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Amar é viver
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Amar é viver

Livro: Amar é viver Página 2

Autor - Fonte: Kate Hanford

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... apel e fingiu ler um explosivo furo de reportagem: "Num passo sem precedentes, Ray Parnell escolheu Faythe McBain para representar o papel de Carlotta na próxima minissérie baseada no best seller A Filha do Senador. Pessoas do estúdio estão perplexas com o fato de Parnell ter escolhido uma artista um tanto desconhecida e imaginam que o diretor não tem mais a mesma intuição". — Ou perdeu o bom senso — ela disse, aliviada por Ray evitar o motivo verdadeiro. Decidiu seguir a mesma linha e acrescentou: "Miss McBain é mais conhecida por seus desfiles na praia numa série obscura para adolescentes, gravada duas décadas atrás". — Obscura?! Cuidado, moça! Se bem me lembro, tive algo a ver com as cenas esplêndidas de biquinis. Faythe riu. O bom humor de Ray era uma qualidade rara em Hollywood. — Ora, como você pode justificar a decisão de escolher-me para um papel tão importante? Sei que não é longo, mas exige uma atriz de certa fama. Pelo que ouvi. Sua voz esmoreceu ao perceber que entrava num terreno perigoso. Não havia lido o livro, mas Casey, a filha, tinha, e ela não queria mencionar nada, no escritório de Ray Parnell, que lembrasse seu casamento desfeito. — Tenho duas razões para isso. A primeira é o fato de eu ser o diretor e poder fazer as escalações. A segunda é você ter provado, logo no início, ser uma verdadeira atriz. Você possuía um grande potencial e um dom que não se encontra com frequência. Pode não ser como andar de bicicleta, Faythe, mas esse dom não desaparece simplesmente. Não importa quanto tempo você não o usou, ele continua aí e acho que esse papel a trará de volta como nenhum outro conseguiria. Ela imaginou o que havia na parte de Carlotta para fazê-lo pensar dessa forma. — Tenho de ler o livro — disse. Ray levantou-se e foi até uma estante cheia de livros e de roteiros amarrados com barbante. O escritório dele não lembrava o de qualquer outro diretor. Atravancado, tinha um aspecto quase ...
doméstico. Nada de obras de arte caríssimas nas paredes ou móveis franceses do século XVIII para proclamar sua riqueza e dar ênfase ao sucesso. A decoração limitava-se quase só a cartazes, em molduras, de seus filmes preferidos. Faythe ficou satisfeita em não encontrar nenhum de Passeios de Biquini. — Pegue aqui. Leia o romance primeiro e, depois, lhe darei o roteiro. Acho que Jerry Nagle e Len Brock fizeram um excelente trabalho ao convertê-lo — ele afirmou ao lhe entregar uma cópia de A Filha do Senador. — Vou ter de refletir bastante — Faythe afirmou. — Pensar muito é perigoso. Se não tomar cuidado, você poderá se privar de alguma coisa. Ela o encarou com desconfianças mas percebeu que as palavras de Ray não tinham duplo sentido. Os olhos castanho-claros haviam escurecido para uma tonalidade verde e ela lembrou-se como e por que isso acontecia. Sinal de que ele queria muito alguma coisa e temia não consegui-la. Cuidado, Faythe. Não há necessidade de imaginar drama onde não existe, advertiu-se. — Entrarei em contato — disse em tom despreocupado. Só quando chegava ao estacionamento, Faythe deu-se conta de que havia falado como a sra. Cal Caruso ao se despedir de Ray, embora estivesse lá como Faythe McBain. Afinal, quem era ela? Não mais a sra. Cal Caruso, graças a Deus! Mas quem era Faythe McBain? A então Faith McBain era uma jovem do Meio Oeste, uma beleza da região que tinha revelado talento no teatro universitário. A mesma jovem havia sido convencida, por um caçador de talentos, a vir para Hollywood, onde se tornara Faythe. No final da adolescência e solteira, havia ficado satisfeita com a perspectiva de viver por conta própria aos dezoito anos. Por que alguém de seu passado tinha de se materializar e sugerir algo tão audacioso? Mal saiu do estacionamento, viu-se encalhada no trânsito congestionado de Los Angeles. Aproveitou a oportunidade para se examinar no espelho retrovisor. De maneira implacável, obse ...

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