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Pelo prazer de amar
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Pelo prazer de amar

Livro: Pelo prazer de amar Página 2

Autor - Fonte: Emma Goldrick

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... m Mattie em uma das mãos e a valise na outra. - Mattie o fez parar, observando, encantada, as hélices que ainda giravam. - O senhor veio em grande estilo, hoje, sr. Francis! - A voz atrás dele era firme. Tinha um torn grave e envolvente. Ele se virou. - Oh, desculpe! O senhor não é. Aonde está o sr. Francis? - ela perguntou. - Está no hospital, com uma úlcera supurada - respondeu, áspero. - Precisava amedrontar um pouco aquela mulherzinha antes de conversarem. Ela não devia ter mais do que um metro e cinqüenta. O cabelo cor de mel caía-lhe sobre as costas em duas tranças largas. Os olhos. seriam cinzentos? Verdes, talvez. O rosto redondo, com o nariz cheio de sardas, era bonito, mesmo sem maquilagem. Sob a blusa larga e a saia franzida podia-se adivinhar um corpo bem-feito. Quantos anos teria? Vinte, vinte e cinco? com certeza tinha se casado muito nova! - Sou Latimore. Bruce Latimore - disse, apertando a pequena mão da moça. - Sou a sra. Chase. Mary Chase - ela respondeu. - O sr. Francis está mesmo doente? Que pena! Já faz quase três anos - que negocio com ele. E a esposa? Como os filhos estão reagindo à doença do pai? - perguntou, parecendo realmente preocupada. - Pelo visto, a senhora conhece bem o sr. Francis! - ele comentou, franzindo a testa. - "Então era isso que andava acontecendo! Muita conversa fiada, só para manter o Francis bonzinho! ", pensou. - Claro que sim - ela respondeu, irritada. - Ele é um homem correto, muito considerado por aqui, se quer saber. O senhor deve ter sobrecarregado o pobre homem de serviço, para lhe causar uma úlcera dessas! - Jogou as trancas para trás e começou a subir a colina, fazendo sinal para que ele a seguisse. - Para sua informação, sra. Chase, o sr. Francis cuidava apenas do seu caso nos últimos dois anos. Era o seu único trabalho! - Logo chegaram ao tronco em que ela esteve sentada, esperando. - O caso não é só meu, sr. Latimore. Olhe este tronco - disse, apontando-o. - A ...
árvore tinha duzentos e vinte e cinco anos quando um raio a derrubou. Era um marco histórico de Eastboro, nossa Árvore da Liberdade. E está vendo aquelas ruínas de pedra logo abaixo? A cidade se desenvolveu ali, até construírem a Via Postal, por volta de 1795. Foi então que os moradores se mudaram. Este é um lugar cheio de tradição e história, sr. Latimore. Já tinha pensado nisso? - Realmente não sei muita coisa sobre a região. Minha família só se estabeleceu aqui por volta de 1919. Não estou pretendendo muito, sra. Chase. Quero apenas construir minha estrada - respondeu, seco. - Durante a conversa, Mattie ficava escondida atrás das pernas do pai, mas agora saía de mansinho, olhando a mulher à sua frente com muita curiosidade. - Você não parece uma bruxa. Nem um pouquinho - disse, com aquela sinceridade infantil que faz os adultos corarem de vergonha. Recebeu do pai uma sacudidela no braço. - Ah, então é esse o problema! - Mary exclamou. - Seu pai lhe disse que eu era uma bruxa? E você é. um menininho bonito! Que olhos lindos você tem! - Mary continuou, ajoelhando-se ao lado da garota. - Não sou menino coisa nenhuma! - Mattie protestou. - Pois não é mesmo. Agora estou vendo bem. É uma menina. Que sorte a sua! - comentou. - Ouviu o que ela disse, papai? Mas por que diz que é sorte? - perguntou a Mary. - Por quê? Por uma porção de coisas. É uma grande vantagem ser mulher, sabia? - Não, não sabia. Lá na casa dos Driscoll só tem meninos maiores do que eu. Vivem me dizendo coisas ruins e até me batem quando ninguém está olhando! - Viu só? Isso é uma prova. Eles têm é inveja de você. Repare bem: somos mais bonitas que seu pai, não é? - É. somos. Nós duas? - a menina perguntou, cheia de dúvidas. - Nós duas. E nem precisamos nos barbear todo dia como seu pai. Ou você gostaria de ter barba? - Eu não! Deve pinicar. Minha mãe também era mulher. - Mais uma prova. Ser mãe é a melhor coisa do mundo, e s ...

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Bruna : Péssimo .
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