Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Violetas Na Janela
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Violetas Na Janela

Livro: Violetas Na Janela Página 2

Autor - Fonte: VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO

Anterior 2 / 58 Próxima
... ive medo e nem me apavorei. Fiquei calada por minutos, tentando entender. Até que o risonho senhor me dirigiu a palavra. —Oi, Patrícia! Como se sente? —Bem. Pensei no meu pai. Senti-o. Interroguei-o mentalmente: “Papai, que faço?”. “Calma, esteja tranqüila, diante do desconhecido, procure conhecer; nas dificuldades ache soluções. Pense em Jesus. O Divino Mestre é a Luz do nosso caminho.” Papai respondeu dentro de mim, era como se pensasse com a voz dele. Senti coragem e ânimo, certamente fluidos que me enviava. Confiei. Voltei a cabeça na direção daquele senhor, olhei-o fixamente e indaguei: —Como sabe meu nome? —Patrícia é um lindo nome, conheço-a a tempo. —Onde estou? —Entre amigos. Realmente sentia assim. Estava calma. Ter acordado num lugar desconhecido e com aquele estranho ao meu lado pareceu-me natural. Logo eu que sempre fui tão caseira e avessa a estranhos. Interroguei-o novamente. —Como se chama? —Maurício. Sou amigo de seu pai. —É médico? Trabalha no nosso Centro Espírita? Não me respondeu, seu olhar tranqüilo dava-me calma. Observei-o detalhadamente. É ruivo, com sardas pelo rosto, olhos verdes, boca grande e sorriso agradável. Deixou que eu o observasse. Minutos passamos em silêncio. Até que ousei perguntar: —Estou sonhando ou desencarnei? II INDAGANDO Aquele estranho, que por afinidades senti um amigo a velar por mim, continuava a sorrir. Olhou-me nos olhos. Lembranças de acontecimentos vieram à minha mente. Ia levantar, era domingo, inverno, final de férias. Sentei na minha cama para trocar meu pijama quente por outra roupa, quando senti uma 4 tonteira. Minha cama estava encostada na parede e foi nela que apoiei a cabeça. Parecia que algo explodia dentro de minha cabeça. Estas sensações foram por segundos. Vi e ouvi por instantes, sem definir quem fosse, pessoas ao meu lado. —Calma, Patrícia, calma! — alguém falou carinhosamente. Senti que segurar ...
m minhas mãos, como também senti mãos sobre minha cabeça. —Dorme, dorme. Dormi realmente. As lembranças acabaram como por encanto. O fato é que estava num quarto que não era o meu, diante de Maurício. Olhei para todos os lados. Entendera, não foi preciso ele responder, Maurício somente me ajudou a lembrar. Desencarnei. Estava tão calma que estranhei. Suspirei, o melhor é assumir. Não sabia que iria desencarnar um dia? Voltei a indagar Maurício, como se fosse um assunto banal. —Que aconteceu? De que desencarnei? —Uma veia rompeu no seu cérebro. Tem que haver um motivo para o corpo morrer quando é vencido o prazo de o espírito ficar encarnado. Foi por um aneurisma cerebral. —Onde estou? —Na Colônia São Sebastião. No Hospital. Na parte de Recuperação. —Recupero-me de quê? —De nada, você está ótima, aqui está somente para se adaptar. Patrícia, lembra de sua avó Amaziles? Ela está aqui e quer vê-la. A imagem de vovó veio à minha mente. Gostava muito dela. Esteve muito doente, piorara e fora para o hospital. Quando desencarnou estávamos, seus netos, a orar para que sarasse. Ao saber que desencarnou, pusemo-nos a chorar. “Como? — minha irmã indagou — Estávamos a orar para que sarasse.” Minha mãe respondeu: “Suas orações foram ouvidas. Jesus, vendo que ela não poderia sarar no corpo, levou-a para que sarasse no Plano Espiritual.” Senti, sentimos muito seu desencarne. Agora, ali estava ela querendo me ver. Corrigi meu pensamento. Gostava? Não! Gosto muito dela! —Por favor, Maurício, faça-a entrar — disse emocionada. Vovó entrou no quarto de mansinho. Estava diferente, mais bonita, esperta e sem seus grossos óculos. Beijou-me na testa e nos abraçamos demoradamente. Meus sentimentos naquele momento ficaram confusos. Sentia alegria em vê-la, mas, também, tive a certeza de que realmente tinha desencarnado. Senti um vazio e um ligeiro medo. Percebendo, vovó desprendeu- ...

Anterior 3 / 58 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: