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Um mundo novo
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Um mundo novo

Livro: Um mundo novo Página 2

Autor - Fonte: Nora Roberts

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... nha sido falta de sorte sua encontrar dois soldados britânicos embriagados quando o dia estava amanhecendo. Eles o reconhe¬ceram. Seu rosto, seu nome e sua política eram famosos em Bos¬ton. E ele nunca fizera nada para ser benquisto pela milícia britâ¬nica. Talvez, a intenção dos soldados tivesse sido apenas molestá-lo um pouco. Talvez não tivessem falado sério sobre cumprir a amea¬ça de prendê-lo. com acusações que sequer deixaram claras. Mas quando um deles puxara a espada, a arma de MacGregor pratica¬mente saltara em sua mão. A luta fora breve. e tola, tinha de ad¬mitir agora. Ainda estava incerto se havia matado ou apenas ferido o soldado impetuoso. Porém, seu companheiro fora morto diante de seus olhos quando sacara a arma. Embora MacGregor tivesse sido rápido para montar e cavalgar, a bala do arcabuz lhe atingira o ombro. Podia senti-la agora, pulsando contra os músculos. Apesar do resto de seu corpo estar dormente, podia sentir aquele pequeno e agonizante ponto de calor. Foi então que sua cabeça também ficou dormente e não sentiu mais nada. Quando acordou, sentia muita dor. Estava deitado sobre um cobertor de neve, o rosto para cima, de modo que podia ver, de forma turva, um redemoinho de flocos brancos contra o céu acinzentado. Tinha caído do cavalo. Não estava tão perto da morte que deixasse de se sentir embaraçado com a situação. Com esforço, ajoelhou-se. A égua esperava pacientemente a seu lado, olhando-o com uma expressão de surpresa. - Vou confiar em você para guardar segredo disso, moça. - Foi o som fraco de sua própria voz que lhe despertou a primeira onda de medo. Cerrando os dentes, alcançou as rédeas, e levantou-se, trêmulo. - Abrigo. Ele balançou, empalideceu, e soube que não conseguiria en¬contrar forças para montar. Segurando-se com firmeza, fez um som para instigar a égua, e deixou-a puxar seu corpo cansado. Passo a passo, lutou contra o desejo de desmoronar e deixar o frio levá-lo. Diziam ...
que havia pouco sofrimento em congelar até a morte. Era como um sono, um sono frio e sem dor. E como podiam saber a menos que vivessem para contar a história? Ele riu com o pensamento, mas a risada se transformou numa tosse que o enfraqueceu ainda mais. Tempo, distância, direção, eram coisas absolutamente perdidas para ele. Tentou pensar na família, no carinho deles. Seus pais, irmãos e irmãs na Escócia. Amada Escócia, onde eles lutavam para manter a esperança viva. Suas tias, tios e primos na Virgínia, onde trabalhavam pelo direito de uma nova vida e uma nova terra. E ele encontrava-se em algum lugar no meio disso, dividido entre o amor pelo antigo e a fascinação pelo novo. Mas em cada terra havia um inimigo. Pensar nisso lhe dava forças. Os britânicos. Malditos. Eles tinham condenado seu nome e assassinado seu povo. Agora estavam levando suas mãos gananciosas para o outro lado do oceano, de modo que o rei inglês meio louco pudesse impor suas leis absurdas e coletar impostos. Ele tropeçou, e quase soltou as rédeas. Por um momento, ele descansou a cabeça no pescoço da égua, os olhos fechados. O rosto do pai surgiu em sua mente, os olhos ainda brilhando com orgulho. - Construa um lugar para si mesmo - ele dissera ao filho. - Jamais esqueça, você é um MacGregor. Não, ele não esqueceria. Cuidadosamente, abriu os olhos. Então viu, através da neve que caía, a forma de uma construção. Piscou, esfregou os olhos cansados com a mão livre. A forma permanecia, acinzentada e indistinta, mas real. - Bem, moça. - Ele inclinou-se pesadamente contra a égua. - Talvez este não seja o dia de morrer, afinal de contas. Passo a passo, dirigiu-se para a construção. Era um estábulo, grande, feito de toras de pinho. Seus dedos dormentes abriram o trinco. Os joelhos ameaçaram dobrar. Então, estava do lado de dentro, com o cheiro e o calor abençoado dos animais. Estava escuro. Ele moveu-se por instinto em direção a um monte de feno para ...

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Mônica Borges: Linda eu queria saber o que aconteceu com o pai de LAN porque eles sofreram tanto..
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