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A terceira moça
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A terceira moça

Livro: A terceira moça Página 3

Autor - Fonte: AGATHA CHRISTIE

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... har, e por fim as palavras irromperam: — O senhor é velho demais. Não me disseram que era tão velho. Não quero parecer mal-educada, mas é isso: O senhor é velho demais. Desculpe, por favor. Voltou-se abruptamente e saiu, agitada e tonta como uma mariposa à volta de uma lâmpada. Poirot, ainda de boca aberta, ouviu bater a porta da frente. Desabafou: — Nom d\\\'un nom d\\\'un nom. II O TELEFONE TOCOU. Hercule Poirot não deu sinal de vida. Tocou, e tocou, e tocou, numa insistência irritante. George entrou e se aproximou do aparelho, dirigindo uma muda interrogação ao patrão. Poirot fez um gesto: — Deixe tocar — disse. George obedeceu, saindo. O telefone continuou a tocar. O ruído penetrante e desagradável da campainha ocupou o silêncio da sala por mais alguns instantes, até cessar subita¬mente. Mas, um ou dois minutos depois, soou novamente. — Ah, Sapristi! Só pode ser uma mulher, só pode ser. Poirot suspirou, ergueu-se e tirou o fone do gancho. — Alô. — É o senhor. é Monsieur Poirot? — O próprio. — É a Sra. Oliver. mas sua voz está diferente. Nem a reconheci. — Bonjour, madame. Como está passando? — Ah, otimamente — a voz de Ariadne Oliver tinha o seu habitual tom alegre. A famosa autora de histórias poli¬ciais e Poirot mantinham boas relações. — É um pouco cedo para telefonar, mas quero lhe pedir um favor. — Pois não. — É o jantar anual do clube de escritores policiais; pensei que pudesse ser o nosso orador convidado deste ano. Seria muita gentileza sua, se viesse. — Quando será? — Mês que vem, dia 23. Um profundo suspiro: — Alas! Eu sou velho demais! — Velho? Que história é essa? O senhor não está velho coisíssima alguma. — A senhora acha? — Claro! Será formidável. Poderá nos contar uma porção de histórias lindas sobre crimes de verdade. — E quem vai querer ouvir? — Todo o mundo. O pessoal. Monsieur Poirot, acon¬teceu alguma coisa? O senhor ...
arece aborrecido. — Estou mesmo aborrecido. Meus sentimentos,. enfim, não importa. — Mas, conte o que houve. — Para que incomodá-la? — Incômodo nenhum. O melhor é vir me contar tudo. Quando pode ser? Venha tomar chá hoje de tarde. — Eu não tomo chá à tarde. — Então, café. — Não é a hora do dia em que costumo tomar café. — Chocolate? Com creme chantilly por cima? Ou um chá de ervas? O senhor adora um chazinho de ervas. Ou uma limonada. Quem sabe uma laranjada? Se preferir esse café sem cafeína que apareceu agora, posso tentar conseguir. — Ah, ça non, par example! É detestável! — Então, um refresco, daqueles que o senhor gosta tanto. Acho que ainda tenho meia garrafa de Ribena. — O que é Ribena? — Sabor de groselha. — É mesmo impossível resistir-lhe, madame! A senhora realmente não aceita recusas, e sou-lhe grato pela amabilidade. Aceito, então, tomar uma xícara de chocolate hoje à tarde. — Ótimo. E vai me contar tudo sobre o que o aborreceu tanto. Ela desligou. Poirot pensou por um momento. Discou um número e pouco depois dizia: — Senhor Goby? Aqui Hercule Poirot. Está muito ocupado? — Mais ou menos — veio a resposta do Sr. Goby. — Mais para mais do que para menos. Mas, para servi-lo, Monsieur Poirot, se tem pressa, como de cos¬tume. . ora, eu não diria que os meus rapazes não poderiam tomar conta de tudo o que temos no momento. É verdade que bons rapazes não são fáceis de conseguir, como antiga¬mente. São muito presunçosos, hoje em dia, já pensam que sabem tudo, antes de começar a aprender. Mas, muito bem! Não se pode esperar cabeças experientes em cima de ombros jovens. Terei prazer em ficar pessoalmente às suas ordens, Monsieur Poirot. Talvez possa também usar um ou dois dos meninos para o serviço. Imagino que seja o de costume. conseguir informações, não? Ouviu com atenção enquanto Poirot pormenorizava exa-tamente o que queria. Terminando com o Sr. Goby, Poi ...

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Claudia: nuss bom dimaisu a.
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