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A Missão

Livro: A Missão

Autor - Fonte: Mônica Rocha

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... Mônica Rocha Romance   ÍNDICE PrefácioAugusto e PedroDaniloTamboresA expediçãoO HospitalO despertar de DaniloA visita de Francisco Primeiro passeio Os terrores de Pedro A revelação Dona Marieta e Dona Cacilda Novos amigos Os sonhos de Pedro e André A reunião Encontro de amigos A Missão é apresentada Alegria na enfermaria Pág. 03 11 28 37 49 65 80 101 124 138 150 159 167 177 188 202 216 237   A partida 249 Nas estradas da Terra 262 Mãe Maria Eufrásia 279 Um pedido de socorro 288 Em que mundo estamos? 307 A fortaleza medieval 319 Parada no bar 342 No coração do inimigo 354 Numa prisão sombria 371 O encontro com Simeão 387 Os cientistas 398 Combate final 415 Vamos voar, voar, voar, meus amigos. 422   PREFÁCIO — A MISSÃO Foi bem no início da década de sessenta, que ficamos conhecendo, pessoalmente, a Autora deste livro, a jornalista Mônica Ribeiro Rocha, quando de sua visita a Uberaba, não somente com missão de fazer uma reportagem sobre o médium Chico Xavier, mas, principalmente, para mostrar-lhe algumas páginas por ela psicografadas, de grande beleza, assinadas por um Espírito que a intrigou bastante pela pureza e a fluência das idéias que eram passadas para a folha em branco, e temerosa de que estivesse sendo assediada por alguma entidade culta, porém menos feliz, com vistas a levá-la ao ridículo. Achou por bem ouvir, o quanto antes, quem lhe pudesse, calcado em sua grande experiência, dar os esclarecimentos necessários, tranqüilizando-a tanto quanto possível. Apresentada ao nosso amigo e médium de Emmanuel, este, depois de passar os olhos pelas páginas cuidadosamente datilografadas, afirmoulhe, em nossa presença:   — Minha filha, estas mensagens são, de fato, do Espírito que as assina, seu amigo de vidas passadas, mas ...
seguindo as orientações de Allan Kardec, precisamos ter mesmo muito cuidado com os nomes utilizados pelos Espíritos e apostos ao final das comunicações mediúnicas. O que nos interessa é a orientação evangélica, mesmo em se tratando de páginas de cunho científico, que nos chegam por intermédio da mediunidade, e não propriamente o nome do Espírito comunicante, a não ser nos casos em que haja absoluta necessidade de sua identificação, para consolo dos que ficaram neste mundo, contribuindo assim para a divulgação da verdade irretorquível de que não existe a morte, prosseguindo, estuante, a vida além do túmulo. Não são estes os termos ipsis litteris do médium do Parnaso de Além-Túmulo, devido ao tempo transcorrido desde que foram pronunciados, mas o certo é que Mônica ficou radiante de alegria com o que ouviu, solicitando como proceder no caso de prosseguir na tarefa psicográfica. Foi quando Chico Xavier lhe disse, despedindo-se de nós, em seguida, para   atender outros companheiros que o aguardavam, ansiosos para registrar-lhe a palavra sempre sábia e confortadora: — Já que você é jornalista, permita Deus que doravante possa vir a ser, além de jornalista, escritora e médium. Passaram-se anos até que, nos primeiros dias de setembro de 1994, Mônica nos informou que estava escrevendo um livro e ainda se perguntando o que fazer com semelhante material. Solicitamos-lhe nos mandasse, por via postal, no máximo seis capítulos de cada vez, de quinze em quinze dias, a fim de que pudéssemos, superando a nossa indisciplina pessoal e a falta – por que não dizer material – de tempo, percorrer, palavra a palavra, o livro em andamento. E deste modo os capítulos foram se sucedendo e cada vez mais nos convencíamos de que se tratava de experiência séria, narrada de modo bastante descontraído, com diálogos freqüentes, em ...

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Comentários:
Sara: Bom.
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