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Amar é viver

Livro: Amar é viver

Autor - Fonte: Kate Hanford

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... (Now\' s the Time) O momento é agora. Conseguir um papel importante numa minissérie de televisão é exatamente o que Faythe McBain precisa para retomar sua carreira, interrompida anos atrás. Não que ela tenha perdido a prática. na verdade, mereceria um prêmio por todo o tempo em que representou a esposa amorosa, enquanto o marido, renomado agente de Hollywood, a traía com cada nova aspirante ao estrelato que aparecia na cidade. Agora, após o divórcio, Faythe se encontra dividida entre a esperança e a ansiedade. Causará à Ray Parnell, a mesma impressão de anos atrás? Ele ainda a julgará bonita e atraente para aparecer diante das câmeras? Ainda se lembrará de como a beijava, quando estavam apaixonados e cheios de sonhos? Quem sabe tudo dê certo desta vez, tanto nos estúdios de gravação quanto longe dos cenários., pois se a sorte estiver do seu lado, Faythe terá uma segunda chance de se tornar estrela e de amar novamente! Disponibilização: Rosangela Digitalização: Joyce Revisão: Valdiléa Formatação: Raquel Copyright © 1995 by Kate Hanford Originalmente publicado em 1995 pela Kensington Publishing Corp. PUBLICADO SOB ACORDO COM KENSINGTON PUBLISHING CORP. NY, NY – USA Todos os direitos reservados. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. TÍTULO ORIGINAL: Now\' s the Time EDITORA: Leonice Pomponio ASSISTENTE EDITORIAL Patrícia Chaves EDIÇÃO/TEXTO Tradução: Cecília Rizzo Revisão: Otacilio Palareti ARTE Mônica Maldonado ILUSTRAÇÃO Getty Images COMERCIAL/MARKETING Daniella Tucci PRODUÇÃO GRÁFICA Sônia Sassi PAGINAÇÃO Dany Editora Ltda. © 2006 Editora Nova Cultural Ltda. Rua Paes Leme, 524 - 10a andar - CEP 05424-010 - São Paulo - SP www.novacultural.com.br Impressão e acabamento: RR Donnelley Moore Tel.: (55 11) 2148-3500 CAPÍTULO I Ela ia precisar de toda a sua imensa hab ...
lidade para se mostrar calma e senhora de si. A um estranho, Faythe McBain daria a impressão de ter o completo domínio das emoções. Uma mulher adorável, impecavelmente bem vestida, talvez de uns trinta anos, ouvia com atenção uma proposta num escritório de Hollywood. Tudo correto exceto a idade, disse a si mesma, estava perto dos quarenta, e o temor de que Ray Parnell pudesse notar como seu coração disparava sob a blusa de seda. — Você ainda não disse nada — Ray comentou, os olhos castanho claros a lembrá-la, como se fosse possível esquecer, de que ele estava longe de ser um estranho. Com esforço, ela respondeu num tom meio divertido: — Talvez sua oferta tenha me deixado sem fala, Ray. — Perder a fala nunca foi uma faceta sua — ele afirmou. O olhar dele, entretanto, sugeria uma história diferente e Faythe lembrou-se de como ele podia ser ardoroso. Porém, não permitiria que os gestos traíssem sua luta com as emoções. A experiência de vinte anos, representando a anfitriã perfeita para um marido exigente, tinha de lhe valer nesse momento. Sabia agir de uma forma diferente da que se sentia. Exibiu um sorriso delicado, do tipo que se oferecia a qualquer diretor de respeito. Um gesto amigável, mas não íntimo demais. — É claro que estou lisonjeada com sua oferta, Ray, porém, sou forçada a ser realista. Não represento há mais de vinte anos. Essa não é uma atividade que se reassume de imediato, como andar de bicicleta. — Será que não, Faythe? Ray estava sendo provocador com aquela suavidade na voz, de que também se lembrava. De repente, ela notou o círculo branco no dedo anular da mão esquerda, onde usara a aliança. Depressa, cobriu-a com a outra. — Existe mais um ponto — disse e arrependeu-se por ter falado. Desesperada, procurou algo para dizer que não fosse o que havia pensado, mas ele já tinha previsto seu novo argumento. — Por que Faythe McBain no papel de Carlotta Fitzgerald? — Ray apanhou um p ...

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