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Ventos selvagens
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Ventos selvagens

Livro: Ventos selvagens Página 2

Autor - Fonte: Janelle Taylor

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... gie foi assaltada pela ironia da si¬tuação. — Como sabe, minha profissão é colocar na cadeia os que a lei condenou, e não tirá-los dela. Não compreendo por que está pedindo justamente a mim que faça esse trabalho. — Estamos falando de meu filho — lembrou-a Carver so¬lenemente. — Mesmo assim. É uma decisão difícil. — Que você mesma terá de tomar. — Carver respirou fundo, antes de continuar: — Estou desesperado. O contador do banco está muito mal. Se ele morrer, a situação de meu filho se complica. — Complica-se muito. Resultará na aplicação imediata da pena máxima: morte por enforcamento — informou-o Maggie. Carver inclinou-se para ela e falou mais alto do que devia: — Ben não atirou naquele homem! — Ainda não li os autos. Que provas há contra ele? — Provas realmente terríveis. Mas falsas! — Desejar provar a inocência de um filho é uma esperança natural. — Acontece que eu sei que Ben é inocente! — Desculpe a insistência, mas nunca teve dúvidas a esse respeito? — Nunca! E torno a dizer: meu filho não roubou nem feriu ninguém! — Nesse caso as autoridades não o teriam condenado. Não havia testemunhas? — As duas únicas testemunhas mentiram deliberadamente. Ben é inocente! — Mas se foi o senhor mesmo que admitiu que havia provas demais contra ele. Então o que lhe dá tanta certeza de sua inocência? — Ben estava comigo na hora do crime — revelou Newl, triunfante. — Caçando e não roubando bancos. Afirmei isso no tribunal com a mão sobre a Bíblia. Mas tanto o juiz quanto os jurados não acreditaram. Não só porque sou o pai dele, mas porque não havia ninguém para confirmar o fato. Se meu filho tivesse sido julgado em Tucson, onde todos nos conhecem, o julgamento teria tomado outro rumo. Lá, todos sabem que sou um homem honesto e honrado. — Quero que o senhor me diga, exatamente, onde eu entro nessa história. — Quero que você o tire de lá a qualquer custo! ...
Sou uma simples detetive, senhor. Não faço mágicas. — Você é muito mais do que uma simples detetive. Segundo Catherine, você é uma profissional altamente qualificada. Maggie lançou um olhar indagador à mãe. Seus profundos olhos azuis, tão iguais aos dela, diziam-lhe alguma coisa. — Ben é tão jovem. — ela murmurou por fim quase suplicante. Tão jovem. Um pouco inocente, desamparado? Mas a ju¬ventude não era isso! A juventude era forte, era rude, era cruel! Maggie olhou para a mãe novamente. Ela fora tão corajosa na sua viuvez. Esse temor de agora devia-se talvez aos problemas do homem que amava? Todos os outros sentimentos de Maggie desapareceram para dar lugar a uma profunda ternura. Tinham ficado quase dois anos sem se verem. Quando atin¬gira a maioridade, fora para St. Louis e empregara-se num es¬critório de advocacia. Durante esse tempo, fizera inúmeras in¬vestigações, por conta da casa. Saíra-se tão bem na tarefa, que recebera um convite tentador de uma renomada agência de de¬tetives. Resolvera inúmeros casos, tanto em Denver, quanto Kansas City e, recentemente, Santa Fé. Achara-se tão perto de Tucson, que resolvera visitar a mãe. Chegara num momento de crise. Seu padrasto, Newl Carver, pedira-lhe que fizesse algo que punha em risco não só sua car¬reira e sua reputação, como também a sua própria liberdade. O que fazer? Refletiu seriamente e anunciou: — As provas já foram judicialmente investigadas, senhor. Posso aprofundá-las, mas não posso tirar Ben da prisão. — Você precisa tentar, Maggie! Pagarei o preço que pedir. — Não se trata de dinheiro. Como já lhe disse, é impossível tirá-lo de lá. Disseram-me que a prisão de Yuma é invencível. Uma verdadeira masmorra instalada no topo de um rochedo ladeado por rios. — Mas você dispõe de algo que poderá ajudá-lo a escapar dela. — Disponho de algo. mas o quê? — Você se corresponde ainda com sua companheira de co¬légio, a sen ...

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Comentários:

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Alê: Muito bom.
Paula: Gostei!.
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