. — Está aqui. Evelyn o havia lido. E tinha ficado impressionada com a linguagem pomposa, cheia de floreios ...

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Comentários:

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A.s.franca: Tb gostei rs pena q descobri q esse é o terceiro livro de uma série rs bom vou ler os outros agora.
Ju: Gostei um pouco. ..
Paula: Sempre apreciei estórias de mocinhas decididas, que lutam pelo homem amado. .
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