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Casamento em ruínas
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Casamento em ruínas

Livro: Casamento em ruínas Página 3

Autor - Fonte: Kay Thorpe

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... stacar bem a terceira mulher da sala, Janine Meade, de apenas uns vinte e poucos anos, o que fazia de sua posição no meio arqueológico um fenômeno sem paralelos. Era completamente diferente do que Danna imaginara. Alta, segura, usava o cabelo, de um louro quase branco, puxado num coque que chamava a atenção para seu rosto clássico. Os olhos eram frios. — Esperamos poder confiar completamente em você — disse ela. — Relatórios precisos são essenciais em qualquer tipo de escavação. — Não vou falhar — prometeu Danna, reprimindo a vontade de responder à altura. — O doutor não vai jantar conosco? — perguntou Granam no pequeno silêncio que se fez. — Ele ainda não chegou — respondeu Edith Remington, franzindo a testa. — É estranho, não tivemos notícias dele, mas deve vir no último vôo. Mas, se perdeu alguma conexão, só chega amanhã, — Vai chegar em cima da hora, então. — Temos tempo. Vamos ficar uns três dias em Cuzco para nos acostumarmos com a altitude, e para arrumarmos o material. A maior parte do equipamento está sendo jogada lá, de qualquer maneira. Pelo que sei, podemos chegar até a uns trinta quilômetros do lugar, de jipe, e teremos que andar o resto. Vamos usar Inanias para conduzir a bagagem. Há um vilarejo de índios bem perto de lá. — A antropóloga parou ao escutar o som de um sino, vindo de dentro da casa. — É o jantar. Estão cuidando dos mínimos detalhes. Só espero ter um tratamento semelhante em Cuzco. A refeição foi servida e a conversa correu fluente, ajudada pelo vinho que corria pela mesa. Danna bebeu pouco, escutando as frases que se cruzavam sobre sua cabeça, sem entender muita coisa. As pessoas ali eram, sem exceção, bem mais experts no assunto. Nesse sentido e em nenhum outro mais, ela se sentia inferiorizada. — Agüenta a mão — aconselhou Graham com um pouco de compreensão ao se separarem na porta dos quartos, duas horas depois. — Se lhe é de algum conforto, esto ...
tão por fora quanto você no assunto em que eles empacaram hoje. Lembre-se de que quando chega a hora de um bom estudo fotográfico ou arquitetônico, nós somos os especialistas. Seu beijo de boa-noite terminou relutante. Os envolvimentos emocionais iam ficar meio tolhidos pelas condições das próximas semanas. Danna imaginou se alguém percebera que a relação deles ia além do campo profissional. Não que se importasse. Apenas não queria que isso interferisse em suas tarefas. Já estava na cama há uma hora, quando percebeu que não ia conseguir dormir. Havia uma boa quantidade de livros na sala, lembrou. Talvez conseguisse ler até dormir, contanto que achasse alguma coisa em inglês, pois seu espanhol não era lã essas coisas. Pôs um roupão de algodão sobre o pijama e saiu do quarto, descendo a escada. Acendeu uma lâmpada junto à entrada, e foi até a estante. Espanhol e inglês, alegrou-se ela, e, olhando os títulos, escolheu um livro de contos de O. Henry. O barulho de um carro chegando a sobressaltou. Claro que era o Dr. Brinkman! O carro parou na porta da casa. Examinou-se com um leve sorriso. Não era bem a roupa mais adequada para se encontrar o grande chefe da expedição pela primeira vez, mas também não fazia sentido correr escada acima, sem abrir a porta para ele. A porta estava trancada e ela virou a chave antes que o homem lá fora tocasse a campainha. Ficou com a garganta apertada ao ver a figura alta, de cabelos pretos, em pé na escada, e estatelou os olhos, incrédula. O nome saiu dos seus lábios num sussurro: — Blake! Que o susto não foi só seu, evidenciou-se pela expressão do rosto anguloso do homem. Ficou como uma estátua de pedra olhando-a como a um fantasma. Mas recuperou-se logo, e com uma das mãos empurrou a porta, enquanto com a outra levantava a mala do chão. — É melhor discutirmos lá dentro — disse ele, duro —, francamente, a última pessoa que esperava encontrar aqui era você. Danna deu uns p ...

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Comentários:

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Raymunda : Muito bom, merecia um final melhor..
Sandra Cavalcanti: Ele teve culpa na separação sim, e nunca reconheceu.É um cara frio, vingativo, egoísta.O sexo que ele faz não deveria ser suficiente para essas mulheres. .
Mônica borges : Ela tinha que ter dormido também com seu namorado ,ele tem um caso com a colega e ela fica se corroendo de ciúmes e sem contar que ela foi muito criança separando dele por causa do pai ,foram tantos desentendimento sofreram tanto por coisas que poderiam ter evitado este romance e de superação mm linda a história deles 03-08-18.
Maria : Bom!!.
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