Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A terceira moça
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A terceira moça

Livro: A terceira moça Página 2

Autor - Fonte: AGATHA CHRISTIE

Anterior 2 / 105 Próxima
... rregalou os olhos, elevando as sobran¬celhas. — Pode ter cometido? Ela não tem certeza? — Foi o que ela disse, senhor. — Insuficiente, mas possivelmente interessante — diagnosticou Poirot. — Pode ser. uma brincadeira, senhor — disse George, sem se comprometer. — Tudo é possível — concordou Poirot, — mas é difícil acreditar. — ergueu a xícara. — Mande-a entrar daqui a cinco minutos. — Sim, senhor — e George saiu. Poirot tomou o último gole do chocolate. Empurrou a xícara para um lado e se levantou. Aproximou-se da lareira, olhou-se no espelho preso à parede; as pontas dos bigodes es¬tavam em alturas diferentes, situação que corrigiu cuidado¬samente, com um ajuste milimétrico. Satisfeito, voltou à ca¬deira e esperou a entrada da visitante, embora não soubesse exatamente o que esperar. Talvez aguardasse algo que se aproximasse de sua pró¬pria definição da beleza feminina. "Uma bela mulher em pe¬rigo ." A expressão desgastada pelo muito uso veio-lhe ao pensamento. E logo se afastou, à entrada de George com a visitante. Intimamente, Poirot suspirou e balançou a cabe¬ça. Certamente não era uma bela mulher — muito menos apa¬rentemente estar em perigo. Talvez um tanto perplexa, mas decididamente não apavorada. "Bolas!" — pensou Poirot com desgosto — "Essas moças! Nem ao menos tentam melhorar um pouco! Bem pin¬tada, bem vestida, o cabelo penteado por um profissional competente. ela ainda poderia passar. Mas, assim!" A visitante era uma moça de uns vinte anos. Os cabe¬los, compridos, despenteados, de uma cor indefinida, escor¬riam-lhe pelos ombros. Os olhos, de um azul esverdeado, eram grandes e não exprimiam coisa alguma. Vestia o que presumivelmente seriam as roupas de sua geração: botas altas de couro preto, meias brancas de lã, não muito limpas, uma mí¬nima saia e um suéter grosso e grande demais para ela. Em qualquer pessoa da idade de Poirot, a jovem só des-pertaria um impulso: o de f ...
zê-la tomar um banho o mais de-pressa possível. Ele já tivera essa reação antes, na rua, em relação a centenas de moças exatamente iguais. Todas pa¬reciam sujas. No entanto — uma contradição em termos — esta também parecia ter sido recentemente retirada das águas de um rio caudaloso. Essas meninas, filosofou Poirot, talvez não sejam realmente sujas: apenas fazem o possível para dar essa impressão. Levantou-se com sua costumeira polidez, apertou-lhe a mão e puxou uma cadeira. — Queria me ver, mademoiselle? Sente-se, por favor. — Oh — disse a moça, um tanto sem fôlego, encarando-o sem piscar. — Eh bien? — continuou Poirot. Ela hesitou — Eu prefiro. acho melhor ficar em pé — os grandes olhos continuavam a fitá-lo, carregados de dú¬vidas . — Como quiser — Poirot voltou.à sua cadeira e olhou-a esperando. A moça arrastou os pés, baixando a vista para logo voltar a encarar Poirot. — O senhor. o senhor é Hercule Poirot? — Indubitavelmente. Em que posso servi-la? — Ah, bem, é meio complicado. Quer dizer. Poirot sentiu que ela precisava de ajuda. E colaborou: — Meu criado disse-me que a senhora desejava consultar-me porque "pode ter cometido um homicídio". É exato? A moça concordou — É. — Mas decerto não é uma questão que permita dúvidas. A senhora deve saber se cometeu ou não um crime. — Bem, eu não sei explicar. Quer dizer. — Vamos — disse Poirot com bondade. — Sente-se. Relaxe os músculos. Conte-me tudo. — Não sei. ah, meu Deus, não sei como. O senhor não vê, é tão difícil. Eu. eu mudei de idéia. Não leve a mal, mas. acho que vou embora. — Vamos. Coragem. — Não. Não posso. Pensei que pudesse chegar e. . e lhe perguntar, perguntar o que devo fazer. mas não posso. o senhor não percebe? É tão diferente do que eu pensava. — Diferente, como? — Por favor, desculpe, eu não quero ser grosseira, mas. Ela respirou com força, olhou para Poirot, desviou o ol ...

Anterior 3 / 105 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Claudia: nuss bom dimaisu a.
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: