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A Missão
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A Missão

Livro: A Missão Página 4

Autor - Fonte: Mônica Rocha

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... ois, o vazio: nem Esther, nem rua, nem nada! Apenas aquele caminho feio e infinito e o cansaço extremo. Pensou em seqüestro. Claro! Recebera algum golpe e perdera os sentidos. Fora então levado e abandonado em local desconhecido. Só poderia ser isto! Mas, uma dúvida: por que alguém iria seqüestrá-lo? Ele não era rico, não tinha nada para dar em troca da própria vida. Que confusão!. E quanto a Esther,   onde estaria? Se tivesse sido o tal seqüestro, ela estaria nas mãos dos bandidos ou teria conseguido fugir? Deus! Cruel dúvida! Resignou-se: a única solução era andar. Procurar um sinal de vida, alguém, pelo menos um som! Irritante aquele silêncio! Ou ele teria ficado surdo? Outra dúvida, Deus do céu! Mas, se seguisse a trilha principal, mais larga um pouco que as outras, certamente chegaria a uma estrada, uma fazenda, um sítio, um posto policial, um local qualquer, onde pediria socorro e se informaria. Ficou de pé, colocando as mãos nos bolsos da calça. Outra surpresa! Onde o dinheiro, os documentos, os óculos, o revólver carregado que sempre trazia consigo? Olhou as mangas outrora compridas da camisa francesa, de seda. Rasgadas, sujas de lama e sangue. Foi quando notou que a testa doía intensamente. Compreendeu que, ao enxugar o suor, espalhara sangue pelo rosto e pela manga. Estava ferido na cabeça. Bandidos! Se não tivesse sido seqüestro, o que era improvável, um   assalto poderia ter acontecido. Agora entendia: pancadas na cabeça criam amnésia temporária. Era isso! Por isso não se lembrava de nada, ficara um lapso em seus pensamentos, criando a dificuldade de coordenar as idéias. Mas, não podia se desesperar, senão as coisas piorariam. Pelo jeito, a memória estava voltando, pois já conseguia recordar nitidamente a hora em que caíra no meio da rua. O frio cortava a pele. Não sabia dia nem hora. Uma ...
ensação de flutuar no vácuo, de medo mesclado à incapacidade de reagir – contra quem ou contra quê? – tomou conta dele. Criou coragem. Respirou fundo e sentiu uma dor aguda no peito. Recomeçou a andar, tropeçando, pois o caminho estava pior, com pedras e galhos secos espalhados pelo chão, estalando a qualquer toque. Olhou para cima para se orientar e constatou que não havia céu. A névoa espessa cobria e envolvia tudo, inclusive ele. Parecia grudar em sua pele, entrar pelos seus poros, fazer parte dele. Nem mesmo dava para enxergar um palmo   adiante. Puxa! Tiveram o cuidado de deixá-lo bem longe de casa! Gritou com sua voz forte, perguntando se havia alguém por perto. Nada respondeu e ele notou que nem eco sua voz tinha. Apanhou do chão um galho seco, grosso e cheio de espinhos. Escolheu o maior. Poderia precisar de uma arma. Tentou olhar as horas, mas – surpresa! – haviam roubado seu relógio também. Ficou bravo de verdade. Afinal, seu Rolex fora de seu pai. E ele gostava muito deles, do pai e do relógio. Foi quando sentiu algo passando muito perto, se arrastando. Parou, apertou mais o galho nas mãos, cujos dedos sangraram com os espinhos. Nem notou, de tão tenso. Olhou em volta, devagar. Nada. Pensou que havia imaginado aquilo, era fruto do medo. Tinha que se controlar, pois não havia ninguém e o pânico só podia trazer mais complicação e alucinações. E complicação ele já tinha o bastante. Esbarrando e tropeçando, tentando andar mais rápido, soltando impropérios e nada enxergando nem ouvindo, sangrando   na testa e nas mãos, empunhando a estranha arma, continuou seguindo a inusitada trilha, como um louco perdido no meio do nada. A névoa cada vez mais espessa e a falta de noção de tempo e hora estavam deixando Augusto cada vez mais perturbado, cansado, desesperado. Não havia horizonte, enxergar ...

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Sara: Bom.
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