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Um Amor Italiano
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Um Amor Italiano

Livro: Um Amor Italiano Página 2

Autor - Fonte: Violet Winspear

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... Ah, a senhorita vem visitar don Vittorio? – E o funcionário correu os olhos pelo conjunto cinzento que a moça usava, as iniciais em ouro na lapela. – Ele mora longe daqui? – Alguns quilômetros adiante. O modo de ele se comportar havia se modificado, como se a menção do nome da família, Romano colocasse Dominique numa categoria especial, digna de respeito. – O senhor conhece os Romano? – indagou ela, curiosa. – Aqui em San Sabina todo mundo conhece – respondeu ele, entregando-lhe o passaporte. – Espero que sua estada seja muito agradável, senhorita. – Obrigada – respondeu ela, com certa amargura. Sabia que aquela viagem podia: ser tudo, menos agradável. Foi se afastando do balcão da alfândega com o coração pesado, mais pesado do que a maleta que carregava e resolveu aguardar, sob o sol quente, que alguém da casa dos Romano aparecesse. Enquanto esperava, pensava que, se fosse Candy quem estivesse ali, e não ela, logo algum rapaz se aproximaria para ajudá-la e provavelmente ofereceria uma carona. Sorriu para si mesma. Toda vida fora assim. Candice sempre recebera todas as atenções, enquanto que ela tivera que se acostumar à solidão. A mesma solidão que sentia agora, quando os outros passageiros se afastavam, em grupos alegres, animados. Dominique acompanhou-os com, o olhar e deparou com um homem moreno, que a encarava do outro lado da rua. Um homem alto, de profundos olhos negros, que criavam estranhas sensações dentro dela. Dominique lutou para fugir daquele olhar insistente. Virou as costas com decisão, mas sentiu que ele atravessava a rua e se postava bem atrás dela. Sua costumeira tranqüilidade desapareceu. Tensa, virou-se para enfrentá-lo. – O que o senhor quer? – indagou, em inglês. – Você, imagino. – Como se atreve? É melhor me deixar em paz! – Encarou o rosto moreno e recuou, um tanto amedrontada. – Eu. eu estou esperando alguém da casa dos Romano e tenho certeza de que don Vittorio n ...
o aprova pessoas do seu tipo! – estourou. – Então me explique: de que tipo eu sou? – indagou ele, examinando o rosto da moça e se detendo nos óculos. – Um lobo! – respondeu ela, vermelha. – Um lobo que avança sobre mulheres desacompanhadas! Se está querendo minha bolsa, não vai conseguir nada! Vá embora, antes que o motorista da família Romano apareça. Pode haver encrenca. – Será que pareço do tipo que morre de medo de motoristas? – respondeu, sorrindo levemente. – Não recebo ordens de mulheres, ainda mais de uma como você. – Como. como eu? Dominique ficou mais vermelha ainda. Sabia do que ele estava falando. Ela era feia e sem graça, e qualquer que fosse o motivo pelo qual ele se aproximara, certamente não era para conquistá-la. – Você não sabe nada sobre os homens. Pensando bem, não sabe nada sobre a vida. – Que é que isso lhe interessa? Deixe-me em paz! – Ora, ora senhorita. – Levantou uma sobrancelha negra e continuou: – Vocês inglesas são estranhas, não? Ou ficam semi-nuas nas praias, ou então agem como se a austera rainha Vitória ainda ditasse ordens conservadoras e moralistas. – Quer fazer o favor de parar com isto? – pediu Dominique, aflita. Não tinha quase nenhuma experiência no trato com os homens, e aquela a confundia cada vez mais. – Quem pensa que é, hein? – Você mesma não disse que eu era um lobo caçando mulheres sozinhas? – Disse – afirmou ela, em desafio, desconcertada pelo jeito dele, que parecia estar se divertindo muito. – As mulheres às vezes chegam a extremos, não acha? – Eu. eu acho que sim. – Dominique agarrou a alça da maleta e começou a se afastar, desejando ardentemente que o motorista, aparecesse logo e a levasse para longe daquele sujeito estranho. – Srta. Davis, acredito que a brincadeira já foi longe demais. Dominique quase tropeçou de susto. Depois, respirando fundo, virou-se vagarosamente e encarou-o, notando o nariz e a boca bem des ...

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Nina : 26/01/22: Uma história de amor linda e apaixonante, mais que faltou um pouco mais de emoção no final ....
Mônica borges: Uma historia realmente linda eu costeó murió.04-03-18.
Aninha: Linda história.
Ilda: 19/06/2017 Ameiiiiii, pois a primeira vez que li esse livro eu tinha 15 anos foi aproximadamente 35 anos atrás, foi maravilhoso recorda esse romance. Espero que vcs gostem.
Ari: Mais ou menos a história e mais entre os problemas da irmã dela..
Esther: A historia e boa mais terminou sem muita emocão..
REGINARIA: TUDO DE BOM A HISTORIA..
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