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Violetas Na Janela
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Violetas Na Janela

Livro: Violetas Na Janela Página 3

Autor - Fonte: VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO

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... se, sentou-se ao meu lado, no leito. Sorriu feliz dizendo: —Patrícia, aqui é lindo! Logo poderei mostrar a você lugares maravilhosos. Você está tão bem! Tão linda! Necessita de alguma coisa? Quer que lhe faça algo? Você. 5 —Vovó — interrompi — como está mamãe? Papai? Juninho? Carla e o nenê? (Juninho e Carla são meus irmãos. Carla, quando desencarnei, estava grávida do seu primeiro filho.) —Estão bem. São Espíritas. O Espiritismo dá aos encarnados o entendimento da morte do corpo. Compreenderam os acontecimentos e sabem que seu desencarne lhe trará muitas felicidades. Juninho está bem, Carla também: irá ter um belo menino. Seu pai é firme como a rocha, seu saber é o leme a dirigir o barco do seu lar. —Vovó, eles não sentiram meu desencarne?! —Sentiram. Claro que todos sofrem sua ausência. Se ajudam mutuamente com muita compreensão. Fazem de tudo para mandar a você o carinho e o amor que sentem. Um dia vocês irão se encontrar, como agora se encontra comigo. Verá que nunca estiveram separados. O amor une. —Vovó, por favor, cuide deles, o senhor também, Maurício. Ajudemnos. Mamãe deve estar triste. Será que chora por mim? Ela poderá não querer se alimentar. Maurício, desde que vovó entrara no quarto, ficou sentado na poltrona em silêncio. Como me dirigi a ele, rogando ajuda, tentou tranquilizar-me. —Patrícia, no seu lar terreno eles só nos pedem que cuidemos de você. A menina nos pede para cuidar deles. O carinho sincero que os une é laço forte. Cuidaremos de você e deles. Estarei sempre com você, até que se adapte bem me terá por companhia. Estou encarregado de velar por você. —Obrigada — respondi tentando sorrir, mas acho que fiz foi uma careta. Foi me dando um sono, uma vontade irresistível de dormir. Deitei. Vovó ajudou a me acomodar. Meus olhos foram fechando. Os dois sorriram para mim. Vovó me beijou na testa, segurou minha mão. —Acho que vou dormir ...
III PRIMEIROS CONHECIMENTOS Acordei bem disposta, estava sozinha, as lembranças vieram-me à mente. “Bem — concluí — se desencarnei, tenho que me adaptar rápido e aprender como viver desencarnada”. Tinha lido muitos livros espíritas, gosto muito de ler. E me veio à lembrança o livro Nosso Lar, de André Luiz. O autor narra bem como é viver numa Colônia. E, se estava numa Colônia, só tinha motivos para agradecer. Desencarnei e não vaguei, não sofri, não fui para o Umbral. Estava sendo socorrida e me sentia ótima. 6 Observei curiosa o quarto. Era simples, limpíssimo, com um armário, uma mesinha, duas cadeiras e uma poltrona. Na parede um espelho. Mas havia duas portas e uma janela. —Será que levanto? — falei baixinho. Após uma leve batidinha na porta, Maurício entrou sorrindo. Me deu vontade de perguntar por que ria tanto, mas não fiz, preferi sorrir também. —Bom dia, menina Patrícia. Como está? —Bom dia. —Você também tem um lindo sorriso. Gosto de sorrir, fico menos feio e não assusto tanto. Depois sou tão feliz. Senti meu rosto queimar, devo ter ficado vermelha, ele pareceu nem notar e continuou a falar alegremente. —Acordou disposta, está muito bem. Levante se quiser e fique à vontade. —Sinto muito sono, acordo e quero dormir novamente. Dormi muito? Quantos dias? —Você desencarnou há dezesseis dias. Dorme muito porque estamos atendendo a seu pai, que nos pediu que a adormecêssemos nestes dias. —Por quê? —Achamos que é melhor para você. Assim, neste período difícil que é para os encarnados a perda de um ente querido, você dormindo não sente. —Estão sofrendo muito? —É natural que sofram. Seu desencarne foi rápido, não esperavam, você estava tão bem. Não deve se preocupar, o tempo se encarrega de suavizar todas as dores. —Acho que vou dormir de novo. Acomodei-me e dormi. Meu sono era tranqüilo e gostoso. Quando acordei, estava só. Orei com fé, ...

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